-
FILTERS
·
Orquestra Jazz de Matosinhos & Ricardo Ribeiro
João Paulo Esteves da Silva curadoria e piano
Pedro Guedes direcção musical
Ricardo Ribeiro voz
A voz de Ricardo Ribeiro é uma expressão de liberdade e rebeldia. Figura singular no universo do fado contemporâneo e da world music, além dos discos lançados em nome próprio, gravou ao lado de Rabih Abou-Khalil, Rão Kyao, Rui Veloso e Carlos do Carmo. Mas é da colaboração com o pianista João Paulo Esteves da Silva, que desagua no álbum Respeitosa Mente, de 2019, que nasce a inspiração para este concerto com a Orquestra Jazz de Matosinhos. Criações que juntam sonoridades da música tradicional portuguesa com a inventividade do jazz são agora transportadas para o universo da big band.
Festival Matosinhos em Jazz
Praça Guilhermina Suggia, Matosinhos
Entrada livre

·
Boreal: Perico Sambeat & Orquestra Jazz de Matosinhos
Perico Sambeat composição, direcção musical e saxofone alto
Boreal (CARA, Maio 2025) marca o reencontro da Orquestra Jazz de Matosinhos com Perico Sambeat - talentoso saxofonista de forte expressão internacional - na tripla condição de compositor, director musical e solista.
Depois de um primeiro encontro com Sambeat há mais de quinze anos, num concerto dedicado ao jazz espanhol na Casa da Música e uma investida em conjunto no universo de Ornette Coleman em 2021, a big band matosinhense debruça-se agora por completo no imaginário musical desta referência do jazz contemporâneo.
Este disco de raiz ibérica, que se estreia agora em concerto, fica fortemente marcado pela elegância da escrita de Sambeat, de harmonias densas e repletas de lirismo, no contexto de um grande ensemble de jazz habituado a um alargadíssimo espectro artístico.
Domingo, 20 de Julho, às 22:30 hora local (ES)
Teatro Municipal de Tui
·
Orquestra Jazz de Matosinhos & Ricardo Ribeiro
João Paulo Esteves da Silva curadoria e piano
Pedro Guedes direcção musical
Ricardo Ribeiro voz
A voz de Ricardo Ribeiro é uma expressão de liberdade e rebeldia. Figura singular no universo do fado contemporâneo e da world music, além dos discos lançados em nome próprio, gravou ao lado de Rabih Abou-Khalil, Rão Kyao, Rui Veloso e Carlos do Carmo. Mas é da colaboração com o pianista João Paulo Esteves da Silva, que desagua no álbum Respeitosa Mente, de 2019, que nasce a inspiração para este concerto com a Orquestra Jazz de Matosinhos. Criações que juntam sonoridades da música tradicional portuguesa com a inventividade do jazz são agora transportadas para o universo da big band.
Festival das Artes Quebra Jazz
Colina De Camões
11A Alameda Pedro e Inês Jardins da Quinta das Lágrimas 3040-387 Santa Clara

