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Filtros
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Orquestra de Famílias de Matosinhos
Mercado do Avesso
O que faz um peixe saltar? E o que faz a gente caminhar? O que faz a onda rebentar ou o mundo girar? O que faz o Natal mais doce?
Este é o ponto de partida para uma viagem de descoberta pelo Mercado de Matosinhos, um concerto que vira o mercado do avesso, que se perde e se encontra nos cheiros, nas formas e nos sons. A Orquestra das Famílias de Matosinhos convida a descobrir o mar, a noite estrelada, o tempo para a liberdade, o caminho que se faz caminhando e a doçura do Natal.
Direcção Artística:
Beatriz Rola
Ana Conceição
Sara Vilar
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UMA VIAGEM PELOS TEMPOS DO JAZZ
Percorrendo o repertório do chamado “período de ouro” que marcou o trajecto das big bands (entre 1925 e 1960), a Orquestra Jazz de Matosinhos visita, ao vivo, peças-chave das orquestras de Fletcher Henderson, Jimmie Lunceford, Duke Ellington, Count Basie, Benny Goodman, Tommy Dorsey, Woody Herman, ou Gerry Mulligan, arranjadores, compositores e chefes de orquestra de referência nesse período.
Dos primórdios do jazz até aos nossos dias, foram muitas as mudanças que se atravessaram no percurso das big bands, levando-as a assumir as mais variadas personalidades: de animador insuperável das pistas de dança a veículo para os modernismos e experimentalismos.
Autoria e narração: Manuel Jorge Veloso
Direção musical: Pedro Guedes
Madeiras: João Guimarães, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombones: Daniel Dias, Andreia Santos, Álvaro Pinto, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: Miguel Meirinhos (piano), Demian Cabaud (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)
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PEDRO GUEDES direcção musical
CHRIS CHEEK saxofone
São 25 anos de Orquestra Jazz de Matosinhos. Para os celebrar, nada como voltar às origens. A criação de repertório original foi um dos primeiros e mais notáveis objectivos da OJM, tendo por base as composições dos seus directores musicais: Pedro Guedes e Carlos Azevedo, dois nomes incontornáveis na transformação do meio jazzístico nacional. Para este concerto, a orquestra convida uma vez mais o destacado saxofonista norte-americano Chris Cheek, músico já bastante familiarizado com a linguagem de Azevedo e de Guedes.
Saxofones
João Guimarães
José Luís Rego
João Pedro Brandão
Rui Teixeira
Trompetes
Luís Macedo
Ricardo Formoso
Rogério Ribeiro
Javier Pereiro
Trombones
Daniel Dias
Gil Silva
Andreia Santos
Alvaro Pinto
Gonçalo Dias
Secção Rítmica
Miguel Meirinhos - piano
André Fernandes - guitarra
Demian Cabaud - contrabaixo
Marcos Cavaleiro - bateria
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JAZZ IN THE SPACE AGE / GEORGE RUSSELL
Transcrição e adaptação: Telmo Marques
Orquestra Jazz de Matosinhos & Ethan Iverson + David Virelles
Direcção: Pedro Guedes
George Russell desenvolveu a primeira teoria musical nascida das entranhas do jazz. Criou uma nova abordagem à criação que foi revolucionária e mudou o percurso de figuras como Miles Davis, John Coltrane e Ornette Coleman – o famoso disco Kind of Blue de Miles e todo o jazz modal não teria existido sem as ideias de Russell. Uma das suas obras‐primas, Jazz in the Space Age, é um dos grandes exemplos práticos desses conceitos que abriam um novo mundo de sonoridades para o jazz. A Orquestra Jazz de Matosinhos continua a celebrar o legado de Russell através da música desse disco que se tornaria histórico: Jazz in the Space Age, já gravado ao vivo pela big band em 2019. Desta vez, juntam-se à nave dois músicos vindos do lado de lá do Atlântico: o cubano David Virelles, um dos pianistas mais procurados da sua geração, e Ethan Iverson, célebre pelo seu trabalho com o trio de jazz avant-garde The Bad Plus.
