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A partir da experiência com a Orquestra de Famílias de Matosinhos, e de forma a contornar os constrangimentos que levaram à suspensão dos encontros presenciais devido à pandemia da Covid-19, surgiu a vontade de fazer algo que pudesse unir todas as famílias do país: uma Orquestra de Todas as Famílias.
Assim, no próximo domingo, dia 20, às 15h00, as famílias portuguesas são desafiadas para uma sessão musical on-line, através do Youtube da Orquestra Jazz de Matosinhos. A proposta é que, a partir de suas casas, despertam o corpo e os sentidos para fazer música a partir do que as rodeia… copos, talheres, um secador de cabelo e ou uma cenoura (!).
Este primeiro desafio consiste num jogo em que as famílias, à medida que aprendem a tocar os ritmos propostos, podem escolher o que querem acrescentar para passarem ao nível seguinte. Desta forma interativa, cada família vai poder construir uma música ao seu gosto e cada vez que decidir fazer o desafio poderá chegar a um resultado musical diferente.
Com direção artística de Inês Lapa, Inês Luzio e Beatriz Rola (formadoras da Orquestra de Famílias de Matosinhos), esta iniciativa contou com captação de som de Jorge Queijo e a captação/edição dos vídeos foi realizada por Alexandra Côrte-Real.
Recorde-se que a Orquestra de Famílias de Matosinhos é um projeto do Programa Educativo da Orquestra Jazz de Matosinhos, fundada em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos. Com um trabalho regular desde Setembro de 2018, a OFM conta com a participação de cerca de 30 famílias, num total de 85 elementos de todas as idades.
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Novos Talentos do Jazz
Tomás Marques - saxofone
O ciclo da OJM dedicado aos Novos Talentos do Jazz convida o saxofonista Tomás Marques.
Revelação da nova geração do jazz português, o saxofonista Tomás Marques é o próximo convidado da Orquestra Jazz de Matosinhos no ciclo Novos Talentos do Jazz que se realiza dia 20 de Novembro, no Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery. Natural de Estarreja, criou o seu próprio quarteto enquanto estudava na Escola Superior de Música de Lisboa, uma viagem entre o jazz tradicional e o jazz moderno de forma singular. Membro da Big Band Estarrejazz, já tocou com grandes nomes do jazz português e internacional. Vencedor do Prémio Jovens Músicos 2019, na categoria jazz combo, Tomás Marques, de 20 anos, integra o projecto “Entre Paredes” de Bernardo Moreira e vai apresentar-se como solista ao lado da Orquestra Jazz de Matosinhos. Ao vivo, com direcção do compositor, maestro e pianista Carlos Azevedo, vão interpretar temas de Kurt Rosenwinkel, João Paulo Esteves da Silva, Carlos Azevedo, Carlos Bica e Florien Ross, mas também dois originais do saxofonista com arranjos de Andreia Santos e Paulo Perfeito. Recorde-se que o Ciclo Novos Talentos do Jazz se realiza desde 2014, duas vezes por ano, com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos. Esta é a 12ª edição deste ciclo que, desde 2019, apresenta também os novos talentos do Jazz de Espanha.
Repertório
Alguém Olhará Por Ti (Carlos Bica)
Ramblin (Florien Ross)
Do Pé Prá Mão (Carlos Azevedo)
Path Of The Heart (Kurt Rosenwinkel)
Certeza (João Paulo Esteves da Silva)
Spring Can Really Hang You Up The Most (Maria João)
O outro Lado da Peça (Tomás Marques)
Portal (Tomás Marques)
Direção musical: Carlos Azevedo
Convidado: Tomás Marques (saxofone)
Madeiras: José Luís Rego, João Guimarães, Mário Santos, Hugo Ciriaco, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombones: Daniel Dias, Paulo Perfeito, Andreia Santos, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: José Carlos Barbosa (contrabaixo), João Cunha (bateria), José Diogo Martins (piano)
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Orquestra Jazz de Matosinhos em itinerância com "Viagem Pelo Jazz Português: Compositores"
A Orquestra Jazz de Matosinhos arranca, dia 1 de Outubro, com a itinerância “Viagem Pelo Jazz Português: Compositores", no Teatro Municipal de Bragança, no âmbito do Festival Bragança Jazz. A 5 de Novembro é a vez do Centro Cultural das Caldas da Rainha receber a big band, no regresso ao Festival Caldas Nice Jazz.