·
Julho é de Jazz: Orquestra Jazz de Matosinhos & Peter Evans
MILES AHEAD & PORGY AND BESS
Pedro Guedes direcção musical
Peter Evans trompete
No concerto de encerramento do Julho é de Jazz, a Orquestra Jazz de Matosinhos homenageia Miles Davis, o grande camaleão do jazz, ao lado de Peter Evans, trompetista americano e figura fundamental do jazz atual.
Quando Miles se juntou a Gil Evans, algures entre o fim dos anos 50 e os anos 60, o tempo áureo das big bands já tinha passado, mas o arranjador canadiano trouxe uma proposta arrojada: a gravação de um disco em forma de suite com uma orquestra de jazz alargada a uma instrumentação pouco comum, incluindo trompas, clarinetes, flautas e outros. O disco chamou-se Miles Ahead, e a ele seguiram-se outros dois a coroar esta parceria frutuosa: Porgy and Bess e Sketches of Spain. A história do jazz já não se escreveria sem estes capítulos que, segundo Miles, procuravam trazer de volta a melodia para o centro da improvisação.
Para reconstituir, ao lado da big band, as sonoridades únicas destes dois discos, a OJM convida o arrojado trompetista Peter Evans. A linguagem de Peter Evans, em si mesma, é um desafio para quem julgava conhecer o trompete, que por ele é levado a novos patamares expressivos. Com um domínio superior de todos os registos e de técnicas como a respiração circular e os multifónicos, intercala o som tradicional do instrumento com timbres inauditos.
Com direção musical de Pedro Guedes, Peter Evans e a Orquestra de Jazz de Matosinhos prometem fechar a 11ª edição do Julho é de Jazz num espetáculo com Miles Davis a abençoar a noite.
Sábado
21:30 / Sala Principal
M/6
12€
6€ com cartão quadrilátero

·
ORQUESTRA JAZZ DE MATOSINHOS & PETER EVANS
MILES AHEAD & PORGY AND BESS
Pedro Guedes direcção musical
Peter Evans trompete
Na geometria das construções, um triângulo é forma estável e resistente. O número três esconde em si uma espécie de equilíbrio, tão óbvio quanto mágico. Se tudo já tinha parecido perfeito quando recebemos a Orquestra Jazz de Matosinhos com Peter Evans em 2019, agora regressam à Culturgest trazendo Miles Davis, o terceiro vértice deste projeto alucinante que antecipa as comemorações do centenário de uma das figuras mais revolucionárias da história do jazz. Nas partituras encontramos Porgy and Bess e Miles Ahead, de 1959 e 1957, respetivamente, duas obras fora de tempo — de como se recuperou o conceito de big band jazzística, e de como se resgatava a melodia para a improvisação — mas que mexeram até hoje, e para a eternidade, na história da música, dentro e fora do jazz. E ninguém melhor que o extraordinário trompetista Peter Evans para nos fazer sentir que o espírito indomável de Miles ainda habita os nossos dias, sendo o resto do arrojo de Miles Davis e Gil Evans dividido entre um dos mais bravos coletivos de músicos do nosso panorama jazzístico e a liderança do arrojado Pedro Guedes. A esta música iluminada juntem a luz do final de tarde de um dia de verão no jardim.
Jardim da Biblioteca Palácio Galveias
Entrada livre
M/6

·
Pelas Águas: Antonio Loureiro & Orquestra Jazz de Matosinhos
José Pedro Coelho direcção musical
Antonio Loureiro voz, piano e composição
O compositor e multi-instrumentista brasileiro Antonio Loureiro, estrela em ascensão não só no universo da música brasileira, mas também na cena mundial, volta a partilhar o palco com a Orquestra Jazz de Matosinhos. Abrangendo um leque tremendo de influências que vão da MPB ao jazz, do rock progressivo à improvisação livre ou até às partituras contemporâneas de tradição erudita, a música de Antonio Loureiro tem fascinado plateias do mundo inteiro. Para este encontro, Antonio Loureiro traz na bagagem um repertório que evoca toda a sua diversidade criativa, com arranjos para big band assinados por Guillermo Klein, Rafael Martini, Carlos Azevedo, Daniel Bernardes, Catarina Ribeiro, Samuel Gapp e o próprio Antonio Loureiro. O concerto tem direcção musical de José Pedro Coelho.
Sábado, 28 de Junho, às 18:30 no Espaço Álvaro Siza.
Entrada livre, limitada à lotação do espaço.
--
Câmara Municipal de Matosinhos e Orquestra Jazz de Matosinhos apresentam:
JAZZ NA REAL VINÍCOLA
Em Junho há Jazz na Real Vinícola. A Orquestra Jazz de Matosinhos é a anfitriã de três concertos de entrada livre que reflectem o ecletismo e arrojo da big band e algumas das suas parcerias mais frutíferas. São os três últimos sábados do mês, ao entardecer, no Espaço Álvaro Siza da Casa da Arquitectura:
14 de Junho traz-nos o lirismo da música de Perico Sambeat, na estreia de Boreal, disco conjunto com a OJM; 21 de Junho, uma tarde com a vizinha Casa da Arquitectura, numa visita guiada à exposição “O que faz falta” e uma conversa com João Moreira dos Santos no CARA sobre a história das big bands em Portugal, a desaguar num concerto dedicado à música escrita para esta formação, que inclui a estreia de duas peças; para terminar em beleza, 28 de Junho, dá palco ao ansiado reencontro com Antonio Loureiro, compositor e multi-instrumentista brasileiro em verdadeira ascensão.
14 de Junho, sábado, às 18:30 Boreal: Perico Sambeat & OJM
21 de Junho, sábado, às 15:30 O que faz falta: arquitectura e jazz em democracia
28 de Junho, sábado, às 18:30 Pelas Águas: Antonio Loureiro & OJM