Direcção musical
Pedro Guedes
Solistas:
Ethan Iverson - piano
David Virelles - piano
Madeiras
José Luís Rego
João Guimarães
Mário Santos
José Pedro Coelho
Rui Teixeira
Trompetes
Luís Macedo
Ricardo Formoso
Javier Pereiro
Trombones
Daniel Dias
Gil Silva
Gonçalo Dias
Secção rítmica
Miguel Meirinhos (Fender Rhodes)
Eurico Costa (guitarra)
Demian Cabaud (contrabaixo)
Marcos Cavaleiro (bateria)
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O Cluster é um ensemble que privilegia a criação da sua própria música, seja através da composição, da improvisação ou da experimentação coletivas. Fundado em janeiro de 2020 pelo Programa Educativo da Orquestra de Jazz de Matosinhos, tem desenvolvido projetos que se deixam influenciar por conceitos não-musicais (outros media artísticos, por exemplo) como veículo para encontrar novas formas de fazer música.
Recorre frequentemente ao soundpainting, a sonoridades não-convencionais ou técnica estendida, eletrónica simples, movimento ou realidades site-specific na concretização do seu trabalho. Os elementos que compõem o grupo são maioritariamente provenientes de percursos educativos musicais formais, encontrando (também) no Cluster uma continuidade ou complemento dessa prática como um espaço livre de exploração artística.
Ficha artistica
Duarte Cardoso - Direção Musical
Luna Silva - Violino
Afonso Leite - Violoncelo
Juliana Oliveira - Violoncelo
Anaisa Ribeiro - Flauta
Nuno Magalhães - Clarinete
Afonso Moura - Saxofone
Mafalda Maia - Saxofone
Diogo Faria - Guitarra
Emília Oliveira - Guitarra
Marta Leite - Piano
Pedro Beco - Piano
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JAZZ IN THE SPACE AGE / GEORGE RUSSELL
Transcrição e adaptação: Telmo Marques
Orquestra Jazz de Matosinhos & Ethan Iverson + David Virelles
Direcção: Pedro Guedes
George Russell desenvolveu a primeira teoria musical nascida das entranhas do jazz. Criou uma nova abordagem à criação que foi revolucionária e mudou o percurso de figuras como Miles Davis, John Coltrane e Ornette Coleman – o famoso disco Kind of Blue de Miles e todo o jazz modal não teria existido sem as ideias de Russell. Uma das suas obras‐primas, Jazz in the Space Age, é um dos grandes exemplos práticos desses conceitos que abriam um novo mundo de sonoridades para o jazz. A Orquestra Jazz de Matosinhos continua a celebrar o legado de Russell através da música desse disco que se tornaria histórico: Jazz in the Space Age, já gravado ao vivo pela big band em 2019. Desta vez, juntam-se à nave dois músicos vindos do lado de lá do Atlântico: o cubano David Virelles, um dos pianistas mais procurados da sua geração, e Ethan Iverson, célebre pelo seu trabalho com o trio de jazz avant-garde The Bad Plus.
Direcção musical
Pedro Guedes
Solistas:
Ethan Iverson - piano
David Virelles - piano
Madeiras
José Luís Rego
João Guimarães
Mário Santos
José Pedro Coelho
Rui Teixeira
Trompetes
Luís Macedo
Ricardo Formoso
Javier Pereiro
Trombones
Daniel Dias
Gil Silva
Gonçalo Dias
Secção rítmica
Miguel Meirinhos (Fender Rhodes)
Eurico Costa (guitarra)
Demian Cabaud (contrabaixo)
Marcos Cavaleiro (bateria)
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SAXOFONE
Miguel Seoane
DIRECÇÃO MUSICAL
José Pedro Coelho
Miguel Seoane, saxofonista galego, é o solista convidado pela Orquestra Jazz de Matosinhos para o ciclo “Novos Talentos do Jazz”.
Nascido em 1996, na Corunha, começou a estudar saxofone aos 8 anos. A viver em Amesterdão desde 2016, onde estudou com Ben Van Gelder e Jasper Bloom, Seoane tem-se destacado na cidade como um dos músicos mais promissores da nova geração, com uma ligação já estabelecida à cena musical e jazzística da cidade.
