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2018
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28 novembro · 21:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Peter Evans
Culturgest-
Perception beyond knowing
Se imaginarmos os músicos da Orquestra Jazz de Matosinhos sem instrumentos nas mãos, vê‑los‑íamos provavelmente a estender os braços em múltiplos sentidos, agarrando tudo o que valesse a pena integrar na sua expressão artística. Tem sido assim, cada vez mais, o percurso deste ensemble ambicioso, que ouvimos desde há muito a tocar a música original dos seus directores e de outros compositores portugueses, como das figuras mais emblemáticas da música moderna para big band, como também dos clássicos desde os tempos do swing. Seja ao lado de grandes solistas de dimensão internacional, seja apoiando os novos talentos do jazz nacional, seja mesmo repartindo o palco com agrupamentos de música clássica, a OJM afirma‑se sucessivamente como uma orquestra de jazz realmente completa.
Vem esta introdução ao caso porque, na verdade, nem todos os terrenos são já familiares à OJM. O campo da improvisação mais livre tal como ela se apresenta nos dias de hoje, fundindo a sua associação às texturas e estruturas da música erudita contemporânea com as heranças bop e pós-bop, é motivo para chamar uma figura fundamental do jazz actual: Peter Evans, trompetista norte‑americano de 37 anos. O projecto foi originalmente concebido pela OJM, o que é por si só um desafio acrescido: não há um plano já delineado para o concerto, como quando os grandes solistas se fazem acompanhar das partituras já pré‑concebidas para serem acompanhados por múltiplas orquestras pelo mundo fora. Não é essa a natureza da OJM. Aqui, o desafio é lançado pela big band, que assume as suas consequências – neste caso, o contradesafio de criar arranjos para um conjunto de composições nascidas em contextos bem diversos e se preparar para a sua desconstrução em pleno palco.
Com pouco mais de uma mão cheia de composições saídas da manga de Peter Evans, além da visita a um standard de Billy Eckstein (“I Want To Talk About You”, uma vénia talvez à espirituosa versão de Coltrane), o trabalho de arranjar esta música e de a levar ao palco tem um traço distintivo a que a OJM nos tem habituado – tudo é feito com profundo respeito pela linguagem do músico convidado, levando a big band até ele sem nenhuma intenção de o fazer sair da sua casa sonora.
A linguagem de Peter Evans, em si mesma, é um desafio para quem julgava conhecer o trompete que por ele é levado a novos patamares expressivos. Com um domínio superior de todos os registos e de técnicas como a respiração circular e os multifónicos, intercala o som tradicional do instrumento com timbres inauditos – não é por acaso que as grandes referências de Evans em certos contextos, como o trio, são precisamente saxofonistas (e menos trompetistas) que levaram longe o universo de possibilidades do instrumento. Sonny Rollings é um deles, e outro é Evan Parker, figura tutelar do mundo em que Evans se move. O próprio Evan Parker fala de Peter Evans com especial apreço: “combinou um controlo instrumental absolutamente notável com uma consciência total de todo o espectro das novas músicas, e as portas abriram‑se…”
Residente em Nova Iorque desde 2003, Peter Evans está integrado não apenas na cena da música experimental, como também no mundo da chamada música erudita contemporânea, enquanto membro do Internacional Contemporary Ensemble e do ensemble Wet Ink. A sua ligação à música improvisada manifesta‑se enquanto veículo, simultaneamente, para a autodeterminação artística e para a improvisação colaborativa enquanto ferramenta de composição. Tem‑se apresentado como líder do Peter Evans Ensemble e do quarteto Being & Becoming – com Joel Ross, Nick Jozwiak e Savannah Harris. É membro dos grupos colaborativos Pulverize the Sound (com Mike Pride e Tim Dahl), Mostly Other People Do The Killing (com Jon Irabagon, Matthew “Moppa” Elliott e Kevin Shea) e Rocket Science (com Evan Parker, Craig Taborn e Sam Pluta), e procura constantemente os contextos mais favoráveis para a experimentação. Como compositor, escreveu música encomendada por entidades como International Contemporary Ensemble, Yarn/Wire, festival Donaueschingen Musiktage, Emerging Artist Program da Jerome Foundation e Doris Duke Foundation. Apresenta‑se nos grandes festivais mundiais e tem trabalhado com figuras centrais da nova música como John Zorn, Ingrid Laubrock, Jim Black, Weasel Walter, Ambrose Akinmusere, Matana Roberts, Tyshawn Sorey, Levy Lorenzo, Nate Wooley, Steve Schick, Mary Halvorson e Joe McPhee.
As noites agendadas com a OJM, na Casa da Música e na Culturgest, serão um mergulho nas múltiplas dimensões da música fascinante de Peter Evans, com lugar para os domínios mais experimentais, as estruturas de camadas sobrepostas e o primado da improvisação suportado por arranjos que se revelarão, inevitavelmente, como novos caminhos para a expressão desta orquestra. Cumprindo uma das citações preferidas de Peter Evans, por Cecil Taylor: “Improvisação é pensamento, alimentado pela paixão e condicionado pelo pensamento.”
mais informação em www.culturgest.pt
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25 novembro · 18:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Peter Evans
Casa da Música (sala suggia)-
Perception beyond knowing
Se imaginarmos os músicos da Orquestra Jazz de Matosinhos sem instrumentos nas mãos, vê‑los‑íamos provavelmente a estender os braços em múltiplos sentidos, agarrando tudo o que valesse a pena integrar na sua expressão artística. Tem sido assim, cada vez mais, o percurso deste ensemble ambicioso, que ouvimos desde há muito a tocar a música original dos seus directores e de outros compositores portugueses, como das figuras mais emblemáticas da música moderna para big band, como também dos clássicos desde os tempos do swing. Seja ao lado de grandes solistas de dimensão internacional, seja apoiando os novos talentos do jazz nacional, seja mesmo repartindo o palco com agrupamentos de música clássica, a OJM afirma‑se sucessivamente como uma orquestra de jazz realmente completa.
Vem esta introdução ao caso porque, na verdade, nem todos os terrenos são já familiares à OJM. O campo da improvisação mais livre tal como ela se apresenta nos dias de hoje, fundindo a sua associação às texturas e estruturas da música erudita contemporânea com as heranças bop e pós-bop, é motivo para chamar uma figura fundamental do jazz actual: Peter Evans, trompetista norte‑americano de 37 anos. O projecto foi originalmente concebido pela OJM, o que é por si só um desafio acrescido: não há um plano já delineado para o concerto, como quando os grandes solistas se fazem acompanhar das partituras já pré‑concebidas para serem acompanhados por múltiplas orquestras pelo mundo fora. Não é essa a natureza da OJM. Aqui, o desafio é lançado pela big band, que assume as suas consequências – neste caso, o contradesafio de criar arranjos para um conjunto de composições nascidas em contextos bem diversos e se preparar para a sua desconstrução em pleno palco.
Com pouco mais de uma mão cheia de composições saídas da manga de Peter Evans, além da visita a um standard de Billy Eckstein (“I Want To Talk About You”, uma vénia talvez à espirituosa versão de Coltrane), o trabalho de arranjar esta música e de a levar ao palco tem um traço distintivo a que a OJM nos tem habituado – tudo é feito com profundo respeito pela linguagem do músico convidado, levando a big band até ele sem nenhuma intenção de o fazer sair da sua casa sonora.
A linguagem de Peter Evans, em si mesma, é um desafio para quem julgava conhecer o trompete que por ele é levado a novos patamares expressivos. Com um domínio superior de todos os registos e de técnicas como a respiração circular e os multifónicos, intercala o som tradicional do instrumento com timbres inauditos – não é por acaso que as grandes referências de Evans em certos contextos, como o trio, são precisamente saxofonistas (e menos trompetistas) que levaram longe o universo de possibilidades do instrumento. Sonny Rollings é um deles, e outro é Evan Parker, figura tutelar do mundo em que Evans se move. O próprio Evan Parker fala de Peter Evans com especial apreço: “combinou um controlo instrumental absolutamente notável com uma consciência total de todo o espectro das novas músicas, e as portas abriram‑se…”
Residente em Nova Iorque desde 2003, Peter Evans está integrado não apenas na cena da música experimental, como também no mundo da chamada música erudita contemporânea, enquanto membro do Internacional Contemporary Ensemble e do ensemble Wet Ink. A sua ligação à música improvisada manifesta‑se enquanto veículo, simultaneamente, para a autodeterminação artística e para a improvisação colaborativa enquanto ferramenta de composição. Tem‑se apresentado como líder do Peter Evans Ensemble e do quarteto Being & Becoming – com Joel Ross, Nick Jozwiak e Savannah Harris. É membro dos grupos colaborativos Pulverize the Sound (com Mike Pride e Tim Dahl), Mostly Other People Do The Killing (com Jon Irabagon, Matthew “Moppa” Elliott e Kevin Shea) e Rocket Science (com Evan Parker, Craig Taborn e Sam Pluta), e procura constantemente os contextos mais favoráveis para a experimentação. Como compositor, escreveu música encomendada por entidades como International Contemporary Ensemble, Yarn/Wire, festival Donaueschingen Musiktage, Emerging Artist Program da Jerome Foundation e Doris Duke Foundation. Apresenta‑se nos grandes festivais mundiais e tem trabalhado com figuras centrais da nova música como John Zorn, Ingrid Laubrock, Jim Black, Weasel Walter, Ambrose Akinmusere, Matana Roberts, Tyshawn Sorey, Levy Lorenzo, Nate Wooley, Steve Schick, Mary Halvorson e Joe McPhee.
As noites agendadas com a OJM, na Casa da Música e na Culturgest, serão um mergulho nas múltiplas dimensões da música fascinante de Peter Evans, com lugar para os domínios mais experimentais, as estruturas de camadas sobrepostas e o primado da improvisação suportado por arranjos que se revelarão, inevitavelmente, como novos caminhos para a expressão desta orquestra. Cumprindo uma das citações preferidas de Peter Evans, por Cecil Taylor: “Improvisação é pensamento, alimentado pela paixão e condicionado pelo pensamento.”
mais informação em www.casadamusica.com
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16 novembro · 21:30
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz
Pavilhão Paz e Amizade de Loures-
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz / Do Ballroom à Sala de Concerto
Autoria e Apresentação por Manuel Jorge Veloso
Com a realização deste concerto, a Orquestra Jazz de Matosinhos inicia, até final do presente ano, uma digressão por algumas cidades do país para apresentar uma série de concertos que será complementada durante todo o ano de 2019 através de uma segunda série, constituindo ambas a síntese de um dos seus mais destacados e aplaudidos projectos: a aliciante revisitação musical da história das big bands no jazz.
