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OJM
CARA
PROGRAMA EDUCATIVO
2015
28

Novembro

  ·  

20:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & Mark Turner
Festival Internacional de Jazz | L'Auditori, Barcelona

É já a 28 de Novembro que a Orquestra Jazz de Matosinhos se apresenta em digressão com o grande saxofonista americano, Mark Turner.


Mark Turner tornou-se uma referência máxima do jazz contemporâneo na viragem de século, com vários álbuns seminais em nome próprio e colaborações intensas com uma geração de músicos onde se incluíam nomes como Brad Mehldau, Kurt Rosenwinkel, Joshua Redman e Chris Potter, entre outros. A sua personalidade expressiva funde-se com o saxofone tenor de modo admirável, sabendo como poucos transformar uma rede de influências inescapáveis – Coltrane, Henderson, Shorter – em linguagem pura e original. Trata-se de uma personalidade musical calma e reflexiva, mas também aventureira fazendo bom uso do pleno domínio técnico do instrumento. O seu último álbum, editado no ano passado, tornou-se um acontecimento: depois de 13 anos sem gravar como líder, juntou-se à mítica ECM para apresentar “Lathe of Heaven", celebrado entusiasticamente pela crítica.


O ano de 2008 marcou o primeiro encontro de Mark Turner com a OJM, como um dos três saxofonistas convidados no projecto 3 Tenores. Já então nos foi dada a oportunidade de o ouvir interpretar a música original de Pedro Guedes e Carlos Azevedo. Na verdade, convém lembrar, foi com esta música que tudo começou para a big band de Matosinhos, já lá vai uma década e meia. As composições dos dois diretores da orquestra foram uma pedrada no charco da criação jazzística nacional, e vários desses títulos são agora revisitados a par de composições mais recentes de ambos.


O reencontro da OJM com Mark Turner marca mais um passo importante na internacionalização do agrupamento, depois de viagens a Bruxelas, Milão, Nova Iorque, França e Barcelona. Acontece na sala Auditori como parte do prestigiado Voll-Damm Festival Internacional de Jazz de Barcelona, um enorme festival que se prolonga de 26 de Setembro a 11 de Dezembro e cujo cartaz conta este ano com figuras como Diana Krall, Chick Corea, Chucho Valdés, Marc Ribot e Kurt Rosenwinkel.



Direcção Musical: Carlos Azevedo e Pedro Guedes

Convidado: Mark Turner (saxofone tenor)

Música: Carlos Azevedo e Pedro Guedes

Madeiras: José Luís Rego, João Guimarães, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira

Trompetes: Gileno Santana, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro

Trombones: Daniel Dias, Álvaro Pinto, Andreia Santos, Gonçalo Dias

Secção Rítmica: André Fernandes (guitarra) Carlos Azevedo e Pedro Guedes (piano), José Carlos Barbosa (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)

14

Novembro

  ·  

16:30
Uma Viagem Pelos Tempos do Jazz
Tanoaria Real Vinícola, Matosinhos

Ilustrar o nascimento e a afirmação das big bands de jazz e dar a conhecer alguns do seus mais ilustres criadores, praticantes e líderes é o objectivo da Orquestra Jazz de Matosinhos.

Neste programa, a OJM percorre três momentos essenciais da história das big bands: as suas origens, perpassadas por uma certa ingenuidade do “jazz sinfónico” e a afirmação do génio de Duke Ellington, um dos mais brilhantes e elegantes condutores de grandes orquestras; o jazz dançante, fase que culmina com a revelação do grande Count Basie; e, finalmente, a época de consagração do swing, com várias personalidades que resistiram ao tempo, entre as quais se destacam Jimmy Lucenford e Benny Goodman. Este programa idealizado por Manuel Jorge Veloso, confirma que a OJM tem uma notável capacidade de mergulhar na história do jazz e de fazer reviver momentos e ambientes inesquecíveis dos anos pioneiros de afirmação das big bands.

Concerto inserido em "Obra em Festa", uma iniciativa organizada pela Câmara Municipal de Matosinhos em parceria com a Casa da Arquitectura e Orquestra Jazz de Matosinhos, para apresentação do projeto e obra de reabilitação da Real Vinícola. Entrada Livre.