Líder de um projeto em nome próprio - o Miguel Seoane Trio, que refere como o seu principal projeto - nos últimos anos também colaborou em projetos com convidados como Gerald Clayton, Dick Oatts, Tineka Posta, entre outros, tendo apresentado o seu trabalho na Holanda, Espanha, Itália e Portugal - onde, no último, já é uma presença assídua, não só como líder mas também como “side-man”.
Com apenas 26 anos, no universo musical de Seoane co-existe uma forte ligação à tradição jazzística, nomeadamente à linguagem de músicos como Lennie Tristan, Warne Marsch e Lee Konitz, com uma clara influência da música contemporânea e das correntes jazzística mais atuais - com a consequente procura de desafiar os limites da linguagem e das formas mais convencionais.
O encontro entre Seoane e a Orquestra Jazz de Matosinhos, com direção de José Pedro Coelho e arranjos do saxofonista Hristo Goleminov e do trombonista Daniel Dias suscita uma forte curiosidade e expectativa. Um concerto a não perder.
Clara Lacerda - pianista
bilheteira e informação
229 392 320
teatro.constantino.nery@cm-matosinhos.pt
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ORQUESTRA JAZZ DE MATOSINHOS & MANUELA AZEVEDO
A Orquestra Jazz de Matosinhos tem desenvolvido nos últimos anos uma série de projetos com vozes oriundas dos mais variados universos musicais, desde o jazz à música brasileira e à world music, criando arranjos originais para repertórios nunca ouvidos em versão big band.
Neste concerto, a OJM conta com uma das cantoras mais destacadas da música portuguesa, Manuela Azevedo.
O repertório reúne as canções preferidas da vocalista dos Clã: de Tom Waits a Beatles, de Elvis Costello a Chico Buarque, passando por Sérgio Godinho, Queens Of The Stone Age e Serge Gainsbourg. Com arranjos originais para orquestra, as canções ganham uma nova vida e surpreenderam na voz de Manuela Azevedo.
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OLARI ELTS direcção musical
MAGNUS LINDBERG Coyote Blues
LOTTA WENNÄKOSKI Hele
ANDERS HILLBORG Vaporised Tivoli
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ERKKI-SVEN TÜÜR Mare Lacrimarum, para Big Band e Ensemble (estreia mundial; encomenda Orquestra Jazz de Matosinhos, Casa da Música e Kölner Philarmonie, em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos, com o apoio da MDS)
A estreia mundial de uma nova obra do compositor estónio Erki-Sven Tüür é um atractivo para qualquer sala de concertos. Neste caso, a Casa da Música junta o ciclo Outono em Jazz ao Ciclo Grandes Concertos duplos com uma encomenda que coloca lado a lado dois agrupamentos musicais de referência em domínios distintos: o Remix Ensemble Casa da Música e a Orquestra de Jazz de Matosinhos. Uma obra que explora as diferenças e semelhanças dos agrupamentos foi escrita a pensar neles. A riqueza tímbrica e o humor cultivados por Wennäkoski contrastam com a percussividade de Coyote Blues e com a energia infantil de Vaporised Tivoli, num programa variado e aliciante de música do tempo presente.
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ORQUESTRA JAZZ DE MATOSINHOS & MANUELA AZEVEDO
Tom Waits, Beatles, Elvis Costello, Chico Buarque, Serge Gainsbourg e Queens Of The Stone Age são alguns dos artistas e bandas que a Orquestra Jazz de Matosinhos vai visitar em mais um reencontro com a Manuela Azevedo no Festival Jazz Bernardo Sassetti. Com arranjos originais para big band, as canções ganham uma nova vida e surpreendem na interpretação da carismática vocalista dos Clã.
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ORQUESTRA JAZZ DE MATOSINHOS & MANUELA AZEVEDO
Tom Waits, Beatles, Elvis Costello, Chico Buarque, Serge Gainsbourg e Queens Of The Stone Age são alguns dos artistas e bandas que a Orquestra Jazz de Matosinhos vai visitar em mais um reencontro com a Manuela Azevedo no Festival Matosinhos em Jazz. Com arranjos originais para big band, as canções ganham uma nova vida e surpreendem na interpretação da carismática vocalista dos Clã.