·
O que faz falta: arquitectura e jazz em democracia
Pedro Guedes direcção musical
Uma homenagem e uma reflexão sobre as portas que abril abriu na cultura, “O que faz falta” é o mote para uma tarde no quarteirão da Real Vinícola, num percurso que se traça entre as vizinhas Casa da Arquitectura e Orquestra Jazz de Matosinhos. O primeiro momento é às 15:30, com uma visita guiada à exposição da Casa da Arquitectura “O que faz falta. 50 anos de arquitetura portuguesa em democracia”, que propõe uma leitura panorâmica da produção arquitetónica entre a Revolução de Abril de 1974 e os dias de hoje, conduzida pelos seus curadores Jorge Figueira e Ana Neiva. Pelas 17:00, João Moreira dos Santos, investigador de jazz, escritor e autor do programa radiofónico “Jazz a 2”, conversa com os curadores da exposição, no CARA, sobre a história da escrita para big band em Portugal, pós-25 de abril. E o dia termina, como não poderia deixar de ser, com um concerto às 18:30, dirigido por Pedro Guedes, fundador e director artístico da OJM, dedicado à música portuguesa escrita especialmente para orquestra de jazz nas últimas décadas, com a estreia de uma encomenda.
Sábado, 21 de Junho, às 15:30 no Espaço Álvaro Siza.
Entrada livre, limitada à lotação do espaço.
--
Câmara Municipal de Matosinhos e Orquestra Jazz de Matosinhos apresentam:
JAZZ NA REAL VINÍCOLA
Em Junho há Jazz na Real Vinícola. A Orquestra Jazz de Matosinhos é a anfitriã de três concertos de entrada livre que reflectem o ecletismo e arrojo da big band e algumas das suas parcerias mais frutíferas. São os três últimos sábados do mês, ao entardecer, no Espaço Álvaro Siza da Casa da Arquitectura:
14 de Junho traz-nos o lirismo da música de Perico Sambeat, na estreia de Boreal, disco conjunto com a OJM; 21 de Junho, uma tarde com a vizinha Casa da Arquitectura, numa visita guiada à exposição “O que faz falta” e uma conversa com João Moreira dos Santos no CARA sobre a história das big bands em Portugal, a desaguar num concerto dedicado à música escrita para esta formação, que inclui a estreia de duas peças; para terminar em beleza, 28 de Junho, dá palco ao ansiado reencontro com Antonio Loureiro, compositor e multi-instrumentista brasileiro em verdadeira ascensão.
14 de Junho, sábado, às 18:30 Boreal: Perico Sambeat & OJM
21 de Junho, sábado, às 15:30 O que faz falta: arquitectura e jazz em democracia
28 de Junho, sábado, às 18:30 Pelas Águas: OJM & Antonio Loureiro