Este conjunto de concertos pedagógicos, contando com a apresentação do seu autor e crítico de jazz Manuel Jorge Veloso, colocará em evidência a importância que as big bands tiveram na História do Jazz, enquanto formação instrumental indissociável da evolução dos vários estilos jazzísticos. E servirá também para cotejar traços distintivos desse percurso, desde os tempos em que as grandes orquestras eram um elemento essencial à dança nos grandes espaços de diversão públicos até à atmosfera calorosa dos pequenos clubes e das mais reputadas salas de concerto.
Percorrendo o repertório do chamado “período de ouro” que ficou a marcar o trajecto das big bands (1925/1955), a OJM tocará nesta primeira série várias peças-chave das orquestras de Fletcher Henderson, Jimmie Lunceford, Duke Ellington, Count Basie, Benny Goodman, Tommy Dorsey, Artie Shaw, Dizzy Gillespie, Woody Herman, Stan Kenton ou Gerry Mulligan, arranjadores, compositores e chefes de orquestra de referência nesse período.
Concerto inserido na programação do Festival de Orquestras Ligeiras.
Repertório
Sugar Foot Stomp, composição Joseph [King] Oliver e Louis Armstrong / arranjo Fletcher Henderson
For Dancers Only, composição Duke Ellington / arranjo Sy Oliver / transcrição Telmo Marques
The Mooch, composição Duke Ellington / arranjo Will Hudson
Concerto for Cootie (Do Nothin’ Till You Hear From Me), composição e arranjo Duke Ellington / transcrição David Berger
Corner Pocket, Count Basie and his Orchestra, composição e arranjo Freddy Green / transcrição Telmo Marques
Li’l Darlin’, composição e arranjo Neal Hefti
April in Paris, composição Vernon Duke / transcrição Jeff Hest
Sing, Sing, Sing (Part I), composição Louis Prima / transcrição Jeff Hest
I’m Gettin Sentimental Over You, composição George Bassman / arranjo Noni Bernardi
Well Get It, Tommy Dorsey, composição e arranjo Sy Oliver
Similau (See me low), Artie Shaw Orchestra, composição Leopold Gonzalez, Arden Clar, Harry Coleman / arranjo George Russell
Our Delight, composição e arranjo Tadd Dameron
Yardbird Suite, composição Charlie Parker / arranjo Gil Evans
Four Brothers, composição Jimmy Giuffre / arranjo Woody Herman
23º North 82º West, composição e arranjo William Russo
Lady Chatterley’s Mother, composição e arranjo Al Cohn
Good Bait, composição Count Basie, Tadd Dameron / arranjo Tadd Dameron
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02 novembro · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & José Soares
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
O ciclo Novos Talentos do Jazz chega agora ao seu nono concerto, regressando ao saxofone com um nome sonante na nova geração. José Soares é uma presença frequente na cena jazzística nacional: para além de liderar o seu Quarteto com Mané Fernandes, Francisco Brito e Marcos Cavaleiro, é membro activo de vários projectos cujo trabalho é reconhecido e aclamado pela crítica, tais como: Ensemble Super Moderne, Omniae Ensemble de Pedro Melo Alves, AXES, The Mantra of the pHat Lotus de Mané Fernandes e Jeffery Davis Quinteto, entre outros. Estudante de Mestrado no Conservatório de Amesterdão, começou o seu percurso pela música clássica (Conservatório David de Sousa, Escola Profissional de Música de Espinho), mas voltou-se depois para o jazz, concluindo a Licenciatura na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo. Foi finalista no Concurso Nacional de Instrumentos de Sopro em Oliveira de Azeméis e vencedor do Prémio Jovens Músicos, na categoria Combo Jazz, com o Eduardo Cardinho Quinteto.
No programa escolhido para este concerto, ganha especial relevo o repertório português para big band que tem vindo a ser desenvolvido pelos directores da OJM. Do seu primeiro disco oficial, editado em 2006, José Soares escolheu três composições assinadas por Carlos Azevedo e Pedro Guedes que esta orquestra interpreta como ninguém, com enorme energia e solidez, além de um tema mais recente de Azevedo dedicado ao Farol de Leça.
Uma colaboração que ficou marcada no percurso da OJM foi a que juntou a orquestra ao guitarrista americano Kurt Rosenwinkel, com um disco editado em 2010. A prova disso é o regresso recorrente desse repertório, uma escolha habitual dos jovens solistas que pisam o palco neste ciclo de Novos Talentos. Os dois temas aqui incluídos são Use of Light e Turns, ambos incluídos no disco Our Secret World. O repertório do concerto inclui uma composição do próprio José Soares – Harbinger, com arranjo de João Guimarães – e uma das melodias mais inspiradas de sempre, da autoria do compositor brasileiro Edu Lobo – Beatriz, que na sua versão original conta com letra de Chico Buarque.
Esta é mais uma oportunidade para ouvir um solista emergente envolvido pelas sonoridades empolgantes de uma big band, uma proposta rara que só a Orquestra Jazz de Matosinhos apresenta, duas vezes por ano, desde 2014.
Repertório
Turns - composição Kurt Rosenwinkel / arranjo Carlos Azevedo
Use of Light - composição Kurt Rosenwinkel / arranjo Pedro Guedes
Jamiro - composição e arranjo Pedro Guedes
Beatriz - composição Edu Lobo, Chico Buarque/ arranjo Telmo Marques
FJP #2 - composição e arranjo Pedro Guedes
Do pé para a mão - composição e arranjo Carlos Azevedo
Harbinger - composição José Soares / arranjo João Guimarães
Farol - composição e arranjo Carlos Azevedo
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25 outubro · 21:30
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz
Centro Cultural das Caldas da Rainha-
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz / Do Ballroom à Sala de Concerto
Autoria e Apresentação por Manuel Jorge Veloso
Com a realização deste concerto, a Orquestra Jazz de Matosinhos inicia, até final do presente ano, uma digressão por algumas cidades do país para apresentar uma série de concertos que será complementada durante todo o ano de 2019 através de uma segunda série, constituindo ambas a síntese de um dos seus mais destacados e aplaudidos projectos: a aliciante revisitação musical da história das big bands no jazz.
Este conjunto de concertos pedagógicos, contando com a apresentação do seu autor e crítico de jazz Manuel Jorge Veloso, colocará em evidência a importância que as big bands tiveram na História do Jazz, enquanto formação instrumental indissociável da evolução dos vários estilos jazzísticos. E servirá também para cotejar traços distintivos desse percurso, desde os tempos em que as grandes orquestras eram um elemento essencial à dança nos grandes espaços de diversão públicos até à atmosfera calorosa dos pequenos clubes e das mais reputadas salas de concerto.
Percorrendo o repertório do chamado “período de ouro” que ficou a marcar o trajecto das big bands (1925/1955), a OJM tocará nesta primeira série várias peças-chave das orquestras de Fletcher Henderson, Jimmie Lunceford, Duke Ellington, Count Basie, Benny Goodman, Tommy Dorsey, Artie Shaw, Dizzy Gillespie, Woody Herman, Stan Kenton ou Gerry Mulligan, arranjadores, compositores e chefes de orquestra de referência nesse período.
Repertório
Sugar Foot Stomp, composição Joseph [King] Oliver e Louis Armstrong / arranjo Fletcher Henderson
For Dancers Only, composição Duke Ellington / arranjo Sy Oliver / transcrição Telmo Marques
The Mooch, composição Duke Ellington / arranjo Will Hudson
Concerto for Cootie (Do Nothin’ Till You Hear From Me), composição e arranjo Duke Ellington / transcrição David Berger
Corner Pocket, Count Basie and his Orchestra, composição e arranjo Freddy Green / transcrição Telmo Marques
Li’l Darlin’, composição e arranjo Neal Hefti
April in Paris, composição Vernon Duke / transcrição Jeff Hest
Sing, Sing, Sing (Part I), composição Louis Prima / transcrição Jeff Hest
I’m Gettin Sentimental Over You, composição George Bassman / arranjo Noni Bernardi
Well Get It, Tommy Dorsey, composição e arranjo Sy Oliver
Similau (See me low), Artie Shaw Orchestra, composição Leopold Gonzalez, Arden Clar, Harry Coleman / arranjo George Russell
Our Delight, composição e arranjo Tadd Dameron
Yardbird Suite, composição Charlie Parker / arranjo Gil Evans
Four Brothers, composição Jimmy Giuffre / arranjo Woody Herman
23º North 82º West, composição e arranjo William Russo
Lady Chatterley’s Mother, composição e arranjo Al Cohn
Good Bait, composição Count Basie, Tadd Dameron / arranjo Tadd Dameron
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21 outubro · 21:30
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz
Fórum Luísa Todi-
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz / Do Ballroom à Sala de Concerto
Autoria e Apresentação por Manuel Jorge Veloso
Com a realização deste concerto, a Orquestra Jazz de Matosinhos inicia, até final do presente ano, uma digressão por algumas cidades do país para apresentar uma série de concertos que será complementada durante todo o ano de 2019 através de uma segunda série, constituindo ambas a síntese de um dos seus mais destacados e aplaudidos projectos: a aliciante revisitação musical da história das big bands no jazz.
Este conjunto de concertos pedagógicos, contando com a apresentação do seu autor e crítico de jazz Manuel Jorge Veloso, colocará em evidência a importância que as big bands tiveram na História do Jazz, enquanto formação instrumental indissociável da evolução dos vários estilos jazzísticos. E servirá também para cotejar traços distintivos desse percurso, desde os tempos em que as grandes orquestras eram um elemento essencial à dança nos grandes espaços de diversão públicos até à atmosfera calorosa dos pequenos clubes e das mais reputadas salas de concerto.
Percorrendo o repertório do chamado “período de ouro” que ficou a marcar o trajecto das big bands (1925/1955), a OJM tocará nesta primeira série várias peças-chave das orquestras de Fletcher Henderson, Jimmie Lunceford, Duke Ellington, Count Basie, Benny Goodman, Tommy Dorsey, Artie Shaw, Dizzy Gillespie, Woody Herman, Stan Kenton ou Gerry Mulligan, arranjadores, compositores e chefes de orquestra de referência nesse período.