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Imersão Brasil com Kiko Freitas e Gabi Guedes
Concerto comentado
Dois dos mais importantes percussionistas do Brasil apresentam-se juntos para uma viagem única pela riqueza e imensidão da música brasileira. Um concerto, uma conversa, uma aula, um encontro ou tudo isto misturado. Eleito como “melhor baterista do mundo” na categoria de World Music, Kiko Freitas é convidado dos principais festivais de jazz e de grandes nomes da música brasileira e internacional. Já Gabi Guedes é integrante da célebre Orkestra Rumpillezz e consolidou-se como figura incontornável da percussão afro-baiana, levando a sabedoria dos terreiros para os palcos do mundo inteiro.
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Orquestra de Famílias de Matosinhos
Sonhei que estava num barco. Era de noite e navegava no meio do deserto. Não sabia bem para onde ia, mas a paisagem era familiar, como uma memória antiga guardada no baú do coração. Olhei ao meu redor, segui viagem pelo meu sonho e perguntei-me: "o que faz andar a estrada?"
Um concerto que é uma viagem pelo mar, pelo deserto, pelo tempo, pela estrada e pela memória da Orquestra das Famílias de Matosinhos.
Direcção Artística:
Beatriz Rola
Ana Conceição
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ORQUESTRA JAZZ DE MATOSINHOS & MANUELA AZEVEDO
Era 1 de Julho de 2014 quando a Orquestra Jazz de Matosinhos e a Manuela Azevedo partilhavam o palco pela primeira vez. A caminho de uma década com mais de duas mãos cheias de concertos, a relação entre a big band e a cantora da pop nacional aprofunda-se ano após ano. Tira-se um tema, experimenta-se outro, criam-se novos arranjos e a sede de descobrir mantém-se como no primeiro dia. Com arranjos de Pedro Guedes e José Pedro Coelho, o reencontro na Real Vinícola propõe uma viagem pelo cancioneiro nacional, passando pela música dos Clã, ou Sérgio Godinho, e traz ainda um tema do lado de lá do Atlântico, “Ela é Dançarina” de Chico Buarque.
Todos os Sábados de Junho às 18h na Praça da Real Vinícola
Entrada Gratuita
Junho é tempo para reencontros no palco da Real Vinícola. Na 3.ª edição do Jazz na Real Vinícola a OJM faz-se acompanhar por alguns amigos de longa data e regressa a projectos aventureiros e marcantes do seu percurso.
O ciclo de concertos ao ar livre inaugura-se com o mergulho quase místico no último disco de Rui Reininho, 20 000 Éguas Submarinas, contando claro com a presença do cantor e de Paulo Borges e Alexandre Soares. Segue-se a vénia à música de Ornette Coleman, um dos grandes mestres do jazz, na companhia de dois saxofonistas de gerações distintas como solistas: Perico Sambeat e Ricardo Toscano. O reencontro está também marcado com Telmo Marques, desta vez convidado para dirigir um programa inteiramente preenchido pelas suas próprias transcrições para “Uma Viagem Pelos Tempos do Jazz”, o projecto onde a big band assume uma das suas missões: a de contar a história do jazz. Já com os pés no Verão, o último concerto do ciclo traz a voz de Manuela Azevedo para uma viagem pela música portuguesa, dos Clã, a Samuel Úria até Sérgio Godinho.
Os concertos realizam-se na praça exterior da Real Vinícola, sempre que as condições meteorológicas o permitam. O acesso é livre, mediante a lotação do espaço. Há Jazz na Real Vinícola!
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ORQUESTRA JAZZ DE MATOSINHOS
UMA VIAGEM PELOS TEMPOS DO JAZZ
DIRECÇÃO MUSICAL
Telmo Marques
Ao longo dos anos, a história das big bands tem sido contada e tocada pela Orquestra Jazz de Matosinhos no projecto “Uma Viagem Pelos Tempos do Jazz”. Contando com o conhecimento e experiência do saudoso Manuel Jorge Veloso, o projecto que passou por várias salas do país - e ficará disponível em breve num site interactivo - contou também com a contribuição de vários nomes ao longo do caminho, entre os quais Telmo Marques, figura responsável pela transcrição de diversos temas que a big band mostrou ao público. Sob a direcção do próprio, a OJM apresenta um concerto inteiramente composto pelas transcrições realizadas especificamente para o projecto, recordando assim um dos seus trabalhos mais destacados e que percorre momentos essenciais da história das big bands.