Direção Musical: Pedro Guedes

Madeiras: João Guimarães, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira

Trompete: Gileno Santana, Javier Pereiro, Rogério Ribeiro, Ricardo Formoso

Trombone: Daniel Dias, Paulo Perfeito, Andreia Santos, Gonçalo Dias

Secção Rítmica: Carlos Azevedo (piano), José Carlos Barbosa (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)

2015-11-14 Uma Viagem Pelos Tempos do Jazz
17

Outubro

  ·  

22:00
Novos Talentos do Jazz | Orquestra Jazz de Matosinhos & Ricardo Toscano
Teatro Municipal Constantino Nery, Matosinhos

OJM volta a apostar na nova geração do jazz português, convidando uma das grandes revelações recentes do saxofone para um concerto único no Cine-Teatro Constantino Nery em Matosinhos.


Depois de dois primeiros concertos dedicados à voz, este novo ciclo da OJM com jovens solistas que se vão afirmando no jazz nacional prossegue com o saxofone já a 17 de Outubro. O primeiro convidado, Ricardo Toscano, conquistou o Prémio Jovens Músicos em 2011 em quarteto com André Santos, João Hasselberg e João Pereira, na primeira edição em que este concurso integrou a categoria de jazz. Com apenas 22 anos completados em Setembro último, colaborou já com artistas como Carlos do Carmo, Camané, Rui Veloso e António Zambujo, e foi escolha de Mário Laginha para um ciclo de concertos programado pelo prestigiado pianista na Casa da Música. Este ano, integrou a reedição do histórico Sexteto de Jazz de Lisboa, ao lado de Mário Laginha, Tomás Pimentel, Edgar Caramelo, Pedro Barreiros e Mário Barreiros. Mais do que uma promessa, Ricardo Toscano é já uma voz firme do jazz nacional, procurado pelos seus pares e igualmente pelos veteranos.


Neste concerto em Matosinhos, Toscano e a OJM percorrem alguns momentos cruciais da música norte-americana para big band, passando por criadores enormes como Billy Strayhorn (com um tema escrito para a célebre orquestra de Duke Ellington), Bob Brookmeyer e Maria Schneider – três gerações de compositores incontornáveis para este formato. Confirmando a predileção de Toscano pela abordagem às suas grandes referências, mais do que em apressar as investidas no campo da composição original, salienta-se ainda a interpretação de dois arranjos magistrais de Gil Evans retirados do álbum histórico “New Bottle Old Wine", de 1958, que contava com Cannonball Aderley como principal solista.


A outra metade do concerto tem como ponto de partida o já extenso repertório da OJM. “Sargaço” e “Does It Matter" são composições de Pedro Guedes e Carlos Azevedo, respetivamente, que assinam também os outros três arranjos em programa, criados originalmente para projetos da orquestra com o guitarrista Kurt Rosenwinkel e a cantora Maria João.

Convidados: Ricardo Toscano (saxofone alto)

Direção Musical: Pedro Guedes

Música: Billy Strayhorn, Bob Brookmeyer, Carlos Azevedo, Duke Ellington, Hoagy Carmichael , Jelly Roll Morton, Kurt Rosenwinkel, Lil Hardin Armstrong, Maria Schneider, Pedro Guedes

Arranjos: Carlos Azevedo, Gil Evans , Pedro Guedes

Transcrição: David Berger, Niclas Rydh

Madeiras: José Luís Rego, João Pedro Brandão, Mário Santos, Diego Alvarez, Rui Teixeira

Trompete: Gileno Santana, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro

Trombone: Daniel Dias, Paulo Perfeito, Álvaro Pinto, Gonçalo Dias

Secção Rítmica: Gonçalo Moreira (piano), Demian Cabaud (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)

