Orquestra Jazz de Matosinhos & Chris Cheek
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A Orquestra Jazz de Matosinhos tem desenvolvido um trabalho pioneiro ao nível das melhores big bands europeias, refletido em inúmeros projetos ao longo dos anos, como aquele registado no primeiro álbum da OJM, de 2006: “Orquestra Jazz de Matosinhos invites Chris Cheek”. Esta colaboração tem sido divulgada em vários concertos públicos desde a sua estreia e merece especial distinção ao refletir um dos objetivos principais da OJM: a criação de um repertório próprio pelos dois mentores e diretores da orquestra – os compositores Carlos Azevedo e Pedro Guedes – que confere à big band uma clara identidade sonora.

Sendo um dos mais destacados saxofonistas do jazz norte-americano, Chris Cheek é natural de St. Louis, Missouri. Tirou o bacharelato em jazz performance no Berklee College of Music, em Boston, e radicou-se em Nova Iorque a partir de 1992, tendo tocado em importantes formações como a Electric Bebop Band, a Liberation Music Orchestra e o septeto Fellowship.

O projeto “OJM invites Chris Cheek” destaca-se pela elevada consistência interna de toda a sua música, em que cada arranjo ganha vida própria e é harmoniosamente interpretado pelo talentoso saxofonista norte-americano, que se estreou a solo em 1997 com “I Wish I Knew”, em que contou com a participação de Kurt Rosenwinkel.

As peças incluídas na colaboração da OJM com Chris Cheek refletem o estilo de composição de Carlos Azevedo e Pedro Guedes, privilegiando as obras elaboradas de raiz para a orquestra. O tema “Yuppie”, por exemplo, representa uma transição de estilo, que relembra algumas mnemónicas do modelo “pergunta-resposta” das clássicas orquestrações para big band.

Os restantes temas – entre eles destacam-se “Jamiro” e “Do Pé para a Mão” – caracterizam-se pelo seu desenvolvimento para a sonoridade do coletivo da orquestra, ou para um grupo restrito de instrumentos isolados, que de seguida evoluem novamente para o todo.

Chris Cheek abrilhanta os solos destas composições originais com o seu talento natural para o improviso, complementando cada peça como se já fizesse há muito parte da orquestra. Destacam-se os seus solos em “Why Not”, “Pipiwipi”, “FJP#2” e “Sargaço”, que contribuem para a homogeneidade e coerência de todo o projeto.

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