Todos os Sábados de Junho às 18h na Praça da Real Vinícola
Entrada Gratuita
Junho é tempo para reencontros no palco da Real Vinícola. Na 3.ª edição do Jazz na Real Vinícola a OJM faz-se acompanhar por alguns amigos de longa data e regressa a projectos aventureiros e marcantes do seu percurso.
O ciclo de concertos ao ar livre inaugura-se com o mergulho quase místico no último disco de Rui Reininho, 20 000 Éguas Submarinas, contando claro com a presença do cantor e de Paulo Borges e Alexandre Soares. Segue-se a vénia à música de Ornette Coleman, um dos grandes mestres do jazz, na companhia de dois saxofonistas de gerações distintas como solistas: Perico Sambeat e Ricardo Toscano. O reencontro está também marcado com Telmo Marques, desta vez convidado para dirigir um programa inteiramente preenchido pelas suas próprias transcrições para “Uma Viagem Pelos Tempos do Jazz”, o projecto onde a big band assume uma das suas missões: a de contar a história do jazz. Já com os pés no Verão, o último concerto do ciclo traz a voz de Manuela Azevedo para uma viagem pela música portuguesa, dos Clã, a Samuel Úria até Sérgio Godinho.
Os concertos realizam-se na praça exterior da Real Vinícola, sempre que as condições meteorológicas o permitam. O acesso é livre, mediante a lotação do espaço. Há Jazz na Real Vinícola!
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ORNETTE: WHAT IS THIS?
Pedro Guedes direcção musical
Perico Sambeat + Ricardo Toscanos saxofones alto
Sem a música de Ornette Coleman o jazz tinha sido outra história. A partir do momento em que lançou os seus álbuns revolucionários The Shape of Jazz to Come e Free Jazz, em 1959 e 60, um mundo novo de possibilidades se abriu. A extraordinária imaginação melódica e rítmica deste saxofonista pedia uma liberdade que precisava de explorar outros caminhos, e a verdade é que a sua musicalidade assume toda a negritude que o jazz transporta desde as raízes. Em 2021, a Orquestra Jazz de Matosinhos dedicou um programa inteiro à música do grande mestre do jazz, apresentando novos arranjos e até um tema inédito na companhia de Perico Sambeat e Ricardo Toscano. Os dois saxofonistas estão de regresso para mergulhar uma vez mais no universo de Coleman ao lado da OJM, desta vez na Real Vinícola.
Todos os Sábados de Junho às 18h na Praça da Real Vinícola
Entrada Gratuita
Junho é tempo para reencontros no palco da Real Vinícola. Na 3.ª edição do Jazz na Real Vinícola a OJM faz-se acompanhar por alguns amigos de longa data e regressa a projectos aventureiros e marcantes do seu percurso.
O ciclo de concertos ao ar livre inaugura-se com o mergulho quase místico no último disco de Rui Reininho, 20 000 Éguas Submarinas, contando claro com a presença do cantor e de Paulo Borges e Alexandre Soares. Segue-se a vénia à música de Ornette Coleman, um dos grandes mestres do jazz, na companhia de dois saxofonistas de gerações distintas como solistas: Perico Sambeat e Ricardo Toscano. O reencontro está também marcado com Telmo Marques, desta vez convidado para dirigir um programa inteiramente preenchido pelas suas próprias transcrições para “Uma Viagem Pelos Tempos do Jazz”, o projecto onde a big band assume uma das suas missões: a de contar a história do jazz. Já com os pés no Verão, o último concerto do ciclo traz a voz de Manuela Azevedo para uma viagem pela música portuguesa, dos Clã, a Samuel Úria até Sérgio Godinho.
Os concertos realizam-se na praça exterior da Real Vinícola, sempre que as condições meteorológicas o permitam. O acesso é livre, mediante a lotação do espaço. Há Jazz na Real Vinícola!