Repertório
Sugar Foot Stomp, composição Joseph [King] Oliver e Louis Armstrong / arranjo Fletcher Henderson
For Dancers Only, composição Duke Ellington / arranjo Sy Oliver / transcrição Telmo Marques
The Mooch, composição Duke Ellington / arranjo Will Hudson
Concerto for Cootie (Do Nothin’ Till You Hear From Me), composição e arranjo Duke Ellington / transcrição David Berger
Corner Pocket, Count Basie and his Orchestra, composição e arranjo Freddy Green / transcrição Telmo Marques
Li’l Darlin’, composição e arranjo Neal Hefti
April in Paris, composição Vernon Duke / transcrição Jeff Hest
Sing, Sing, Sing (Part I), composição Louis Prima / transcrição Jeff Hest
I’m Gettin Sentimental Over You, composição George Bassman / arranjo Noni Bernardi
Well Get It, Tommy Dorsey, composição e arranjo Sy Oliver
Similau (See me low), Artie Shaw Orchestra, composição Leopold Gonzalez, Arden Clar, Harry Coleman / arranjo George Russell
Our Delight, composição e arranjo Tadd Dameron
Yardbird Suite, composição Charlie Parker / arranjo Gil Evans
Four Brothers, composição Jimmy Giuffre / arranjo Woody Herman
23º North 82º West, composição e arranjo William Russo
Lady Chatterley’s Mother, composição e arranjo Al Cohn
Good Bait, composição Count Basie, Tadd Dameron / arranjo Tadd Dameron
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13 outubro · 21:30
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz
Teatro Municipal de Bragança-
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz / Do Ballroom à Sala de Concerto
Autoria e Apresentação por Manuel Jorge Veloso
Com a realização deste concerto, a Orquestra Jazz de Matosinhos inicia, até final do presente ano, uma digressão por algumas cidades do país para apresentar uma série de concertos que será complementada durante todo o ano de 2019 através de uma segunda série, constituindo ambas a síntese de um dos seus mais destacados e aplaudidos projectos: a aliciante revisitação musical da história das big bands no jazz.
Este conjunto de concertos pedagógicos, contando com a apresentação do seu autor e crítico de jazz Manuel Jorge Veloso, colocará em evidência a importância que as big bands tiveram na História do Jazz, enquanto formação instrumental indissociável da evolução dos vários estilos jazzísticos. E servirá também para cotejar traços distintivos desse percurso, desde os tempos em que as grandes orquestras eram um elemento essencial à dança nos grandes espaços de diversão públicos até à atmosfera calorosa dos pequenos clubes e das mais reputadas salas de concerto.
Percorrendo o repertório do chamado “período de ouro” que ficou a marcar o trajecto das big bands (1925/1955), a OJM tocará nesta primeira série várias peças-chave das orquestras de Fletcher Henderson, Jimmie Lunceford, Duke Ellington, Count Basie, Benny Goodman, Tommy Dorsey, Artie Shaw, Dizzy Gillespie, Woody Herman, Stan Kenton ou Gerry Mulligan, arranjadores, compositores e chefes de orquestra de referência nesse período.
Concerto inserido na programação do festival Bragança Jazz.
Repertório
Sugar Foot Stomp, composição Joseph [King] Oliver e Louis Armstrong / arranjo Fletcher Henderson
For Dancers Only, composição Duke Ellington / arranjo Sy Oliver / transcrição Telmo Marques
The Mooch, composição Duke Ellington / arranjo Will Hudson
Concerto for Cootie (Do Nothin’ Till You Hear From Me), composição e arranjo Duke Ellington / transcrição David Berger
Corner Pocket, Count Basie and his Orchestra, composição e arranjo Freddy Green / transcrição Telmo Marques
Li’l Darlin’, composição e arranjo Neal Hefti
April in Paris, composição Vernon Duke / transcrição Jeff Hest
Sing, Sing, Sing (Part I), composição Louis Prima / transcrição Jeff Hest
I’m Gettin Sentimental Over You, composição George Bassman / arranjo Noni Bernardi
Well Get It, Tommy Dorsey, composição e arranjo Sy Oliver
Similau (See me low), Artie Shaw Orchestra, composição Leopold Gonzalez, Arden Clar, Harry Coleman / arranjo George Russell
Our Delight, composição e arranjo Tadd Dameron
Yardbird Suite, composição Charlie Parker / arranjo Gil Evans
Four Brothers, composição Jimmy Giuffre / arranjo Woody Herman
23º North 82º West, composição e arranjo William Russo
Lady Chatterley’s Mother, composição e arranjo Al Cohn
Good Bait, composição Count Basie, Tadd Dameron / arranjo Tadd Dameron
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06 outubro · 21:30
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz
Mar Shopping-
Este concerto realiza-se no âmbito do 10.º Aniversário do Mar Shopping e evidência a importância das big bands na História do Jazz, enquanto formação instrumental indissociável da evolução dos vários estilos jazzísticos. Percorrendo o repertório do chamado “período de ouro” que ficou a marcar o trajecto das big bands (1925/1955), a OJM vai tocar várias peças-chave das orquestras de Fletcher Henderson, Jimmie Lunceford, Duke Ellington, Count Basie, Benny Goodman, Tommy Dorsey, Artie Shaw, Dizzy Gillespie, Woody Herman, Stan Kenton ou Gerry Mulligan, arranjadores, compositores e chefes de orquestra de referência nesse período.
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30 setembro · 21:30
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz
Parque do Convento-
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz / Do Ballroom à Sala de Concerto
Autoria e Apresentação por Manuel Jorge Veloso
Com a realização deste concerto, a Orquestra Jazz de Matosinhos inicia, até final do presente ano, uma digressão por algumas cidades do país para apresentar uma série de concertos que será complementada durante todo o ano de 2019 através de uma segunda série, constituindo ambas a síntese de um dos seus mais destacados e aplaudidos projectos: a aliciante revisitação musical da história das big bands no jazz.
Este conjunto de concertos pedagógicos, contando com a apresentação do seu autor e crítico de jazz Manuel Jorge Veloso, colocará em evidência a importância que as big bands tiveram na História do Jazz, enquanto formação instrumental indissociável da evolução dos vários estilos jazzísticos. E servirá também para cotejar traços distintivos desse percurso, desde os tempos em que as grandes orquestras eram um elemento essencial à dança nos grandes espaços de diversão públicos até à atmosfera calorosa dos pequenos clubes e das mais reputadas salas de concerto.
Percorrendo o repertório do chamado “período de ouro” que ficou a marcar o trajecto das big bands (1925/1955), a OJM tocará nesta primeira série várias peças-chave das orquestras de Fletcher Henderson, Jimmie Lunceford, Duke Ellington, Count Basie, Benny Goodman, Tommy Dorsey, Artie Shaw, Dizzy Gillespie, Woody Herman, Stan Kenton ou Gerry Mulligan, arranjadores, compositores e chefes de orquestra de referência nesse período.
Entrada gratuita.
Repertório
Sugar Foot Stomp, composição Joseph [King] Oliver e Louis Armstrong / arranjo Fletcher Henderson
For Dancers Only, composição Duke Ellington / arranjo Sy Oliver / transcrição Telmo Marques
The Mooch, composição Duke Ellington / arranjo Will Hudson
Concerto for Cootie (Do Nothin’ Till You Hear From Me), composição e arranjo Duke Ellington / transcrição David Berger
Corner Pocket, Count Basie and his Orchestra, composição e arranjo Freddy Green / transcrição Telmo Marques
Li’l Darlin’, composição e arranjo Neal Hefti
April in Paris, composição Vernon Duke / transcrição Jeff Hest
Sing, Sing, Sing (Part I), composição Louis Prima / transcrição Jeff Hest
I’m Gettin Sentimental Over You, composição George Bassman / arranjo Noni Bernardi
Well Get It, Tommy Dorsey, composição e arranjo Sy Oliver
Similau (See me low), Artie Shaw Orchestra, composição Leopold Gonzalez, Arden Clar, Harry Coleman / arranjo George Russell
Our Delight, composição e arranjo Tadd Dameron
Yardbird Suite, composição Charlie Parker / arranjo Gil Evans
Four Brothers, composição Jimmy Giuffre / arranjo Woody Herman
23º North 82º West, composição e arranjo William Russo
Lady Chatterley’s Mother, composição e arranjo Al Cohn
Good Bait, composição Count Basie, Tadd Dameron / arranjo Tadd Dameron
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15 setembro · 18:00
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz
Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões-
Este concerto realiza-se no âmbito do Dia do Porto de Leixões e evidência a importância das big bands na História do Jazz, enquanto formação instrumental indissociável da evolução dos vários estilos jazzísticos. Percorrendo o repertório do chamado “período de ouro” que ficou a marcar o trajecto das big bands (1925/1955), a OJM vai tocar várias peças-chave das orquestras de Fletcher Henderson, Jimmie Lunceford, Duke Ellington, Count Basie, Benny Goodman, Tommy Dorsey, Artie Shaw, Dizzy Gillespie, Woody Herman, Stan Kenton ou Gerry Mulligan, arranjadores, compositores e chefes de orquestra de referência nesse período.
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27 julho · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Sérgio Godinho
Praça Guilhermina Suggia-
A Orquestra Jazz de Matosinhos volta a partilhar o palco com Sérgio Godinho. Este concerto está integrado na programação do festival Matosinhos em Jazz e vai reproduzir o espectáculo estreado há dois anos onde o cantautor revisitou algumas das suas músicas mais emblemáticas com arranjos para big band. “O Primeiro Dia”, “É Terça-Feira”, “Com um Brilhozinho nos Olhos”, “Cuidado com as Imitações”, “Liberdade” e “Coro das Velhas” são algumas das músicas que ganham nova vida sem perder a magia que as distingue.
Recorde-se que o convite lançado a Sérgio Godinho vem no seguimento do trabalho que a OJM tem desenvolvido nos últimos anos com vozes oriundas dos mais variados universos musicais e que contou já com a parcerias com Dee Dee Bridgewater, Maria Rita, Mayra Andrade, Manuela Azevedo e, mais recentemente, com Manel Cruz.