Depois de dois ciclos de “Uma Viagem Pelos Tempos do Jazz”, em 2018 e 2019, onde se recordou o chamado “período de ouro” das big bands nos EUA até aos dias de hoje, a OJM recupera agora aquele que tem sido o seu mais valioso contributo para o legado do Jazz ao longo dos anos: o estímulo à criação de originais para big band.
Recorde-se que, desde 2001, a OJM tem vindo a apostar continuamente na construção de um repertório português para orquestra de jazz começando com a música dos seus directores, Pedro Guedes e Carlos Azevedo, mas também com encomendas a outros compositores como Zé Eduardo, Mário Laginha, Bernardo Sassetti, Carlos Guedes, Pedro Moreira, Luís Tinoco, Paulo Perfeito, entre outros. O resultado é um extenso repertório de grande qualidade do qual será apresentada uma selecção cuidada e dinâmica.
Assim, no concerto “Viagem Pelo Jazz Português: Compositores", a OJM vai recordar algumas das encomendas feitas ao longos dos anos, tendo em consideração a diversidade na escrita e no estilo. Temas estreados pela orquestra, como por exemplo “Pescaria”, de Bernardo Sassetti, a única obra composta para big band pelo pianista e tocada pela primeira vez na Porto Capital Europeia da Cultura 2001. Mas também, “Singularity”, a primeira composição de Nelson Cascais para orquestra; “Syzygy”, de Marco Barroso; “Melusina”, de Pedro Moreira, a partir de uma figura mítica, oriunda de uma das várias tradições populares que relatam o mito da sereia; “A Ascenção do Quadrado Verde”, de António Torres, peça que celebra a obra de Amadeo de Souza-Cardoso; “Fragmentos, Interlúdio e Canção IX” de Daniel Bernardes; “8 de Maio”, de Paulo Gomes, composto em memória das vítimas da II Guerra Mundial; e “Original Sin”, de Paulo Perfeito, que teve como ponto de partida o início do Universo tal como se pensa que aconteceu: o Big Bang.
Em 2021 realiza-se a última fase da itinerância com a digressão “Viagem Pelo Jazz Português: Novos Talentos”, dedicado às composições dos jovens músicos que, duas vezes por ano, a OJM convida como solistas no ciclo Novos Talentos do Jazz. Posteriormente, o repertório dos concertos “Viagem Pelo Jazz Português” serão registados em disco.
Direção musical: Carlos Azevedos
Madeiras: João Guimarães, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombones: Daniel Dias, Paulo Perfeito, Álvaro Pinto, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: José Diogo Martins (piano), André Fernandes (guitarra), Demian Cabaud (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)
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Depois de ter esgotado a sala Suggia da Casa da Música, a Orquestra Jazz de Matosinhos vai a Espanha, ainda este mês, recriar o icónico álbum de Miles David, "Miles Ahead" (1957), um dos mais importantes da sua carreira e o primeiro a ser gravado em parceria com Gil Evans. Além deste, vai ainda recordar uma das mais frutuosas colaborações do músico e compositor com George Gershwin em "Porgy and Bess" (1958), e Ahmad Jamal, um dos seus pianistas de eleição. Dia 25 de outubro, no CaixaFórum Barcelona [concerto com lotação já esgotada], e dia 27, no CaixaFórum Madrid, a big band vai fazer-se acompanhar pelo trompetista luso-brasileiro Gileno Santana, neste que é o regresso da OJM a Espanha depois de quatro anos de residência no Voll-Damm Festival Internacional de Jazz de Barcelona e de, em 2019, se ter estreado em Madrid com Maria João.
Estes concertos estão integrados na Cultura Portugal 2020 - 18ª Mostra de Cultura Portuguesa em Espanha.