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ORQUESTRA JAZZ DE MATOSINHOS & RUI REININHO
ANIMAIS ERRANTES
DIRECÇÃO MUSICAL
Pedro Guedes
MÚSICOS CONVIDADOS
Rui Reininho (composição e voz)
Paulo Borges (composição, teclados e eletrônica)
Alexandre Soares (composição, guitarra)
Os vislumbres do futuro parecem ressoar sempre de paisagens ancestrais. São as palavras despidas para o som, as percussões e a electricidade, os sopros e o vento, um Tan Tan no Tibete ou o leão da Boavista. A Orquestra Jazz de Matosinhos aventura-se uma vez mais pelos mistérios que vagueiam em 20 000 Éguas Submarinas, o disco de Rui Reininho lançado em 2021. Os temas surgem de improvisações de Reininho com Paulo Borges com a participação de Alexandre Soares. Músicos da OJM transformaram-nas para a Big Band e juntam-se todos novamente nesta nau imaginária que faz uma paragem na Real Vinícola.
Todos os Sábados de Junho às 18h na Praça da Real Vinícola
Entrada Gratuita
Junho é tempo para reencontros no palco da Real Vinícola. Na 3.ª edição do Jazz na Real Vinícola a OJM faz-se acompanhar por alguns amigos de longa data e regressa a projectos aventureiros e marcantes do seu percurso.
O ciclo de concertos ao ar livre inaugura-se com o mergulho quase místico no último disco de Rui Reininho, 20 000 Éguas Submarinas, contando claro com a presença do cantor e de Paulo Borges e Alexandre Soares. Segue-se a vénia à música de Ornette Coleman, um dos grandes mestres do jazz, na companhia de dois saxofonistas de gerações distintas como solistas: Perico Sambeat e Ricardo Toscano. O reencontro está também marcado com Telmo Marques, desta vez convidado para dirigir um programa inteiramente preenchido pelas suas próprias transcrições para “Uma Viagem Pelos Tempos do Jazz”, o projecto onde a big band assume uma das suas missões: a de contar a história do jazz. Já com os pés no Verão, o último concerto do ciclo traz a voz de Manuela Azevedo para uma viagem pela música portuguesa, dos Clã, a Samuel Úria até Sérgio Godinho.
Os concertos realizam-se na praça exterior da Real Vinícola, sempre que as condições meteorológicas o permitam. O acesso é livre, mediante a lotação do espaço. Há Jazz na Real Vinícola!
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Qual é a música resultante quando nos preocupamos em ver o espaço habitado como uma provocação? Quais são as interseções entre a música e a arquitectura e como é que elas se podem influenciar? Conseguiremos encontrar um espaço comum em que o objecto não é nem uma coisa nem outra? Spazi per sonare/Demolição é uma proposta de resolução arriscada, diferente a cada vez que se apresente, não fosse o Cluster um organismo por natureza explorador, reactivo e improvisador. Um fazer música pensado a partir de um olhar arquitectónico para espaços que esta peça habite.
O Cluster é um colectivo de jovens instrumentistas provenientes dos mais diversos contextos musicais e formativos, que se juntam para experimentar diferentes formas de fazer música em conjunto. Exploram-se paisagens sonoras, soundpainting, partituras gráficas, técnicas instrumentais estendidas, na procura de nova música coletiva. O grupo foi formado em Janeiro de 2020 e surgiu de uma necessidade da existência de um espaço regular de encontro, partilha e criação entre jovens músicos locais, num contexto orientado e não-formal.
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A Orquestra Jazz de Matosinhos está sempre aberta a vários tipos de colaborações, encontros que abram caminhos e este é um daqueles que era inevitável: não se pode falar da história das orquestras de jazz em Portugal sem falar do importante papel do Zé Eduardo.
Em Junho de 2020, o contrabaixista trouxe a sua música ao CARA e gravou um disco com a OJM - que sairá este ano - e que apresenta agora pela primeira vez em concerto. São sobretudo temas originais, de vários cenários e tempos: paisagens dos anos 70 e 80, um swing, uma bossa, um bolero, frutos musicais da primeira quarentena e até um arranjo de uma velha canção importante de gravar “nesta altura do campeonato”.
direcção musical
Zé Eduardo
madeiras
João Guimarães, João Paulo Silva, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
trompetes
Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javi Pereiro
trombones
Daniel Dias, Gil Silva, Álvaro Pinto, Gonçalo Dias
secção rítmica
Miguel Meirinhos (piano), Virxílio Silva (guitarra), Filipe Louro (contrabaixo), Gonçalo Ribeiro (bateria)
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Para comemorar os anos que passam, nada como regressar às origens.