Matosinhos em Jazz acontece em vários espaços públicos de Matosinhos durante o mês de Julho, e é uma organização da Câmara Municipal de Matosinhos em parceria com a produtora Arruada.
Entrada gratuita.
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09 junho · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Manel Cruz
Casa da Música (sala suggia)-
“No momento em que escrevo este texto não faço a mínima ideia de qual vai ser o resultado desta parelha. Foi essa uma das coisas que me atraíram neste convite. Reduzir as canções ao essencial e oferecê-las a uma outra linguagem como sacrificando um animal a um qualquer deus da brincadeira. As músicas não valem nada sem quem as toca, são como peúgas vazias com olhos abotoados à espera de uma mão que as anime. Eu tenho umas dúzias delas que espero elásticas, e se o não forem, que rompam.”
Manel Cruz
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26 maio · 18:00
Grande Pesca Sonora - Cruzeiro
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
Sessão às 18h e 21h30 *
A Pesca Sonora agrega as actividades e os concertos promovidos pelo Serviço Educativo da Orquestra Jazz de Matosinhos com o apoio institucional da Câmara Municipal de Matosinhos, ao longo do ano lectivo. Cada ano partimos de um tema abrangente e inspirador que é nutrido e desenvolvido em articulação com escolas e instituições de Matosinhos.
O trabalho prático assenta na criação artística livre (e.g. música, corpo, vídeo, fotografia, paisagens sonoras, contos, poesia…) e leva à realização de várias actividades ao longo do ano lectivo, terminando numa apresentação final que junta em palco os alunos das escolas e os músicos da Orquestra Jazz de Matosinhos.
Este ano, o mote para o trabalho criativo centrou-se na dinâmica imposta pelo novo terminal de Navios do Porto de Leixões, mais concretamente nos Cruzeiros, nas consequências económicas e sociais para a cidade de Matosinhos e para toda a região Norte. A escolha deste tema partiu de uma obra realizada por João Canijo com música de Mário Laginha, encomenda sobre os Cruzeiros do Porto de Matosinhos, ainda com o terminal antigo. Esse tema musical será o mote de partida para a criação musical, visual, vídeo e de movimento para o espetáculo final da GPS.
O trabalho prático orientado pela equipa criativa do serviço educativo da OJM é realizado em articulação com alunos, professores, e encarregados de educação de Jardim Escola João de Deus, Escola de Música Óscar da Silva, Escola Secundária Augusto Gomes e Escola Secundária Gonçalves Zarco.
*Entrada gratuita limitada à lotação da sala.
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16 março · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Eduardo Cardinho
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
Concerto com jovem vibrafonista inclui duas composições inéditas.
Começou há quatro anos o ciclo dedicado pela OJM aos jovens solistas que cada vez mais têm uma palavra a dizer na fértil evolução do jazz nacional. Um desses jovens é Eduardo Cardinho, a aposta da big band para um concerto especial no Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery, já no próximo dia 16 de Março, pela primeira vez dedicado ao vibrafone. Licenciado em Jazz pela ESMAE, Cardinho tem conquistado vários prémios: Concurso Internacional em Fermo, Festa do Jazz do São Luiz 2014 (Melhor Instrumentista), Prémio Jovens Músicos. Mas, mais do que os prémios, é a qualidade da sua música que lhe tem reservado um lugar de destaque entre os solistas mais interessantes a surgir nos últimos anos em Portugal. Natural de Leiria, estudou em Espinho e no Porto, e formou-se em vibrafone jazz com a referência máxima deste instrumento no país, Jeffery Davis. Gravou o seu primeiro CD em 2015, em quinteto, mas podemos ouvi-lo também com os projectos Eduardo Cardinho & João Barradas Quartet, Eduardo Cardinho Lisbon Trio e Home.
Não bastava o vibrafone ser um instrumento pouco usual no panorama do jazz nacional, também na experiência da Orquestra Jazz de Matosinhos esta é uma presença rara. Serão por isso particularmente reveladores os caminhos que tomarão várias composições já bem conhecidas dos músicos da big band e do seu público mais fiel. Para além de dois temas inéditos – que deixamos para apresentar no final desta nota –, o repertório escolhido para este concerto inclui alguns dos temas mais fortes já interpretados pela formação, com destaque para dois compositores norte-americanos cruciais: Maria Schneider e Kurt Rosenwinkel.
No primeiro caso, falamos de uma compositora que escreve, sempre, especificamente para o formato de big band. Mais concretamente para a sua própria big band, sem prejuízo de trazer a sua música frequentemente para as estantes de outras orquestras, como já aconteceu com a OJM. Nas composições de Maria Schneider encontram-se quase invariavelmente sugestões de imagens ou, como a própria lhes chama, “esculturas sonoras efémeras”, evocando geometrias e cores mas também memórias que se intrometem de forma espontânea. São histórias e quadros sonoros em permanente movimento que emergem das partituras, numa linguagem moderna, intrincada e muito sedutora. A intensa procura de timbres e uma noção muito maleável de naipe, com amplo uso de surdinas nos metais e a substituição de saxofones por flautas ou clarinetes, traz soluções sempre originais às orquestrações de Maria Schneider. Quem sempre esteve atento à sua música foi Eduardo Cardinho, que escolheu para este concerto dois temas da sua preferência, ambos, curiosamente, com uma ligação forte ao Brasil: Hang Gliding, uma composição nascida a partir de uma viagem em asa-delta realizada no Rio de Janeiro e que traduz as várias sensações provocadas pelo voo (do álbum Allegresse, de 2000); e Choro Dançado, de um álbum inspirado na dança (Concert in the Garden, 2004).
A música de Kurt Rosenwinkel é uma das grandes referências do jazz das últimas duas décadas. O guitarrista de Filadélfia inclui-se numa geração que marcou o percurso do jazz a partir dos anos 90, em Nova Iorque, ao lado de nomes como Brad Mehldau, Mark Turner, Joshua Redman ou Larry Grenadier. Com abordagens muito díspares, desde as sonoridades claramente identificadas com a tradição do jazz histórico até à procura dos elementos mais inspiradores da contemporaneidade, a sua produção criativa inspirou a OJM a desenvolver uma das parcerias mais frutíferas da sua carreira – que foi também a primeira incursão de Rosenwinkel no universo das big bands, resultante no disco Our Secret World (2010) e em múltiplos concertos. Embora neste concerto com Eduardo Cardinho o papel do solista seja transferido para o vibrafone, será relevante mencionar que o compositor criou alguns destes temas, no célebre disco The Next Step (2001), enquanto desafios aos ‘vícios’ de quem conhece demasiado bem o braço da guitarra. Usando afinações novas, bem diferentes da convenção, a guitarra era pensada como se de um instrumento novo se tratasse. Dois dos resultados foram os temas Use of Light (arranjo de Pedro Guedes) e Zhivago (arranjo de Carlos Azevedo), este nascido das imagens impressionantes do filme Doctor Zhivago. Do disco Heartcore (2003), será tocado Our Secret World (arranjo de Carlos Azevedo), com uma abordagem da harmonia pouco convencional e que parte das influências da eletrónica e do hip-hop.
O restante programa do concerto conta com três temas de produção nacional. Do primeiro álbum editado pela OJM, em 2006, chega a energia imparável de Sargaço, um tema de Pedro Guedes que já se tornou um clássico e abre espaço ao virtuosismo de Eduardo Cardinho. Os dois temas que completam o programa, como não podia deixar de ser, são assinados pelo próprio solista convidado e contam com arranjos de dois saxofonistas da OJM: José Pedro Coelho e João Pedro Brandão. Release Your Anger é um tema muito enérgico com uma melodia que é, em si mesma, um desafio com margem para o brilho ilustrativo da big band. In Search of Light remete para um universo mais livre, com uma progressão harmónica em constante mudança que aponta um caminho sempre novo e imprevisível.
Fernando Pires de Lima
Repertório
Release Your Anger, de Eduardo Cardinho (arr: José Pedro Coelho)
In Search of Light, de Eduardo Cardinho (arr: João Pedro Brandão)
Choro Dançado, de Maria Scheneider
Hang Gliding, de Maria Scheneider
Zhivago, de Kurt Rosenwinkel
Use of Light, de Kurt Rosenwinkel
Our Secret World, de Kurt Rosenwinkel
Sargaço, de Pedro Guedes
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28 novembro · 21:00
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2017
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01 dezembro · 21:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Rebecca Martin
Auditori del Conservatori del Liceu, Voll-Damm Festival Internacional de Jazz de Barcelona-
Depois de integrar a banda Once Blue, nos anos 90, da qual faziam parte músicos de jazz que se tornaram bem conhecidos, Rebecca Martin iniciou uma carreira a solo focada na sua música original, uma mistura de rock, pop, folk e jazz. O primeiro disco, escrito e produzido por si, intitulou-se Thoroughfare. Pouco depois, em 2002, conquistava definitivamente a crítica com o disco de standards Middlehope, que revelou a sua abordagem original a um repertório bem conhecido. Elogiada por juntar uma forte sensibilidade pop aos recursos de um músico de jazz, gravou com Paul Motion e foi a primeira cantora-compositora a actuar no club de jazz Village Vanguard de Nova Iorque em mais de 30 anos. A música original de Rebecca Martin e repertório do cancioneiro americano são o foco deste concerto ao lado da Orquestra Jazz de Matosinhos na 49.ª edição do Voll-Damm Festival Internacional de Jazz de Barcelona.
mais informações em www.jazz.barcelona
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30 novembro · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Rebecca Martin
Casa da Música (sala suggia)-
Depois de integrar a banda Once Blue, nos anos 90, da qual faziam parte músicos de jazz que se tornaram bem conhecidos, Rebecca Martin iniciou uma carreira a solo focada na sua música original, uma mistura de rock, pop, folk e jazz. O primeiro disco, escrito e produzido por si, intitulou-se Thoroughfare. Pouco depois, em 2002, conquistava definitivamente a crítica com o disco de standards Middlehope, que revelou a sua abordagem original a um repertório bem conhecido. Elogiada por juntar uma forte sensibilidade pop aos recursos de um músico de jazz, gravou com Paul Motion e foi a primeira cantora-compositora a actuar no club de jazz Village Vanguard de Nova Iorque em mais de 30 anos. A música original de Rebecca Martin e repertório do cancioneiro americano são o foco deste concerto ao lado da Orquestra Jazz de Matosinhos.