·
Boreal: Perico Sambeat & Orquestra Jazz de Matosinhos
Perico Sambeat composição, direcção musical e saxofone alto
Boreal (CARA, Maio 2025) marca o reencontro da Orquestra Jazz de Matosinhos com Perico Sambeat - talentoso saxofonista de forte expressão internacional - na tripla condição de compositor, director musical e solista.
Depois de um primeiro encontro com Sambeat há mais de quinze anos, num concerto dedicado ao jazz espanhol na Casa da Música e uma investida em conjunto no universo de Ornette Coleman em 2021, a big band matosinhense debruça-se agora por completo no imaginário musical desta referência do jazz contemporâneo.
Este disco de raiz ibérica, que se estreia agora em concerto, fica fortemente marcado pela elegância da escrita de Sambeat, de harmonias densas e repletas de lirismo, no contexto de um grande ensemble de jazz habituado a um alargadíssimo espectro artístico.
Sábado, 14 de Junho, às 18:30 no Espaço Álvaro Siza.
Entrada livre, limitada à lotação do espaço.
--
Câmara Municipal de Matosinhos e Orquestra Jazz de Matosinhos apresentam:
JAZZ NA REAL VINÍCOLA
Em Junho há Jazz na Real Vinícola. A Orquestra Jazz de Matosinhos é a anfitriã de três concertos de entrada livre que reflectem o ecletismo e arrojo da big band e algumas das suas parcerias mais frutíferas. São os três últimos sábados do mês, ao entardecer, no Espaço Álvaro Siza da Casa da Arquitectura:
14 de Junho traz-nos o lirismo da música de Perico Sambeat, na estreia de Boreal, disco conjunto com a OJM; 21 de Junho, uma tarde com a vizinha Casa da Arquitectura, numa visita guiada à exposição “O que faz falta” e uma conversa com João Moreira dos Santos no CARA sobre a história das big bands em Portugal, a desaguar num concerto dedicado à música escrita para esta formação, que inclui a estreia de duas peças; para terminar em beleza, 28 de Junho, dá palco ao ansiado reencontro com Antonio Loureiro, compositor e multi-instrumentista brasileiro em verdadeira ascensão.
14 de Junho, sábado, às 18:30 Boreal: Perico Sambeat & OJM
21 de Junho, sábado, às 15:30 O que faz falta: arquitectura e jazz em democracia
28 de Junho, sábado, às 18:30 Pelas Águas: OJM & Antonio Loureiro

·
Boreal: Perico Sambeat & Orquestra Jazz de Matosinhos
Perico Sambeat composição, direcção musical e saxofone alto
Boreal (CARA, Maio 2025) marca o reencontro da Orquestra Jazz de Matosinhos com Perico Sambeat - talentoso saxofonista de forte expressão internacional - na tripla condição de compositor, director musical e solista.
Depois de um primeiro encontro com Sambeat há mais de quinze anos, num concerto dedicado ao jazz espanhol na Casa da Música e uma investida em conjunto no universo de Ornette Coleman em 2021, a big band matosinhense debruça-se agora por completo no imaginário musical desta referência do jazz contemporâneo.
Este disco de raiz ibérica, que se estreia agora em concerto, fica fortemente marcado pela elegância da escrita de Sambeat, de harmonias densas e repletas de lirismo, no contexto de um grande ensemble de jazz habituado a um alargadíssimo espectro artístico.
Sexta-feira, 13 de Junho, às 21:30 no Jardim Municipal do Marco de Canaveses.
Entrada livre!