Direção musical: Pedro Guedes
Convidado: Gileno Santana (trompete)
Madeiras: João Guimarães, João Pedro Brandão, Mário Santos, Olavo Barros, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro, Pedro Jerónimo
Trompas: Nelson Silva, Pedro Fernandes, Nuno Silva
Trombones: Paulo Perfeito, Álvaro Pinto, Gonçalo Dias
Tuba: Gil Gonçalves
Secção Rítmica: José Carlos Barbosa (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)
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Depois de ter esgotado a sala Suggia da Casa da Música, a Orquestra Jazz de Matosinhos vai a Espanha, ainda este mês, recriar o icónico álbum de Miles David, "Miles Ahead" (1957), um dos mais importantes da sua carreira e o primeiro a ser gravado em parceria com Gil Evans. Além deste, vai ainda recordar uma das mais frutuosas colaborações do músico e compositor com George Gershwin em "Porgy and Bess" (1958), e Ahmad Jamal, um dos seus pianistas de eleição. Dia 25 de outubro, no CaixaFórum Barcelona [concerto com lotação já esgotada], e dia 27, no CaixaFórum Madrid, a big band vai fazer-se acompanhar pelo trompetista luso-brasileiro Gileno Santana, neste que é o regresso da OJM a Espanha depois de quatro anos de residência no Voll-Damm Festival Internacional de Jazz de Barcelona e de, em 2019, se ter estreado em Madrid com Maria João.
Estes concertos estão integrados na Cultura Portugal 2020 - 18ª Mostra de Cultura Portuguesa em Espanha.
Direção musical: Pedro Guedes
Convidado: Gileno Santana (trompete)
Madeiras: João Guimarães, João Pedro Brandão, Mário Santos, Olavo Barros, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro, Pedro Jerónimo
Trompas: Nelson Silva, Pedro Fernandes, Nuno Silva
Trombones: Paulo Perfeito, Álvaro Pinto, Gonçalo Dias
Tuba: Gil Gonçalves
Secção Rítmica: José Carlos Barbosa (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)
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Concerto de homenagem à obra de Miles Davis e Gil Evans
A Orquestra Jazz de Matosinhos homenageia Miles Davis, o grande camaleão do jazz. Quando se juntou a Gil Evans, o tempo áureo das big bands já tinha passado, mas o arranjador canadiano trouxe uma proposta arrojada: a gravação de um disco em forma de suite com uma orquestra de jazz alargada a uma instrumentação pouco comum (incluindo trompas, clarinetes, flautas e muito mais). O disco chamou-se Miles Ahead, e a ele seguiram-se outros dois a coroar esta parceria frutuosa: Porgy and Bess e Sketches of Spain. A história do jazz já não se escreveria sem estes capítulos que, segundo Miles, procuravam trazer de volta a melodia para o centro da improvisação. O solista convidado para reconstituir, ao lado da OJM, as sonoridades únicas destes discos é um mestre na criação de melodias originais e desafiantes: Gileno Santana, trompetista luso-brasileiro com intensa carreira e reconhecimento internacional.
Direcção: Pedro Guedes
Solista: Gileno Santana (trompete)
Madeiras: João Guimarães, João Pedro Brandão, Mário Santos, Olavo Barros, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro, Pedro Jerónimo
Trompas: Nelson Silva, Pedro Fernandes, Nuno Silva
Trombones: Paulo Perfeito, Álvaro Pinto, Gonçalo Dias
Tuba: Gil Gonçalves
Secção Rítmica: José Carlos Barbosa (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)
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Orquestra Jazz de Matosinhos em itinerância com "Viagem Pelo Jazz Português: Compositores"
A Orquestra Jazz de Matosinhos arranca, dia 1 de Outubro, com a itinerância “Viagem Pelo Jazz Português: Compositores", no Teatro Municipal de Bragança, no âmbito do Festival Bragança Jazz. A 5 de Novembro é a vez do Centro Cultural das Caldas da Rainha receber a big band, no regresso ao Festival Caldas Nice Jazz.
Depois de dois ciclos de “Uma Viagem Pelos Tempos do Jazz”, em 2018 e 2019, onde se recordou o chamado “período de ouro” das big bands nos EUA até aos dias de hoje, a OJM recupera agora aquele que tem sido o seu mais valioso contributo para o legado do Jazz ao longo dos anos: o estímulo à criação de originais para big band.