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17 e 19 de Novembro · 21:00
Costa Muda
Orquestra Jazz de Matosinhos-
No âmbito da abertura da Casa da Arquitectura – Centro Português de Arquitectura, situada nas instalações da Real Vinícola em Matosinhos, a Orquestra Jazz de Matosinhos integra a programação intensa e variada desta grande festa da arquitectura aberta a todos.
A Orquestra Jazz de Matosinhos aproveita esta oportunidade para dar a conhecer o seu novo espaço ao público em geral e apresenta um cine-concerto em que exibe quatro curtas-metragens e interpreta quatro composições que tiveram estreia no programa Invicta.Música.Filmes em 2013 na Casa da Música.
O Naufrágio do Veronese, produção Invicta Film [1913, 5’46’’]
+ Costa Muda, música de Luís Tinoco [2013] **
Dive, filme de Sandro Aguilar [2013, 9’56’’] **
+ Dive, música de Carlos Azevedo [2013] **
Atlas, filme de Margarida Cardoso [2013, 8’16’’] **
+ Pescaria, música de Bernardo Sassetti [2001] *
Cruzeiro, filme de João Canijo [2013, 8’] **
+ Leixões, música de Mário Laginha [2013] **
*encomenda da Porto 2001, Capital Europeia da Cultura/Casa da Música (estreia no âmbito da Porto 2001 pela OJM)
**encomendas da Casa da Música, Câmara Municipal de Matosinhos e APDL
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03 novembro · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & João Barradas
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
O fantástico acordeonista é o convidado especial de mais um concerto da OJM apostado nos jovens solistas.
Elogiado por grandes figuras internacionais do jazz como Joe Lovano, Randy Brecker e Lenny White – que lhe deram a vitória no Made in New York Jazz Competition 2016 –, João Barradas é o próximo convidado da Orquestra Jazz de Matosinhos para o seu ciclo dedicado aos Novos Talentos do Jazz. O jovem acordeonista interessa-se pela exploração de todas as possibilidades do instrumento e tem provocado um grande impacto quer no universo do jazz, quer no da música clássica. Neste último campo, ganhou mais de 30 concursos e tornou-se um músico estabelecido no circuito internacional. Gravou um primeiro CD com apenas 19 anos de idade – Surrealistic Discussion, com Sérgio Carolino – e trabalha regularmente com compositores contemporâneos.
Mas no mundo do jazz, que é o que o traz a este projeto com a OJM, a dimensão de João Barradas não é menor. Tem sido apontado como um expoente do acordeão por nomes cimeiros do jazz norte-americano como Nicholas Payton e Walter Smith III, e participa nos mais importantes festivais nacionais e internacionais. Já em 2017, a Inner Circle/Nischo editou o disco Directions, em que o músico lidera um grupo formado por João Paulo Esteves da Silva, André Fernandes, Bruno Pedroso e André Rosinha, amplamente elogiado pela crítica (“muitas ideias, versatilidade, energia, alta intensidade. Barradas acaba de chegar à primeira divisão e já conquistou o título” – Nuno Catarino, Bodyspace). É neste disco que se encontram dois temas originais que serão também apresentados neste concerto, em novos arranjos escritos por dois músicos da OJM: Letter to Mother’s Immersion (arranjo de João Pedro Brandão) e Varazdin’s Landscape (arranjo de José Pedro Coelho).
O restante programa deste concerto tem origem no extenso repertório da OJM, resultado de uma década e meia de colaborações com os compositores e arranjadores mais criativos do nosso tempo. É uma seleção de composições desafiantes que serão o veículo para as improvisações imaginativas de João Barradas. De João Paulo Esteves da Silva será tocado Certeza, um tema de meados dos anos 90 que se tornou já um standard do jazz português. Da prolífica colaboração da OJM com Kurt Rosenwinkel surge o tema Our Secret World, associado a uma fase em que o guitarrista americano experimentava as influências do hip-hop na construção de teias harmónicas originais. Para além destes dois temas com arranjos de Carlos Azevedo, o programa inclui ainda as influências brasileiras na obra de uma compositora crucial no universo das big bands, Maria Schneider – com Choro Dançado. O tema da dança passa ainda por uma composição do baterista John Hollenbeck, e o programa completa-se com uma visita ao rock de Jimmy Hendrix, num arranjo de Jim McNeelly sobre aquela que é, na verdade, a composição mais jazzística do ícone da guitarra: Up From the Skies.
Repertório:
Letter to Mother’s Immersion - João Barradas - arr. João Pedro Brandão
Varazdin’s Landscape - João Barradas - arr. José Pedro Coelho
Choro Dançado - Maria Schneider
Our Secret World - Kurt Rosenwinkel - arr. Carlos Azevedo
Certeza - João Paulo Esteves da Silva - arr. Carlos Azevedo
Joys & Desires #2 - John Hollenbeck
After a Dance or Two - John Hollenbeck
We Sit Down for a Pint - John Hollenbeck
Up From the Skies - Jimmy Hendrix - arr. Jim McNeelly
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25 setembro · 9:00
CMMR 2017: International Symposium on Computer Music Multidisciplinary Research
Matosinhos-
De 25 a 28 Setembro, 2017
Depois da passagem por cidades como Londres, Copenhaga, Marselha ou São Paulo, é a vez de Matosinhos receber aquela que será a 13ª edição do International Symposium on Computer Music Multidisciplinary Research. Organizada pelo INESC TEC e pela Orquestra Jazz de Matosinhos, o CMMR 2017 reunirá mais de uma centena de investigadores, compositores e músicos dos quatro cantos do mundo sob o tema Music Technology with Swing.
Dez sessões científicas, quatro concertos — incluindo a participação do Quarteto de Cordas de Matosinhos, da Orquestra Jazz de Matosinhos, de vários solistas e um sistema multicanal de altifalantes — e quatro palestras com oradores convidados — Amílcar Cardoso (Universidade de Coimbra, Portugal), Margaret Schedel (Stony Brook University, USA), Peter Vuust (Aarhus University, Denmark) e Carlos Guedes (New York University Abu Dhabi, UAE) — preencherão o programa da conferência, que se dividirá entre o Salão Nobre da Câmara Municipal de Matosinhos e o CARA — o Centro de Alto Rendimento Artístico que a Orquestra Jazz de Matosinhos promove no âmbito do projecto de reabilitação da Real Vinícola.
De 25 a 28 de Setembro de 2017, Matosinhos será o centro do mundo da computação sonora e musical!
Mais informação em: cmmr2017.inesctec.pt/
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23 setembro · 19:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Manuela Azevedo
Lisboa na Rua - Largo da Ajuda-
Os fins de tarde embalados ao som do jazz já são uma tradição no Lisboa na Rua.
Lisboa na Rua é uma programação cultural intensa que ocorre durante todo o mês de Setembro e propõe desafiar convenções, sociais e espaciais.
Para este espetáculo, que é também uma comemoração dos seus 20 anos, a Orquestra Jazz de Matosinhos convida uma das mais destacadas cantoras da música portuguesa: Manuela Azevedo, conhecida especialmente pela sua longa carreira enquanto vocalista dos Clã. O repertório reúne escolhas da cantora e percorre alguns dos clássicos do cancioneiro norte-americano, francês, da música popular brasileira e até dos próprios Clã.
A Orquestra Jazz de Matosinhos tem desenvolvido nos últimos anos uma série de projetos com vozes oriundas dos mais variados universos musicais, desde o jazz (Dee Dee Bridgewater ou /e Maria João) à música brasileira (Maria Rita) e à world music (Mayra Andrade), criando arranjos originais para repertórios nunca ouvidos em versão big band.
Entrada Livre.
Mais informações em: www.lisboanarua.com
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02 setembro · 21:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Mayra Andrade
Noite Branca Braga, Palco Principal - Praça do Município-
À procura de desenvolver trabalhos com vozes oriundas dos mais variados universos musicais, a Orquestra Jazz de Matosinhos (OJM) partilha o palco com Mayra Andrade, cuja voz calorosa e estilo próprio tem vindo a conquistar o mundo desde o seu primeiro álbum “Navega”. O programa deste concerto centra-se em arranjos de temas como “Odjus Fitchádu”, “Stória, Stória”, “Dimokránsa” e “Regasu”, assim como em algumas musicas do álbum mais recente da cantora, “Lovely Difficult”, assinados pelos diretores da Orquestra Jazz de Matosinhos, Carlos Azevedo e Pedro Guedes, e também por Telmo Marques.
A sexta edição de uma das noites emblemáticas de Braga, Noite Branca Braga, conta com três dias de programação, de 1 a 3 de Setembro. Mais informação em www.noitebrancabraga.com
Entrada livre.
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28 julho · 22:00
Costa Muda, Cine-Concerto
Praça Guilhermina Suggia-
Em Fevereiro de 2013, no âmbito do programa Invicta.Música.Filmes, a Orquestra Jazz de Matosinhos interpretou na Casa da Música do Porto a peça Costa Muda, composta por Luís Tinoco para servir de banda sonora a um dos mais antigos registos cinematográficos da pioneira produtora de cinema Invicta Film, Lda. O Naufrágio do Veronese, filmado em Matosinhos cem anos antes, em fevereiro de 1913, foi uma das primeiras produções da Invicta Film com distribuição internacional, mostrando de modo épico o socorro e resgate dos naufrágios do navio Veronese.
No mesmo cine-concerto em que o filme do naufrágio foi resgatado e adquiriu uma nova camada musical, contemporânea e singular, a OJM acompanhou também a exibição de um novo conjunto de curtas-metragens encomendadas pela Casa da Música, pela Câmara Municipal de Matosinhos e pela APDL as quais tinham por pano de fundo o bulício portuário de Leixões. Aos filmes de Tiago Guedes, Sandro Aguilar, Francisco Moura e João Canijo somaram-se, respetivamente, as composições de Pedro Guedes, Carlos Azevedo, Ohad Talmor e Mário Laginha
A curta de Margarida Cardoso, Atlas, contou com a inspiração de Pescaria, um tema que Bernardo Sassetti compusera anos antes.
Este concerto irá reproduzir na íntegra o programa apresentado em 2013 na Casa da Música. Uma oportunidade única de assistir a estas criações cinematográficas e musicais.