A semente lançada há 25 anos pela Orquestra Jazz de Matosinhos teve como força motriz a criação de repertório original para big band. Os anos foram passando e os frutos são muitos, diversos e sempre únicos. A Santa Comba Dão a OJM leva música de dois nomes que se revelaram fundamentais na história da orquestra mas também na transformação do meio jazzístico nacional: Pedro Guedes e Carlos Azevedo. Um concerto inteiramente preenchido por temas de vários momentos diferentes da vida da orquestra e que se têm mantido nas estantes, contribuindo a cada dia para consolidar a identidade sonora da big band.
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Branco, Ruído Branco; Madeira Caiada com Gelo; Amarelo, Talvez
- o que sugere a obra de Carrilho da Graça?
Três segmentos de música criada colectivamente formam a peça que a Orquestra Jazz de Matosinhos apresenta em torno do trabalho do arquitecto.
Cada som vai sugerindo o próximo num processo de criação e execução que zigue-zagueia por esta exposição na Casa da Arquitectura, em que a ideia de processo e objecto final se fundem.
Entrada gratuita sujeita à lotação dos espaços e mediante levantamento de bilhete.
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Compositor em Residência - 1ª Edição
Direcção Musical e Composição: Guillermo Klein
A Orquestra Jazz de Matosinhos abre as portas às residências artísticas com algumas das figuras mais criativas da escrita para big band. A primeira aventura é com Guillermo Klein, uma das vozes mais singulares no âmbito da composição actual, dentro e fora do jazz, com uma abordagem original que tanto parte dos ritmos tradicionais como da música clássica argentina do século XX — música de complexa execução mas audição natural. A OJM apresenta a música de Klein neste concerto, o primeiro passo para a futura gravação de um disco conjunto com música nova.
“Guillermo Klein (…) consegue transformar concepções altamente metódicas em música com alma, cuja complexidade não se sente auditivamente.”
THE NEW YORK TIMES
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Qual é a música resultante quando nos preocupamos em ver o espaço habitado como uma provocação? Quais são as interseções entre a música e a arquitectura e como é que elas se podem influenciar? Conseguiremos encontrar um espaço comum em que o objeto não é nem uma coisa nem outra? Estas têm sido as inquietações que temos tentado satisfazer desde outubro passado, com a exposição Radar como pano de fundo e em resposta ao desafio que a Casa da Arquitectura nos fez. Spazi per sonare é uma proposta de resolução arriscada, diferente a cada vez que se apresente, não fosse o Cluster um organismo por natureza explorador, reactivo e improvisador. Um fazer música pensado a partir de um olhar arquitectónico para espaços que esta peça habite.
O Cluster é um coletivo de jovens instrumentistas provenientes dos mais diversos contextos musicais e formativos, que se juntam para experimentar diferentes formas de fazer música em conjunto. Exploram-se paisagens sonoras, soundpainting, partituras gráficas, técnicas instrumentais estendidas, na procura de nova música coletiva. O grupo foi formado em Janeiro de 2020 e surgiu de uma necessidade da existência de um espaço regular de encontro, partilha e criação entre jovens músicos locais, num contexto orientado e não-formal. Depois de várias tentativas ao longo destes dois anos, estreia-se hoje em público.
(Duarte Cardoso - formador do Cluster)
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Gil Silva - Trombone
José Pedro Coelho - Direcção Musical
“Gil Silva é um músico cativante, arrojado e detentor de uma técnica brilhante”* e é por isso o convidado para tocar à frente da Orquestra Jazz de Matosinhos no 15º concerto do ciclo Novos Talentos do Jazz.
Os 25 anos da big band habituaram-nos a experiências muito diversas e entusiasmantes e esta não é excepção: é a estreia de um trombonista como solista convidado da Orquestra e, na proa, a estreia de José Pedro Coelho (músico da OJM desde 2003) na direcção musical.