Recorde-se que, desde 2001, a OJM tem vindo a apostar continuamente na construção de um repertório português para orquestra de jazz começando com a música dos seus directores, Pedro Guedes e Carlos Azevedo, mas também com encomendas a outros compositores como Zé Eduardo, Mário Laginha, Bernardo Sassetti, Carlos Guedes, Pedro Moreira, Luís Tinoco, Paulo Perfeito, entre outros. O resultado é um extenso repertório de grande qualidade do qual será apresentada uma selecção cuidada e dinâmica.
Assim, no concerto “Viagem Pelo Jazz Português: Compositores", a OJM vai recordar algumas das encomendas feitas ao longos dos anos, tendo em consideração a diversidade na escrita e no estilo. Temas estreados pela orquestra, como por exemplo “Pescaria”, de Bernardo Sassetti, a única obra composta para big band pelo pianista e tocada pela primeira vez na Porto Capital Europeia da Cultura 2001. Mas também, “Singularity”, a primeira composição de Nelson Cascais para orquestra; “Syzygy”, de Marco Barroso; “Melusina”, de Pedro Moreira, a partir de uma figura mítica, oriunda de uma das várias tradições populares que relatam o mito da sereia; “A Ascenção do Quadrado Verde”, de António Torres, peça que celebra a obra de Amadeo de Souza-Cardoso; “Fragmentos, Interlúdio e Canção IX” de Daniel Bernardes; “8 de Maio”, de Paulo Gomes, composto em memória das vítimas da II Guerra Mundial; e “Original Sin”, de Paulo Perfeito, que teve como ponto de partida o início do Universo tal como se pensa que aconteceu: o Big Bang.
Em 2021 realiza-se a última fase da itinerância com a digressão “Viagem Pelo Jazz Português: Novos Talentos”, dedicado às composições dos jovens músicos que, duas vezes por ano, a OJM convida como solistas no ciclo Novos Talentos do Jazz. Posteriormente, o repertório dos concertos “Viagem Pelo Jazz Português” serão registados em disco.
Direção musical: Carlos Azevedo
Madeiras: João Guimarães, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombones: Daniel Dias, Paulo Perfeito, Álvaro Pinto, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: José Diogo Martins (piano), André Fernandes (guitarra), Demian Cabaud (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)
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A Orquestra Jazz de Matosinhos celebra o 2.º aniversário na Real Vinícola num concerto com Kurt Rosenwinkel dia 20, às 19h00, cumprindo as regras da Direção Geral da Saúde.
A OJM reencontra-se com um amigo de longa data para celebrar, também, 10 anos da edição do disco em conjunto, "Our Secret World", num concerto patrocinado pela Câmara Municipal de Matosinhos. No dia do concerto, a entrada na Real Vinícola tem de ser feita até meia hora antes do início do concerto.
PULSEIRAS ESGOTADAS
O concerto será transmitido em directo através do canal youtube da Orquestra Jazz de Matosinhos.
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A colaboração de Kurt Rosenwinkel com a Orquestra Jazz de Matosinhos iniciou-se em 2008 e, desde então, têm sido vários os encontros em palco entre a big band e o guitarrista norte-americano, seja em Portugal, em Espanha ou nos EUA.
Referência do jazz moderno, Kurt Rosenwinkel tem um timbre singular que o distingue em todo o mundo. Com 30 anos de percurso, tem mais de 10 discos editados como líder e inúmeras participações com músicos como Brad Mehldau, Brian Blade, Joshua Redman, Chris Potter, Joe Henderson, Paul Motian e Gary Burton.
Ao longo dos anos, a colaboração entre a OJM e Kurt Rosenwinkel tem sido enriquecida com novos arranjos a músicas do guitarrista que farão parte do concerto de dia 20, nomeadamente: "Flute", com arranjo de Ohad Talmor, "Song of our Sea" arranjo de Pedro Guedes, e "Cycle Five" arranjo de Carlos Azevedo.