·
Grande Pesca Sonora 2025 • A Epopeia da Sardinha
Escutem os ventos, atentem nos mares: está aí mais uma Grande Pesca Sonora.
Mais de uma centena de músicos, estudantes e famílias fazem este mega concerto que reúne os vários projectos do Programa Educativo da Orquestra Jazz de Matosinhos e ainda músicos da big band, para contar e cantar esta grande Epopeia da Sardinha.
Tem no leme Beatriz Rola e Duarte Cardoso e navega por memórias de pesca de tempos que já lá vão, através de temas originais e arranjos de música tradicional, bem ancorados na prática da improvisação e conta ainda com uma encomenda a Marco Moura e arranjos da compositora Catarina Ribeiro às criações colectivas e a temas de Fausto Bordalo Dias ou João Lóio.
Às vozes e instrumentos da intergeracional OFM – Orquestra de Famílias de Matosinhos, às arrojadas criações dos músicos do Cluster - Grupo de Música Experimental de Matosinhos e às sonoridades electrónicas do LEM – Laboratório de Experimentação Musical, juntam-se as crianças improvisadoras do CIMA (com alunos da EB1/ JI de Sendim), as harmonias do Coro Jazz (parceria com a Escola Básica Professor Óscar Lopes), um divertido Clube de Música (com alunos da Escola Secundária da Boa Nova), as aventuras criativas dos participantes no projecto +Literacia (em parceria com a ADEIMA) e, inevitavelmente, músicos da Orquestra Jazz de Matosinhos.
“Grande Pesca Sonora: A Epopeia da Sardinha”, dia 1 de junho, às 18h00, no Jardim Basílio Teles, junto ao coreto, integrado nas Festas do Senhor de Matosinhos.
A entrada é livre.
DIRECÇÃO ARTÍSTICA:
Beatriz Rola
Duarte Cardoso
FORMADORES:
Alexandre Curopos, Ana Conceição, Beatriz Rola, Catarina Gomes, Duarte Cardoso, Inês Luzio, Joana Raquel, Rui Fernandes, Sara Vilar, Tiago Aires Lêdo, Tiago Oliveira.
COORDENAÇÃO E PRODUÇÃO:
Orquestra Jazz de Matosinhos - Jorge Queijo, Alexandra Côrte-Real de Almeida e Cláudia Pinto

·
Cluster no Serralves em Festa • À La Minuta
Duarte Cardoso - direcção musical
“À la minuta” O que é um minuto? É muito longo ou muito curto? E quantas coisas cabem lá? O Cluster - Grupo Experimental de Matosinhos deu a mão à 7ª arte numa reflexão sobre o tempo, através da criação de música e vídeo. A partir da experimentação musical, os 17 jovens músicos construíram uma banda sonora para os minutos que filmaram. O que faz a música à imagem? Que história se constrói justapondo estes minutos? De onde virá a nossa necessidade em atribuir significado às coisas?
Serralves em Festa 2025
Galerias do Museu (sala 3)
Entrada livre!

·
Orquestra de Famílias de Matosinhos apresenta "Peixinhos de Papel"
A destemida OFM, regressa à Biblioteca Municipal de Matosinhos Florbela Espanca, na comemoração dos seus 20 anos, para apresentar “Peixinhos de Papel”.
Uma aventura pelas dobras e contra-dobras de folhas coloridas que se transformam em barcos, pássaros, peixes, capazes de navegar ondas de vozes e instrumentos, através de um repertório rico em temas pescados por vários mares do mundo.
No dia 10 de maio, o trabalho desenvolvido por esta animada Orquestra vai desaguar aí mesmo, na ‘casa dos livros’ de Matosinhos, a Biblioteca Municipal Florbela Espanca, pelas 15h.
A entrada é livre!

·
ORQUESTRA JAZZ DE MATOSINHOS & ANA LUA CAIANO
Pedro Guedes direcção musical
Ana Lua Caiano voz, percussões, sintetizadores
Ana Lua Caiano traz a música tradicional para o universo da eletrónica, servindo-se de sons do quotidiano, harmonias e cânones, sintetizadores e beat machines. Compõe, toca, canta e produz. Uma verdadeira one-woman band e uma referência artística para as novas gerações. Mas agora o desafio é diferente: como se comportará a sua música no contexto de um grande ensemble? Sendo o jazz particularmente propenso à união de linguagens, e estando nós a falar da Orquestra Jazz de Matosinhos, não parece difícil antecipar o êxito para este encontro.

