Orquestra Jazz de Matosinhos & Fred Hersch
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Fred Hersch ao piano é como LeBron James no ringue de basquetebol. Perfeição.” Assim o diz um outro grande pianista, Jason Moran, um dos muitos que são influenciados pelas imensas qualidades musicais de Hersch. Reconhecido por uma sólida carreira no domínio do jazz enquanto solista, compositor e bandleader, o pianista Fred Hersh nunca se preocupou em integrar correntes estilísticas de sucesso ou em ostentar qualquer aura de inovador revolucionário. Mas, na verdade, alguns dos inovadores reconhecidos do piano jazz moderno assumem-se fortemente influenciados pelo próprio Fred Hersch. Isso mesmo é o que afirma Brad Mehldau, seu antigo aluno, ao New York Times: “no mundo musical de Fred, muitos dos desenvolvimentos da história do jazz e de toda a história da música se juntam de forma intensamente contemporânea. O seu estilo está muito relacionado com a ideia de individualidade, e tem muito a ver com beleza. Eu não estaria a fazer o que faço se não o tivesse aprendido com Fred, e penso que isso se aplica a bastantes outros músicos.



Fred Hersch já dividiu o palco com incontáveis figuras de topo do jazz. E fê-lo desde o início da carreira, ainda nos anos 80, tocando noite após noite ao lado de luminárias como Joe Henderson, Stan Getz, Charlie Haden, Art Farmer e Bill Frisell. Junta-se agora à Orquestra Jazz de Matosinhos em duas noites que se adivinham inesquecíveis, no Festival de Jazz de Barcelona e na Casa da Música do Porto. O programa é inteiramente preenchido com arranjos de Pedro Guedes, Carlos Azevedo e Mike Holober sobre composições do próprio Hersch, nascidas algures entre o final dos anos 80 e o novo milénio. Estas são bons exemplos da prodigiosa criatividade do pianista norte-americano, sublinhada ao longo dos anos com sucessivas nomeações para os Grammy Awards. Com mais de 40 álbuns editados, os formatos em que o vemos tocar são muito variados: o piano solo, o trio de piano – com os parceiros de longa data John Hébert (contrabaixo) e Eric McPherson (bateria) –, muitas pequenas formações e a pouco convencional Pocket Orchestra.


Uma oportunidade imperdível de ouvir Fred Hersch sob uma nova luz, com arranjos originais criados especialmente para este projeto com a Orquestra Jazz de Matosinhos.

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