Direção musical: Pedro Guedes
Convidado: Kurt Rosenwinkel (guitarra)
Madeiras: João Guimarães, João Pedro Brandão, Mário Santos, Diego Alonso e Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogerio Ribeiro, Javi Pereiro
Trombones: Daniel Dias, Alvaro Pinto, Andreia Santos, Gonçalo Dias
Secção Ritmica: Carlos Azevedo (piano), Demian Cabaud (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)
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Câmara de Matosinhos e Orquestra Jazz de Matosinhos apresentam:
“Jazz na Real Vinícola”:
Ciclo de Concertos em Julho
A Câmara Municipal de Matosinhos e a Orquestra Jazz de Matosinhos apresentam o ciclo de concertos “Jazz na Real Vinícola”, todos os sábados de Julho. Depois do concerto que marcou o regresso das actividades culturais, a 1 de Junho, a orquestra quer continuar a tocar e apresentar ao vivo os diferentes repertórios que tem trabalhado ao longo de 23 anos de percurso.
No último concerto do ciclo, a OJM apresenta o cine-concerto "O Couraçado Potemkine", considerado um dos melhores filmes de todos os tempos, um dos mais conhecidos da história do cinema e que apresenta uma das mais célebres sequências da sétima arte.
Para Charlie Chaplin, era mesmo o seu favorito. Realizado por Sergei Eisenstein, "O Couraçado Potemkin” é um filme mudo soviético que estreou em 1925 e apresenta uma versão dramatizada da rebelião ocorrida em 1905, onde os tripulantes do navio de guerra Bronenosets Potyomkin/O Couraçado Potemkin se revoltaram contra seus oficiais superiores. Depois de se ouvir a nova banda sonora em estreia mundial na IV edição do Close-Up - Observatório de Cinema de Famalicão, a OJM regressa às partituras escritas por João Guimarães, João Pedro Brandão, Paulo Perfeito, Pedro Guedes e Telmo Marques.
A entrada para estes concertos do ciclo, na praça exterior da Real Vinícola - onde se encontra o estúdio da Orquestra Jazz de Matosinhos -, é de acesso livre, mediante a lotação do espaço e de acordo com as regras da DGS. Poderão levantar a pulseira que dá acesso aos concertos na Câmara de Matosinhos, no Posto de Turismo de Matosinhos e na Casa da Arquitetura, nos três dias que antecedem cada concerto. No dia do concerto, a entrada na Real Vinícola tem de ser feita até meia hora antes do início dos concertos.
Em Julho, há Jazz na Real Vinícola!
Direção musical: Pedro Guedes
Madeiras: João Guimarães, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombones: Daniel Dias, Paulo Perfeito, Álvaro Pinto, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: Hugo Raro (piano), Miguel Moreira (guitarra), Demian Cabaud (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)
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Câmara de Matosinhos e Orquestra Jazz de Matosinhos apresentam:
“Jazz na Real Vinícola”:
Ciclo de Concertos em Julho
A Câmara Municipal de Matosinhos e a Orquestra Jazz de Matosinhos apresentam o ciclo de concertos “Jazz na Real Vinícola”, todos os sábados de Julho. Depois do concerto que marcou o regresso das actividades culturais, a 1 de Junho, a orquestra quer continuar a tocar e apresentar ao vivo os diferentes repertórios que tem trabalhado ao longo de 23 anos de percurso.
No terceiro concerto do ciclo, a OJM reencontra-se com o pianista João Paulos Esteves da Silva para percorrer os temas do projecto comum "Bela Senão Sem". Canções sem palavras mas que se valem da musicalidade da língua portuguesa, de uma enorme criatividade melódica e que encontram também os caminhos imprevistos da improvisação. No piano, João Paulo Esteves da Silva divide os momentos de criação instantânea com os solistas da OJM.
A entrada para estes concertos do ciclo, na praça exterior da Real Vinícola - onde se encontra o estúdio da Orquestra Jazz de Matosinhos -, é de acesso livre, mediante a lotação do espaço e de acordo com as regras da DGS. Poderão levantar a pulseira que dá acesso aos concertos na Câmara de Matosinhos, no Posto de Turismo de Matosinhos e na Casa da Arquitetura, nos três dias que antecedem cada concerto. No dia do concerto, a entrada na Real Vinícola tem de ser feita até meia hora antes do início dos concertos.