Aventuram-se por um programa arrojado e cheio de frescura com temas de George Russel ou Jim McNeely entre muitos outros. É também, como é habitual, oportunidade para dar palco a dois originais de Gil Silva arranjados para esta formação por dois promissores compositores: Catarina Ribeiro e Nuno Trocado.
É o primeiro concerto da Orquestra Jazz de Matosinhos ao vivo neste ano de celebrações: dia 11 de Março no Teatro Municipal de Matosinhos Constantino-Nery.
*(Daniel Dias, trombonista Orquestra Jazz de Matosinhos)
bilheteira e informação
229 392 320
teatro.constantino.nery@cm-matosinhos.pt
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25 anos da Orquestra Jazz de Matosinhos começam a ser celebrados com novo álbum e um concerto ao vivo no Facebook
No domingo, dia 30, a Orquestra Jazz de Matosinhos celebra 25 anos de percurso e para assinalar a data vai oferecer um concerto a todos os que, direta ou indiretamente, fazem parte da sua história. Tendo em conta a situação pandémica e o facto de ser dia de eleições, a OJM vai chegar ao público através do seu Facebook. A partir do estúdio na Real Vinícola, o encontro está marcado para as 18h00. Escolha o melhor lugar no sofá de casa e junte-se à festa!!!
Mas há mais. Hoje, dia 28, é editado "After Midnight", o novo álbum da OJM featuring Rebecca Martin e Larry Grenadier. Quem comprar o disco é presenteado com um audiobook muito especial, com 11 vozes femininas a recitarem as letras que compõem este álbum. A inconfundível voz da multipremiada actriz inglesa Rachel Weisz, no tema “Don’t mean a thing at all”; as cantoras norte-americanas Amy Correia, Alice Bierhorst e Gretchen Parlato, esta última nomeada na categoria Best Jazz Vocal Album nos Grammy; a especialista norte-americana em política ambiental Judith Enck; a psiquiatra e antropóloga Helena Hansen; a professora universitária e economista Francisca Guedes de Oliveira; a coordenadora da organização ambiental Waterkeeper Alliance Kate Hudson; a artista Sue Collins; a escritora mãe da autora, Terry Martin, e a própria Rebecca Martin, no tema “All day long she wrote”, dão ritmo à palavra dita neste audiobook.
“Don't mean a thing at all", com música e letra de Rebecca Martin, e arranjo do pianista Guillermo Klein, é o single de avanço deste álbum que marca o regresso da OJM às edições. Composto por seis temas originais e cinco standards de jazz, “After Midnight” foi produzido por Pedro Guedes e Rebecca Martin, e gravado e misturado por Mário Barreiros no CARA – Centro de Alto Rendimento Artístico, estúdio da OJM na Real Vinícola.
Resultado da amizade e cumplicidade artística criada após o convite feito pela OJM à cantora norte-americana, que no final de 2017 veio ao Porto para um concerto memorável na Casa da Música e acompanhou a big band ao Voll-Damm Festival Internacional de Jazz de Barcelona, “After Midnight” foi gravado no início de 2020 em Matosinhos, sem que ninguém desconfiasse o que ia acontecer ao Mundo. O título reflete o optimismo cauteloso deste lançamento, e o tom da música parece residir no crepúsculo. Vividamente sensível às nuances silenciosas e ao impressionismo delicado das canções de Rebecca Martin, a OJM volta a mostrar o seu potencial e a mestria que a distinguem num percurso com 25 anos e colaborações com Maria Schneider, Kurt Rosenwinkel, Carla Bley, Lee Konitz, Fred Hersch, Joshua Redman e Dee Dee Bridgewater.
A edição do disco e o concerto são apenas as duas primeiras novidades deste 25.º aniversário. Ao longo de 2022, a OJM vai fazer concertos inéditos, como é o caso da residência com o compositor e pianista Guillermo Klein, mas também voltará a cruzar-se com o Remix Ensemble da Casa da Música, e a partilhar o palco com Novos Talentos do Jazz. Em termos de edições, depois de "After Midnight", a OJM vai lançar uma versão ao vivo de "Our Secret World" com Kurt Rosenwinkel. O trabalho desenvolvido na digressão "Uma viagem pelos tempos do jazz" vai ser apresentado em formato série vídeo e disponibilizado num site interactivo. E mais, muito mais.