Programa:
O Naufrágio do Veronese, produção Invicta Film [1913, 5’46’’] | Costa Muda, música de Luís Tinoco [2013]
Dive, filme de Sandro Aguilar [2013, 9’56’’] | Dive, música de Carlos Azevedo [2013]
Tritão, filme de Francisco Castro Moura [2013, 7’59’’] | Etude 1 - Movement, música de Ohad Talmor [2013]
Espécie de Miragem Incompleta, filme de Tiago Guedes [2013, 7’3’’] | Cestas e Garras, música de Pedro Guedes [2013]
Atlas, filme de Margarida Cardoso [2013, 8’16’’] | Pescaria, música de Bernardo Sassetti [2001]*
Cruzeiro, filme de João Canijo [2013, 8’] | Leixões, música de Mário Laginha [2013]
- encomenda da Porto 2001, Capital Europeia da Cultura/Casa da Música (estreia no âmbito da Porto 2001 pela OJM)
Entrada livre.
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17 junho · 21:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Sérgio Godinho
São Luiz Teatro Municipal-
Com uma já longa carreira artística, Sérgio Godinho tornou-se um ícone capaz de reunir gerações de diferentes idades e vivências. O insuperável acervo de canções que escreveu e gravou desde que se estreou em disco, em 1971, inclui alguns dos clássicos maiores da música cantada em português do último meio século.
Num projeto especial que conta com a participação do compositor/cantor, a Orquestra Jazz de Matosinhos recriou a música de Sérgio Godinho com arranjos originais sobre canções inesquecíveis como O Primeiro Dia, É Terça-Feira, Com um Brilhozinho nos Olhos, Cuidado com as Imitações, Liberdade ou Coro das Velhas.
mais informações em www.teatrosaoluiz.pt
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08 junho · 21:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & Manuela Azevedo
Teatro José Lúcio da Silva, Festival de Música em Leiria-
A Orquestra Jazz de Matosinhos tem desenvolvido nos últimos anos uma série de projetos com vozes oriundas dos mais variados universos musicais, desde o jazz (Dee Dee Bridgewater ou /e Maria João) à música brasileira (Maria Rita) e à world music (Mayra Andrade), criando arranjos originais para repertórios nunca ouvidos em versão big band. Neste concerto, inserido na 35.ª edição do Festival de Música em Leiria, conta com uma das cantoras mais destacadas da música pop portuguesa da atualidade, Manuela Azevedo, conhecida especialmente pela sua carreira como vocalista dos Clã. O repertório reúne escolhas da cantora, que percorrem alguns dos caminhos do cancioneiro norte-americano, Francês, da música popular do Brasil e até dos próprios Clã.
mais informações em www.teatrojlsilva.pt
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13 maio · 21:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & Manuela Azevedo
Centro de Artes de Sever do Vouga-
Tom Waits, Beatles, Elvis Costello, Chico Buarque, Serge Gainsbourg e Queens Of The Stone Age são alguns dos artistas e bandas que a Orquestra Jazz de Matosinhos vai visitar com a ajuda de Manuela Azevedo. Com arranjos originais para big band, estes temas vão ser interpretados pela voz da carismática vocalista dos Clã num reencontro com a OJM. Recorde-se que este convite da Orquestra Jazz de Matosinhos a Manuela Azevedo surgiu em 2014, no seguimento do trabalho que a OJM tem desenvolvido nos últimos anos com vozes oriundas dos mais variados universos musicais, desde o jazz à música brasileira, passando pela world music e a pop.
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11 maio · 22:00
Compositores Portugueses
Casa da Música (sala suggia)-
O Estado da Nação
A mais activa big band nacional é conhecida pelos seus múltiplos focos de interesse, sendo um dos mais importantes o estímulo da criação original para este formato. Ao longo dos anos, construiu um repertório português para orquestra de jazz começando desde logo com a música dos seus directores Pedro Guedes e Carlos Azevedo, e estendendo-o às encomendas a vários compositores prestigiados oriundos tanto do universo do jazz quanto do da música erudita. Neste concerto, uma selecção desse repertório dá forma a um concerto apelativo que é também uma oportunidade para ouvir ao vivo o estado da arte da composição contemporânea para big band em Portugal.
Repertório
Singularity, Nelson Cascais **
A Ascenção do Quadrado Verde, António Torres **
Costa Muda, Luís Tinoco
Sygyzy, Marco Barroso
E O Horto Aqui Tão Hirto, Zé Eduardo
Farol, Carlos Azevedo
The Strings, The Spring Among Other Things, Carlos Guedes
** Estreia Mundial
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02 maio · 19:00
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz
Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões-
A Orquestra Jazz de Matosinhos recria o nascimento e a afirmação das big bands de jazz. Neste concerto a OJM percorre três momentos essenciais da história das big bands: as suas origens, perpassadas por uma certa ingenuidade do “jazz sinfónico” e a afirmação do génio de Duke Ellington, um dos mais brilhantes e elegantes condutores de grandes orquestras; o jazz dançante, fase que culmina com a revelação do grande Count Basie; e, finalmente, a época de consagração do swing, com várias personalidades que resistiram ao tempo, entre as quais se destacam Jimmie Lucenford.
Este concerto integra a programação da sessão pública de encerramento do “ON.2 - O Novo Norte”.
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01 maio · 18:00
Grande Pesca Sonora
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
A Pesca Sonora agrega as atividades e os concertos promovidos pelo Serviço Educativo da Orquestra Jazz de Matosinhos com o apoio institucional da Câmara Municipal de Matosinhos, ao longo do ano letivo. Cada ano partimos de um tema abrangente e inspirador que é nutrido e desenvolvido em articulação com escolas e instituições.
O trabalho prático assenta na criação artística livre (e.g. música, corpo, vídeo, fotografia, paisagens sonoras, contos, poesia…) e leva à realização de vários concertos ao longo do ano letivo, nomeadamente: o Prelúdio [dezembro], o 2,5,1 [fevereiro], o Interlúdio [março/abril], a Grande Pesca Sonora [maio] e o Poslúdio [junho].
Este ano o tema escolhido foi “Música com plantas, plantas com Música”. As plantas têm inspirado a criação musical de muitos músicos e compositores. São exemplos a “Valsa das Flores” do bailado Quebra-Nozes de Tchaikovsky, “Bruyères” dos Prelúdios de Debussy, estendendo-se também a outros estilos musicais (e.g. “Journey through the secret life of plants” de Stevie Wonder). Algumas ideias soltas sobre música e plantas remetem para aspetos como a forma (e.g. forma musical vs forma da planta), naturalidade (e.g. improvisação livre), ritmo (e.g. bio-ritmos vs ritmo musical) ou contraponto (e.g. planta vs músico, vegetação vs ensemble). O trabalho criativo foi pensado com e sobre as plantas, como uma pesquisa que leve à integração destas no processo de criação e na performance musical.
Neste concerto vão ouvir-se os frutos deste trabalho, juntando os músicos da Orquestra Jazz de Matosinhos aos alunos da Escola Secundária Augusto Gomes, da escola Scholé, da Escola Secundária Gonçalves Zarco, e a utentes do Lar Sant’Ana.
1.ª sessão às 18:00
2.ª sessão às 21:30
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29 abril · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Manuela Azevedo
Cineteatro António Lamoso-
A Orquestra Jazz de Matosinhos e Manuela Azevedo atuam na primeira noite do JAZZ 24, ciclo de jazz António Lamoso.
Nos últimos anos, a Orquestra Jazz de Matosinhos tem desenvolvido uma série de projetos com vozes oriundas dos mais variados universos musicais, desde o jazz (Dee Dee Bridgewater ou /e Maria João) à música brasileira (Maria Rita) e à world music (Mayra Andrade), criando arranjos originais para repertórios nunca ouvidos em versão big band. Neste concerto conta com uma das cantoras mais destacadas da música pop portuguesa da actualidade, Manuela Azevedo, conhecida especialmente pela sua carreira como vocalista dos Clã. O repertório reúne escolhas da cantora, que percorrem alguns dos caminhos do cancioneiro norte-americano, Francês, da música popular do Brasil e até dos próprios Clã.
mais informações em: http://cineteatro.cm-feira.pt/
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21 abril · 21:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Manuela Azevedo
Coliseu do Porto, III Gala Solidária do IPO-
A Orquestra Jazz de Matosinhos e Manuela Azevedo voltam a pisar o palco, e desta vez para apoiar o projeto IPO-Porto-Para Cuidar de Si!
Com o intuito de sensibilizar para o papel crucial da investigação no futuro do tratamento do cancro, o Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE (IPO-Porto) volta a realizar um espetáculo solidário no Coliseu Porto, cujos fundos revertem na totalidade para a investigação do cancro.
A 17 de abril o IPO-Porto celebra 43 anos de atividade centrada nos Doentes, em prol de quem trabalha afincadamente todos os dias, de forma a poder proporcionar-lhes os melhores cuidados de saúde, inovadores e de alta qualidade.
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30 março · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Gonçalo Moreira
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
Pianista de Coimbra é o solista convidado para o sexto concerto do ciclo dedicado aos novos talentos do jazz
Já se fizeram ouvir as vozes, os saxofones e uma guitarra. Agora, o convidado especial de mais um concerto da OJM dedicado às novas gerações do jazz nacional vai sentar-se ao piano para dividir o palco com a experiente big band. Licenciado pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto, onde estudou com Pedro Guedes e Abe Rábade, concluiu o curso de Jazz com um recital inteiramente composto por temas originais, obtendo a classificação de 20 valores. É Mestre em Performance pela Universidade de Aveiro e, para lá do mundo académico, tem-se feito ouvir com o seu quinteto em nome próprio e ainda em projetos como Michael Laurent & The Groove Merchants e Septeto de Nuno Ferreira. Participou nos discos de João Mortágua – Janela, Mané Fernandes – BounceLab e Alexandre Coelho Quarteto. Assinou a banda sonora da peça de teatro A Lenda da Princesa Peralta. Ganhou, em 2011, o segundo prémio na categoria Combo Jazz do Prémio Jovens Músicos.