Em Julho, há Jazz na Real Vinícola!
Direção musical: Carlos Azevedo
Convidado: João Paulo Esteves da Silva (piano)
Madeiras: João Guimarães, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombones: Daniel Dias, Paulo Perfeito, Álvaro Pinto, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: Carlos Azevedo (piano), Nuno Ferreira (guitarra), Demian Cabaud (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)
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Câmara de Matosinhos e Orquestra Jazz de Matosinhos apresentam:
“Jazz na Real Vinícola”:
Ciclo de Concertos em Julho
A Câmara Municipal de Matosinhos e a Orquestra Jazz de Matosinhos apresentam o ciclo de concertos “Jazz na Real Vinícola”, todos os sábados de julho. Depois do concerto que marcou o regresso das actividades culturais, a 1 de Junho, a orquestra quer continuar a tocar e apresentar ao vivo os diferentes repertórios que tem trabalhado ao longo de 23 anos de percurso.
No segundo concerto do ciclo, a OJM reencontra-se com a Marta Ren para reinterpretar o primeiro disco a solo da cantora "Stop, Look, Listen". Um trabalho de 2016 que é uma espécie de bilhete de identidade musical da portuense, mergulhando nos anos dourados da soul e do funk, desta vez com arranjos bara big band. No concerto há ainda espaço para alguns clássicos favoritos da Marta.
A entrada para estes concertos do ciclo, na praça exterior da Real Vinícola - onde se encontra o estúdio da Orquestra Jazz de Matosinhos -, é de acesso livre, mediante a lotação do espaço e de acordo com as regras da DGS. Poderão levantar a pulseira que dá acesso aos concertos na Câmara de Matosinhos, no Posto de Turismo de Matosinhos e na Casa da Arquitetura, nos três dias que antecedem cada concerto. No dia do concerto, a entrada na Real Vinícola tem de ser feita até meia hora antes do início dos concertos.
Em Julho, há Jazz na Real Vinícola!
Direção musical: Pedro Guedes
Convidada: Marta Ren (voz)
Madeiras: João Guimarães, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombones: Daniel Dias, Paulo Perfeito, Álvaro Pinto, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: Carlos Azevedo (piano), José Carlos Barbosa (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)
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Câmara de Matosinhos e Orquestra Jazz de Matosinhos apresentam:
“Jazz na Real Vinícola”:
Ciclo de Concertos em Julho
A Câmara Municipal de Matosinhos e a Orquestra Jazz de Matosinhos apresentam o ciclo de concertos “Jazz na Real Vinícola”, todos os sábados de julho. Depois do concerto que marcou o regresso das actividades culturais, a orquestra quer continuar a tocar e apresentar ao vivo os diferentes repertórios que tem trabalhado ao longo de 23 anos de percurso.
No primeiro concerto do ciclo, “Viagem Pelos Tempos do Jazz: As Big Bands e o Jazz Moderno”, a OJM percorre a época do jazz contemporâneo, raramente abordada em retrospectivas do género, através da audição de obras para grande orquestra de jazz. De George Russell a Thad Jones, passando por Eddie Sauter, Oliver Nelson, Bob Brookmeyer, Charles Mingus e Maria Schneider.
A entrada para estes concertos, na praça exterior da Real Vinícola - onde se encontra o estúdio da Orquestra Jazz de Matosinhos -, é de acesso livre, mediante a lotação do espaço e de acordo com as regras da DGS. Poderão levantar a pulseira que dá acesso aos concertos na Câmara de Matosinhos, no Posto de Turismo de Matosinhos e na Casa da Arquitetura, nos três dias que antecedem cada concerto. No dia do concerto, a entrada na Real Vinícola tem de ser feita até meia hora antes do início dos concertos.
Em Julho, há Jazz na Real Vinícola!