2015-10-17 Novos Talentos do Jazz / OJM & Ricardo Toscano
2015-10-17 Novos Talentos do Jazz / OJM & Ricardo Toscano
2015-10-17 Novos Talentos do Jazz / OJM & Ricardo Toscano
2015-10-17 Novos Talentos do Jazz / OJM & Ricardo Toscano
2015-10-17 Novos Talentos do Jazz / OJM & Ricardo Toscano
2015-10-17 Novos Talentos do Jazz / OJM & Ricardo Toscano
2015-10-17 Novos Talentos do Jazz / OJM & Ricardo Toscano
10

Outubro

  ·  

21:30
Uma Viagem Pelos Tempos do Jazz
Casa da Criatividade, São João da Madeira

Ilustrar o nascimento e a afirmação das big bands de jazz e dar a conhecer alguns do seus mais ilustres criadores, praticantes e líderes é o objectivo da Orquestra Jazz de Matosinhos (OJM).

Neste programa, a OJM percorre três momentos essenciais da história das big bands: as suas origens, perpassadas por uma certa ingenuidade do “jazz sinfónico” e a afirmação do génio de Duke Ellington, um dos mais brilhantes e elegantes condutores de grandes orquestras; o jazz dançante, fase que culmina com a revelação do grande Count Basie; e, finalmente, a época de consagração do swing, com várias personalidades que resistiram ao tempo, entre as quais se destacam Jimmy Lucenford e Benny Goodman. Este programa idealizado por Manuel Jorge Veloso, confirma que a OJM tem uma notável capacidade de mergulhar na história do jazz e de fazer reviver momentos e ambientes inesquecíveis dos anos pioneiros de afirmação das big bands.

Concerto comemorativo do 89º Aniversário de Emancipação Concelhia pela Câmara Municipal de São João da Madeira.

Direção Musical: Pedro Guedes

Madeiras: João Guimarães, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira

Trompete: Gileno Santana, Javier Pereiro, Rogério Ribeiro, Ricardo Formoso

Trombone: Daniel Dias, Paulo Perfeito, Andreia Santos, Gonçalo Dias

Secção Rítmica: Carlos Azevedo (piano), Demian Cabaud (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)

2015-10-10 Uma Viagem Pelos Tempos do Jazz
28

Junho

  ·  

21:00
O Jazz de Sassetti
Casa da Música (Sala Suggia), Porto

João Paulo Esteves da Silva e Orquestra Jazz de Matosinhos

Por culpa das imagens e do cinema, a música de Bernardo Sassetti tornou-se progressivamente uma sucessão de notas que acontecia ao silêncio, por cima do silêncio, em respeito ao silêncio. As suas composições foram nascendo, uma após outra, de uma sensibilidade extrema, como se tendessem para o nada. Mas o nada é, naturalmente, um engano. Porque o nada acentua tudo: cada nota sai engrandecida, ampliada, desamparada. Como um gesto largo em que a beleza está na fragilidade e na exposição, nessa coragem de vir para a frente, desnuda e crua, e deixar-se ouvir recortada ali mesmo, ao lado de uma imensa penumbra a que chamamos silêncio. É nesse repertório que encontramos os temas interpretados a solo por João Paulo Esteves da Silva, recolhidos nos álbuns Motion, Ascent e Indigo. Esta noite de aniversário dá-nos ainda a ouvir “Pescaria”, a sua única composição para big band, que juntará João Paulo Esteves da Silva à Orquestra Jazz de Matosinhos. Em seguida, a Orquestra é levada pela mão dos arranjadores Carlos Azevedo, Filipe Melo, Daniel Bernardes e Iuri Gaspar.

A missão da Casa Bernardo Sassetti é a de contrariar o silêncio e propagar esta música o mais possível, porque na verdade o silêncio só é verdadeiramente belo se estiver rodeado de muita gente.

Direção Musical: Carlos Azevedo

Música: Bernardo Sassetti

Arranjos: Bernardo Sassetti, Carlos Azevedo, Daniel Bernardes, Filipe Melo e Iuri Gaspar.