O programa escolhido para este concerto inclui um tema original de Gonçalo Moreira – Poema à Mãe –, dois temas originais de Carlos Azevedo que remontam a uma primeira fase da existência da big band – Does It Matter e Pipiwipi – e uma composição de João Paulo Esteves da Silva, Bela Senão Sem, que pudemos já ouvir no disco homónimo que a OJM e este pianista gravaram em conjunto em 2013. O alinhamento completa-se com temas escolhidos entre o repertório imenso que a OJM tem interpretado ao longo dos anos, da pena de figuras incontornáveis e multipremiadas do jazz contemporâneo dos Estados Unidos da América. É o caso de Kurt Rosenwinkel, com um tema tão icónico como Zhivago que marcou o jazz dos anos 90; ou de Maria Schneider, mestre das cores da big band, com um tema nascido de uma viagem em asa-delta realizada no Rio de Janeiro (Hang Gliding); ou dois temas de Jim McNeely, pianista e compositor da histórica Vanguard Jazz Orchestra (We Will Not Be Silenced e Extra Credit); até ao influente pianista Fred Hersh, com dois temas que fizeram parte de uma recentíssima parceria com a OJM: The Orb e Arcata.
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22 fevereiro · 15:30
2,5,1
Jardim Escola João de Deus e Escola Básica de Matosinhos: Sede-
O serviço educativo da OJM - LabJázzzica - está quase a começar uma nova iniciativa! Chama-se “2,5,1” e trata-se de uma performance teatro-musical, com duração entre 15 a 20 minutos, interpretada por um pequeno ensemble constituído por alunos de música do ensino articulado e pessoas da equipa criativa do LabJázzica. Estes pequenos concertos foram concebidos especialmente para turmas de Jardins de Infância e Escolas Primárias. A primeira “tour” vai passar pelo Jardim Escola João de Deus e pela Escola Básica de Matosinhos - Sede.
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30 janeiro · 21:30
Orquestra Jazz de Matosinhos - 20 Anos
Real Vinícola-
No dia 30 de Janeiro de 2017, terão passado vinte anos sobre o nosso primeiro concerto, então como Heritage Big Band, ainda com o nome do clube de Matosinhos onde nos estreamos em 1997. Tanto a cidade, como a Orquestra passaram por duas décadas de crescimento e transformação.
E esta data de festa é agora também uma oportunidade para vislumbra um espaço que será determinante no nosso futuro e no futuro de Matosinhos: o renovado edifício da Real Vinícola.
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01 dezembro · 21:00
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2016
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17 dezembro · 10:30
Prelúdio: Afinação das Sementes
Escola Secundária Augusto Gomes-
“Música com plantas, plantas com Música” é o mote da Grande Pesca Sonora do ano letivo 2016/2017, abarcando experiências exploratórias que ambicionam a simbiose entre Música, corpo, plantas, escuta e espaço. Neste concerto iremos dar a ouvir as pesquisas que temos feito com e a partir das plantas, os diálogos com folhas e ventos e as sonoridades que encontramos desde a raiz à flor. O Prelúdio, este primeiro concerto da Grande Pesca Sonora, tem por título: Afinação das Sementes. É para pais, filhos, famílias e quem quiser vir escutar o jardim. Entrada gratuita, mas limitada à lotação da sala.
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04 dezembro · 21:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Fred Hersch
Casa da Música (sala suggia)-
Reconhecido por uma sólida carreira no domínio do jazz enquanto solista, compositor e bandleader, o pianista Fred Hersch junta-se à Orquestra Jazz de Matosinhos numa noite que se adivinha inesquecível. O norte-americano já dividiu o palco com nomes como Joe Henderson, Charlie Haden, Art Farmer, Stan Getz e Bill Frisel, mas é especialmente conhecido pelo seu trabalho em trio e a solo, tendo já editando mais de 30 álbuns.
Habituada a trabalhar o repertório de autênticas luminárias do jazz, mas também de artistas de outros universos, a Orquestra Jazz de Matosinhos redescobre as composições de Fred Hersch sob uma nova luz, vestindo-as de arranjos originais criados especialmente para esta ocasião.
“No que diz respeito à arte do piano jazz a solo, há atualmente duas formas de tocar: a de Fred Hersch e a de todos os outros.” All About Jazz
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02 dezembro · 20:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & Fred Hersch
Conservatori del Liceu, Festival Internacional de Jazz-
A Orquestra Jazz de Matosinhos regressa ao Festival Internacional de Jazz de Barcelona, para se reunir com um dos mais influentes e inovadores pianistas do jazz contemporâneo, Fred Hersch.
Reconhecido por uma sólida carreira no domínio do jazz enquanto solista, compositor e bandleader, Fred Hersch já dividiu o palco com nomes como Joe Henderson, Charlie Haden, Art Farmer, Stan Getz e Bill Frisel, mas é especialmente conhecido pelo seu trabalho em trio e a solo, tendo já editando mais de 30 álbuns.
A Orquestra Jazz de Matosinhos redescobre as composições de Fred Hersch sob uma nova luz, vestindo-as de arranjos originais criados especialmente para esta ocasião por Carlos Azevedo, Mike Holober e Pedro Guedes.
“No que diz respeito à arte do piano jazz a solo, há atualmente duas formas de tocar: a de Fred Hersch e a de todos os outros.” All About Jazz
mais informação em www.jazz.barcelona
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12 novembro · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Mané Fernandes
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
Ciclo dedicado aos Novos Talentos do Jazz vai já na sua terceira edição e convida desta vez o guitarrista portuense Mané Fernandes.
Primeiro foi a voz, depois o saxofone. Chegados agora à terceira edição deste projeto, a Orquestra Jazz de Matosinhos volta-se para a guitarra e convida um dos seus representantes mais talentosos para se apresentar junto da big band enquanto solista. O guitarrista convidado é Mané Fernandes, músico de 26 anos que tem tido uma participação muito ativa no panorama do jazz atual. Natural do Porto, estudou guitarra jazz com Peixe (Ornatos Violeta, Pluto e Zelig) e licenciou-se depois na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto, onde estudou com Nuno Ferreira e Virxilio da Silva, concluindo o recital final com 20 valores. Recebeu uma menção honrosa na edição de 2010 da Festa do Jazz do São Luiz, fazendo parte do combo vencedor do concurso de escolas superiores. Integrou o Coletivo SV, premiado na 25.ª edição do Prémio Jovens Músicos, na categoria de combo jazz.
O primeiro álbum em nome próprio de Mané Fernandes surgiu em novembro de 2014 –Mané Fernandes – BounceLab. Prepara-se agora para lançar o seu primeiro álbum em trio (com Manuel Brito no contrabaixo e Iago Fernández na bateria) e um quinteto de improvisação livre (com João Barradas no acordeão, João Moreira no trompete, Demian Cabaud no contrabaixo e Marcos Cavaleiro na bateria). Mantém-se muito ativo na cena musical portuguesa e tocou com o seu BounceLab na Casa da Música, no âmbito do festival Spring ON!, em 2014.
O programa escolhido para este concerto inclui um tema original de Mané Fernandes – Le Tunka – e um arranjo assinado pelo próprio para um tema emblemático de Wayne Shorter – Yes or No. As partituras de autores portugueses estão em destaque com dois temas originais dos diretores da OJM que remontam a uma primeira fase da existência da big band – Sargaço de Pedro Guedes e Why Not de Carlos Azevedo – e ainda uma composição desafiante de João Paulo Esteves da Silva intitulada Certeza datada de meados dos anos 90 (com arranjo de Carlos Azevedo). O alinhamento completa-se com temas escolhidos entre o repertório imenso que a OJM tem interpretado ao longo dos anos: Three and One de Thad Jones, um nome basilar da escrita moderna para orquestra de jazz; Tremor do pianista alemão Florian Ross; e Use of Light do guitarrista Kurt Rosenwinkel (arranjo de P. Guedes).
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30 outubro · 19:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & João Paulo Esteves da Silva
Festival de Jazz de Belgrado-
Após 3 anos de pausa, a Orquestra Jazz de Matosinhos e o pianista e compositor João Paulo Esteves da Silva partilham novamente o palco. Desta vez na Sérvia, onde integram a programação da 32.ª edição do conceituado Festival de Jazz de Belgrado.
O programa do concerto inclui temas da autoria de João Paulo, com arranjos de Carlos Azevedo “Certeza”, “Bela Senão Sem” e “Moche Salyo Misraim"; Pedro Guedes “Tristo", “Fado Menor” e “Canção Açoriana”; e um sétimo tema, “A Candeia”, escrito e orquestrado pelo próprio pianista, que deram origem ao álbum “Bela Senão Sem” uma edição TOAP de 2013.
mais informações em www.bjf.rs
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15 outubro · 21:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & Manuela Azevedo
Teatro Municipal de Bragança-
Este concerto integra o Bragança Jazz, e reúne uma vez mais a Orquestra Jazz de Matosinhos e Manuela Azevedo, uma das cantoras mais destacadas da música pop portuguesa da atualidade, conhecida especialmente pela carreira como vocalista dos Clã. O repertório réune escolhas da cantora, que percorrem alguns dos caminhos do cancioneiro norte-americano, francês, da música popular do Brasil e até dos próprios Clã.
Mais informação em http://teatromunicipal.cm-braganca.pt/
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08 outubro · 21:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & Manuela Azevedo
Teatro Municipal de Vila Real-
A Orquestra Jazz de Matosinhos & Manuela Azevedo, encerram a 13.ª edição do Festival Internacional Douro Jazz.
Tom Waits, Beatles, Elvis Costello, Chico Buarque, Serge Gainsbourg e Queens Of The Stone Age são alguns dos artistas e bandas que a Orquestra Jazz de Matosinhos vai visitar com a ajuda de Manuela Azevedo neste espetáculo. Músicas escolhidas pela vocalista dos Clã que tiveram direito a arranjos originais para big band.
Mais informações em: www.dourojazz.com
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09 setembro · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Sérgio Godinho
Avenida dos Aliados-
“Com um Brilhozinho nos olhos”, “Dança da Velha”, “Liberdade”, “Maré Alta”, “Arranja-me um Emprego” e muitos outros sucessos da música popular portuguesa vão estar no centro deste concerto. Música de Sérgio Godinho que nos é revelada numa nova roupagem, fruto dos arranjos para big band realizados por Carlos Azevedo, Pedro Guedes e Telmo Marques.
A Orquestra Jazz de Matosinhos e Sérgio Godinho voltam a partilhar o palco e novamente na cidade do Porto. Desta vez, na Avenida dos Aliados e a entrada é livre.
Concerto oferecido à cidade pela Câmara Municipal do Porto e pela Fundação Casa da Música.