Direção musical: Pedro Guedes
Madeiras: João Guimarães, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombones: Daniel Dias, Paulo Perfeito, Álvaro Pinto, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: Carlos Azevedo (piano), Eurico Costa (guitarra), Filipe Louro (contrabaixo), João Cunha (bateria)
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Dia 1 de Junho: ao ar livre e com entrada livre
Orquestra Jazz de Matosinhos celebra o regresso da actividade cultural com concerto
A Orquestra Jazz de Matosinhos está de volta aos concertos depois de três meses do confinamento imposto pelo Covid-19. E para celebrar o regresso das actividades culturais, ditado pelo Governo para o dia 1 de Junho, a big band oferece, na próxima segunda-feira, um concerto na Real Vinícola, pelas 19h00 e com entrada livre – limitada à lotação do espaço e seguindo as orientações da Direcção Geral de Saúde.
O director da OJM, Pedro Guedes, explica a vontade a tocar e partilhar com o público a sua música: “Estamos parados à bastante tempo, demasiado. Como todos os portugueses queremos recuperar alguma normalidade, reconhecendo e respeitando os cuidados a que os tempos obrigam. Agora que são conhecidas as regras para o regresso da actividade cultural sentimos que estava na hora de voltar a tocar e ser ouvidos. É, para nós, uma necessidade, mas também sentimos a obrigação de retribuir à sociedade todo o apoio que recebemos, dos mais diversos organismos, trazendo de volta a Música ao espaço público.”
Três meses depois de terem adiado o concerto do Ciclo Novos Talentos, aquando do início da pandemia, a OJM está de volta aos palcos e convida todos os amigos e seguidores para um concerto cujo repertório vai percorrer a época do jazz clássico revisitando algumas das mais importantes obras para grande orquestra de jazz. De Count Basie a Duke Ellington, passando por Sy Oliver, Gil Evans e Fletcher Henderson.
A entrada de público na Real Vinícola irá acontecer por ordem de chegada e de forma controlada, seguindo todas as regras de segurança, a partir das 18h00. O concerto tem início às 19h00.
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Podemos transformar utensílios de cozinha em instrumentos musicais?
Sim! Neste workshop vamos criar música a partir das panelas, frigideiras e tachos lá de casa, explorando novas sonoridades dentro do contexto musical. Através de várias técnicas e ferramentas, este workshop desenvolve competências criativas, expressivas e musicais de uma forma lúdica e divertida, onde o experimentar, compor, mexer, desconcertar, errar e o acertar convivem alegremente. No final vamos fazer uma pequena apresentação final do trabalho desenvolvido durante o workshop.
Orientado por Samuel Martins Coelho, o workshop Tinido Toada Zoada integra o programa DOCAS que traz mensalmente ao CARA actividades gratuitas que exploram a música nas suas mais variadas formas.
A entrada é livre mas a lotação é limitada. As inscrições devem ser feitas para o info@ojm.pt.
Cada participante deverá trazer 2 utensílios de cozinha: panela, tachos ou frigideiras.
Idade mínima : 7 anos
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10º Festival Porta-Jazz
Até se podia chamar-lhe destino, mas a verdade é que Peter Evans e a Orquestra Jazz de Matosinhos voltam a encontrar-se. O Festival Porta-Jazz é testemunha deste reatar de conversa, tendo como fio condutor uma mão cheia de composições do trompetista norte-americano e portador de um som único. Figura maior do jazz mundial, volta a estar rodeado de uma big band de renome, com 22 anos de carreira e colaborações com grandes nomes, desde Chris Cheek a Carla Bley, que marca presença no festival onde já esteve nas primeiras edições, apoiando assim o movimento da Porta-Jazz porque faz parte dele. Esta actuação tem como título “Perception Beyond Knowing”, nome de um tema do mais recente disco de Peter Evans, e dela constam novos arranjos para alguns dos seus registos, criados em várias épocas, a que se soma “I Want to Talk To You”, um standard de Billy Eckstein assombrado pela magnífica versão de John Coltrane. Uma ponte entre o jazz clássico e o contemporâneo, sem esquecer a música erudita.
Direção musical: Pedro Guedes
Madeiras: João Guimarães, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombones: Daniel Dias, Paulo Perfeito, Álvaro Pinto, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: Hugo Raro (piano), Miguel Moreira (guitarra), Demian Cabaud (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)