·
Cluster no Vira Fest • À La Minuta
Duarte Cardoso - direcção musical
“À la minuta” O que é um minuto? É muito longo ou muito curto? E quantas coisas cabem lá? O Cluster - Grupo Experimental de Matosinhos deu a mão à 7ª arte numa reflexão sobre o tempo, através da criação de música e vídeo. A partir da experimentação musical, os 17 jovens músicos construíram uma banda sonora para os minutos que filmaram. O que faz a música à imagem? Que história se constrói justapondo estes minutos? De onde virá a nossa necessidade em atribuir significado às coisas?
Vira Fest 2025
Encontro de Projectos de Educação Musical
Centro Cultural de Paredes de Coura
Entrada livre!

·
NOVOS TALENTOS DO JAZZ
ORQUESTRA JAZZ DE MATOSINHOS & HUGO CALDEIRA
Hugo Caldeira - trombone
João Pedro Brandão - direcção musical
Hugo Caldeira, músico de uma sensibilidade que salta à vista, é o convidado da Orquestra Jazz Matosinhos nesta edição do ciclo Novos Talentos do Jazz.
O trombonista de 25 anos é mestre com nota máxima em trombone jazz performance pela Manhattan School of Music de Nova Iorque e galardoado em diversos concursos nacionais e internacionais. Tem tocado ao lado de nomes sonantes da música portuguesa e internacional de um espectro artístico alargado, como John Faddis, Seamus Blake, Pedro Abrunhosa, Miguel Araújo, o ensemble Coreto Porta-Jazz e a própria Orquestra Jazz de Matosinhos.
Este concerto tem a direcção musical de João Pedro Brandão e leva-nos pelos meandros do jazz moderno e contemporâneo através de peças de Thad Jones, Carla Bley, Darcy James Argue, Carlos Bica, Lee Konitz ou Peter Evans. Traz também a palco dois temas de Hugo Caldeira com arranjos para big band de Catarina Ribeiro e AP.
Without exception, my favorite music is the kind that draws me in, compelling me to follow its journey—to experience every peak and valley, every moment of tension and release, every shift between dissonance and consonance. More often than not, the artists who create such music share a profound, instinctive connection to it. Having known Hugo for many years—first as his teacher, later as his colleague—and witnessing his growth as a trombonist, composer, arranger, and, most importantly, as an artist, I can say with absolute certainty that he has tapped into music’s emotional power. His playing and compositions embody this depth, and I am thrilled for you, the listener, to experience his extraordinary work.
— Ryan Keberle, trombonist / composer / educator
O ciclo Novos Talentos do Jazz, dedicado a revelar alguns dos melhores novos solistas do jazz ibérico, realiza-se duas vezes por ano, desde 2014, com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos.

·
UMA VIAGEM PELOS TEMPOS DO JAZZ
AS BIG BANDS E O JAZZ MODERNO
Pedro Guedes direcção Musical
De George Russell a Thad Jones, passando por Eddie Sauter, Oliver Nelson, Bob Brookmeyer, Ornette Coleman, Maria Schneider e Carla Bley. A segunda parte de “Uma Viagem Pelos Tempos do Jazz” debruça-se sobre as big bands e o jazz moderno e há muito para contar.
Em palco, a Orquestra Jazz de Matosinhos, conduzida por Pedro Guedes, vai percorrer a época do jazz moderno e contemporâneo, raramente abordada em retrospectivas do género, através da audição, inédita entre nós, de obras para grande orquestra de jazz.
Depois do bem sucedido concerto de 2023 no Teatro Municipal da Covilhã que se debruçou sobre o chamado “período de ouro” das big bands nos EUA, a segunda parte de “Uma Viagem pelos Tempos do Jazz” volta à estrada dia 8 de Fevereiro de 2025.