Madeiras: José Luís Rego, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira

Trompete:Gileno Santana, Javier Pereiro, Rogério Ribeiro, Susana Santos Silva

Trombone: Daniel Dias, Andreia Santos, Álvaro Pinto, Gonçalo Dias

Seção Rítmica: Pedro Guedes (piano), Demian Cabaud (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)

2015-06-28 O Jazz de Sassetti
6

Fevereiro

  ·  

22:00
Novos Talentos do Jazz | Orquestra Jazz de Matosinhos & Rita Maria
Teatro Municipal Constantino Nery, Matosinhos

Rita Maria é uma das convidadas de um novo projeto da Orquestra Jazz de Matosinhos, focado em revelar alguns dos melhores solistas do jazz português. O concerto da jovem cantora acompanhada pela OJM no Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery, insere-se no ciclo dedicado à voz.


Rita Maria tem experiência nos mais diversos estilos musicais, desde o fado ao rock, à fusão e à world music, e embora se entregue afincadamente a todos, é ao jazz que deve a sua formação principal. A cantora lisboeta mudou-se para o Porto para estudar na ESMAE (cuja formação académica no jazz – a primeira no país – foi criada pelos diretores da OJM, Pedro Guedes e Carlos Azevedo) e lançou o seu primeiro álbum Míope e o Arco-Íris, em 2013.


Neste concerto, Rita Maria interpreta clássicos da música brasileira e latino-americana, sinal que a sua forte ligação com o Equador, onde passou grande parte da sua vida adulta, se manifesta nas suas influências.


Encontros e Despedidas de Milton Nascimento e Fernando Brant; e Soledad de Jorge Dexler, dois temas com arranjos de Pedro Guedes, que a brasileira Maria Rita cantou com a OJM há alguns anos, são re-interpretados por Rita Maria neste espetáculo, em que a cantora recorda também um momento marcante do seu percurso, a música Poema à Mãe, de Gonçalo Moreira e Eugénio de Andrade (e aqui com arranjos de João Pedro Brandão), que cantou pela primeira vez no seu recital de curso na ESMAE.


Prova da busca de Rita Maria por novos desafios, a solista irá interpretar o tema em crioulo, Lua de Princezito com arranjos de Pedro Guedes, uma canção emblemática de Cabo Verde e parte do repertório que Mayra Andrade apresentou numa colaboração passada com a OJM; e o nostálgico Alfonsina y El Mar de Ariel Ramírez e Félix Luna, um clássico que homenageia a poetisa argentina Alfonsina Storni (aqui, com arranjos de Javier Pereiro).


Um dos temas originais selecionados por Rita Maria é Abdicação, baseado no poema de Fernando Pessoa e presente no seu primeiro álbum, foi originalmente composto para o Festival Jazz in Situ 2011, no Equador. Para este concerto com a OJM, os arranjos são de António Pedro Neves.


Rita Maria apresenta igualmente peças de referência no jazz moderno, como Goodbye Pork Pie Hat, assinado por Charles Mingus e Joni Mitchell e com arranjos de Pedro Guedes; e temas que refletem o que melhor se faz em música em Portugal, como Onde Mora o Mundo, uma colaboração entre Afonso Pais e JP Simões, com arranjos de Rui Teixeira; Certeza, de João Paulo Esteves da Silva e arranjos de Carlos Azevedo; e uma referência ao pop rock nacional com Dançar na Corda Bamba dos Clã, com arranjos de José Pedro Coelho.


Rita Maria revela-se como uma das cantoras da nova geração que traz a sua própria identidade para o jazz nacional. Em próximos concertos deste projeto da OJM – inaugurado num concerto com Sofia Ribeiro, em Novembro de 2014 – iremos assistir a mais solistas e instrumentistas de excelência acompanhados pela big band.

Convidados: Rita Maria (voz)

Direção Musical: Carlos Azevedo

Arranjos: António Pedro Neves, Carlos Azevedo, Javier Pereiro, João Pedro Brandão, José Pedro Coelho, Pedro Guedes, Rui Teixeira

Madeiras: José Luís Rego, João Guimarães, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira

Trompete: Gileno Santana, Javier Pereiro, Rogério Ribeiro, Susana Santos Silva

Trombone: Daniel Dias, Paulo Perfeito, Andreia Santos, Gonçalo Dias

Secção Rítmica: Eurico Costa (guitarra), Pedro Guedes (piano), Demian Cabaud (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)

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