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04 setembro · 21:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & Mayra Andrade
Feira da Luz/Expomor 2016, palco principal do Parque de Esposições, Mercados e Feiras-
A Orquestra Jazz de Matosinhos (OJM) partilha uma vez mais o palco com Mayra Andrade, cuja voz calorosa e estilo próprio têm vindo a conquistar o mundo desde o seu primeiro álbum.
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08 agosto · 22:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & Maria João
Praça de la Constitució, XVI Festival Internacional Xábia Jazz 2016-
A Orquestra Jazz de Matosinhos & Maria João encerram a XVI edição do Festival Internacional Xábia Jazz, com um concerto ao ar livre, em pleno centro histórico da bela vila de Xábia situada na costa de Alicante em Espanha.
Mais informações em: www.xabiamusica.org/programacion-xabia-jazz-2015/
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09 julho · 21:00
Orquestra Jazz de Matosinhos
Auditório Municipal de Vigo, Imaxinasons - Festival de Jazz de Vigo-
A décima segunda edição do Festival de Jazz de Vigo, Imaxinasons, recebe a Orquestra Jazz de Matosinhos.
Neste concerto a OJM apresenta o seu repertório original, um conjunto de temas escritos por Pedro Guedes e Carlos Azevedo, e que conferem à big band uma clara identidade sonora.
Mais informação em: www.imaxinasons.com
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07 julho · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Maria Rita
Marginal de Matosinhos-
Sete anos depois de se terem cruzado pela primeira vez em palco, a Orquestra Jazz de Matosinhos volta a encontrar-se com Maria Rita para um concerto único em Portugal, integrado na programação da Matosinhos Capital da Cultura do Eixo-Atlântico. Dia 7 de Julho, a Marginal de Matosinhos recebe este concerto, de acesso gratuito, e a expectativa é grande uma vez que marca o regresso da cantora brasileira ao nosso país.
Agora Só Falta Você, Num Corpo Só e Mente Ao Meu Coração são algumas das músicas do repertório de Maria Rita que serão apresentadas com novos arranjos para big band.
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01 julho · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos
Real Vinícola-
Integrada na apresentação internacional da Casa da Arquitectura, a Orquestra Jazz de Matosinhos vai apresentar o seu repertório original, um conjunto de temas escritos por Pedro Guedes e Carlos Azevedo. Esta iniciativa vai decorrer no espaço da obra de reabilitação do quarteirão da Real Vinícola, edifício que vai acolher a Casa da Arquitectura e também o novo espaço de trabalho da Orquestra.
Participação gratuita mediante inscrição prévia.
Inscrições e informação sobre o programa em: www.casadaarquitectura.pt/casa-da-arquitectura-be-a-part-of-_12-julho-16/
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19 junho · 21:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Sérgio Godinho
Casa da Música (sala suggia)-
Com uma carreira artística que se prolonga há 45 anos de modo quase intocável, Sérgio Godinho tornou-se um ícone capaz de reunir à volta das suas canções gerações de diferentes idades, vivências e aspirações. O insuperável acervo de canções que escreveu e gravou desde que se estreou em disco, em 1971, inclui alguns dos clássicos maiores da música cantada em português do último meio século. Num projeto especial que conta com a participação do compositor/cantor, a Orquestra Jazz de Matosinhos lança-se sobre a música de Sérgio Godinho com arranjos originais sobre canções inesquecíveis como “O Primeiro Dia”, “É Terça-Feira”, “Com um Brilhozinho nos Olhos”, “Cuidado Com as Imitações”, “Liberdade” e “Coro das Velhas”, palavras e melodias que atestam um enorme talento para traduzir experiências e emoções universais.
O convite a Sérgio Godinho vem no seguimento do trabalho que a OJM tem desenvolvido nos últimos anos com vozes oriundas dos mais variados universos musicais, desde o jazz à música brasileira, passando pela world music e a pop. Depois de Maria Rita, Mayra Andrade e Manuela Azevedo, é a vez de uma das maiores vozes masculinas do nosso país, Sérgio Godinho.
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27 maio · 22:00
Grande Pesca Sonora: Missão ao Fundo do Mar
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
A “faina” iniciou-se em outubro passado, na companhia da Escola Secundária Augusto Gomes e da Associação de Pescadores Aposentados de Matosinhos, com a missão de imaginar o fundo do mar, sabendo que 99% do fundo do mar continua por descobrir.
Imaginou-se sons, sonoridades, melodias, histórias, imagens, monstros, paisagens aquosas e tudo aquilo que a imaginação pescasse. Cantou-se, tocou-se, escreveu-se, falou-se, compôs-se e desenhou-se. O Prelúdio Submarino, em dezembro passado, foi o primeiro mergulho/concerto da Grande Pesca Sonora e consistiu numa sequência de texturas sonoras, melodias originais e um tema do repertório tradicional do jazz. Em janeiro, trouxemos para bordo o Jardim Escola João de Deus e a Escola Secundária Gonçalves Zarco com a missão de analisar o Prelúdio Submarino e nos ajudarem em novas descobertas. Seguiu-se o Interlúdio ao Galeão, em março, o segundo mergulho/concerto que refletiu a pesquisa criativa dos vários meses e onde coexistiram paisagens sonoras, temas de jazz convencionais, melodias e temas originais, músicos amadores, músicos da Orquestra Jazz de Matosinhos, alunos, crianças, professores, bem como um diálogo vivo da música com a palavra e a imagem.
A Grande Pesca Sonora: Missão ao Fundo do Mar, será o último mergulho/concerto da “faina” e trará a Orquestra Jazz de Matosinhos a bordo. O espetáculo culminará o processo de pesquisa feito ao longo do ano letivo, refletindo o processo criativo desenvolvido ao longo das sessões conduzidas pelos facilitadores do LabJázzica - o serviço educativo da OJM -, num mergulho/concerto que nos levará da superfície ao fundo do mar para dar a ver e a ouvir sons, tesouros, animais, silêncios, pessoas, gestos e, por fim, emergir na posse de descobertas sobre a Música e sobre nós.
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17 a 22 de Maio 2016, às 20H e · 22:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & Kurt Rosenwinkel
Blue Note NYC-
A Orquestra Jazz de Matosinhos regressa aos Estados Unidos para uma residência de uma semana no mítico club Blue Note, de Nova Iorque, onde vai partilhar o palco com o guitarrista Kurt Rosenwinkel.
Parceiros de longa data, a OJM e Kurt Rosenwinkel editaram em 2010 Our Secret World que conta com arranjos inéditos para big band dos directores da orquestra, Carlos Azevedo e Pedro Guedes e do compositor e saxofonista Ohad Talmor. Zhivago, Our Secret World, Secret of the Old, Turns, Use of Light, The Cloister e Path of the Heart são algumas das músicas que serão apresentadas ao vivo no Blue Note. Esta viagem é mais um sinal da forte aposta que a Orquestra Jazz de Matosinhos está a fazer na internacionalização da sua música e dos seus músicos.
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12 maio · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Maria João
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
O reencontro entre a Orquestra Jazz de Matosinhos & Maria João, marca a abertura institucional de Matosinhos Capital da Cultura Eixo Atlântico 2016 na sala emblemática do concelho. Neste concerto será apresentado o repertório diversificado do álbum Amoras e Framboesas, editado em 2011 por estes dois nomes de referência do jazz nacional.
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18 março · 21:30
Interlúdio ao Galeão
Escola Secundária Augusto Gomes-
O Interlúdio ao Galeão reúne todo o trabalho de criação que tem vindo a ser desenvolvido ao longo da Grande Pesca Sonora do ano letivo de 2015/2016. Sob a ideia de “Missão ao Fundo do Mar”, o trabalho musical, visual e literário combina material e ideias mais ou menos convencionais que, poder-se-á dizer, almejam espelhar e fazer do processo criativo um processo inclusivo onde todos descubram formas novas de se relacionar com a arte e particularmente com a música. O Interlúdio ao Galeão é um concerto que floresceu ao longo de vários meses e onde coexistem paisagens sonoras, temas de jazz convencionais, melodias e temas originais, músicos amadores, músicos profissionais, alunos, crianças, professores bem como um diálogo vivo da música com a palavra e a imagem.O espetáculo reflete o processo criativo desenvolvido ao longo das sessões conduzidas pelos facilitadores do LabJázzica - o serviço educativo da OJM - numa viagem que nos levará da superfície ao fundo do mar para procurar sons, tesouros, animais, silêncios, pessoas e, por fim, emergir na posse de descobertas sobre a música e sobre nós.
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20 fevereiro · 21:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & João Mortágua
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
Orquestra Jazz de Matosinhos prossegue a aposta nos novos talentos com o solista João Mortágua.
O ciclo dedicado pela OJM aos jovens solistas que têm conquistado um lugar de maior relevo no jazz nacional chega agora ao seu quarto concerto. É já no dia 20 de Fevereiro pelas 21:30, no Cine-Teatro Constantino Nery, que a noite se veste com o som quente de um saxofonista que tem merecido rasgados elogios da crítica, especialmente desde a edição do seu disco de estreia em nome próprio – Janela (Carimbo Porta-Jazz, 2014). Natural de Estarreja e formado inicialmente em piano e saxofone no Conservatório de Música de Aveiro, voltou-se mais tarde para o jazz e veio a licenciar-se na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto, precisamente em jazz. Aí, rapidamente se destacou ao tomar parte no Septeto premiado na Festa do Jazz do São Luiz 2007. Nos anos seguintes, facilmente o encontramos nos mais variados clubes e festivais de jazz, ou nos discos de músicos como Miguel Moreira, Nuno Ferreira, Mané Fernandes, pLoo de Paulo Costa, Filipe Teixeira, Alexandre Coelho, Marcel Pascual ou Fanfarra Káustika.
O programa do concerto contará com algumas novidades absolutas no repertório da orquestra, com óbvio destaque para os dois temas do disco de Mortágua que serão revestidos por novos arranjos para big band – revelando uma outra aposta da OJM, desta vez nos novos arranjadores. Os temas são Girândola e Voo, e os arranjadores AP Neves e José Pedro Coelho. Depois, poderemos assistir a um desfile de alguns dos nomes mais sonantes da escrita para este formato. Assim, um arranjo de Gil Evans sobre um tema de Charlie Parker traz à memória o álbum histórico New Bottle Old Wine, de 1958, que contava com Cannonball Aderley como principal solista. A energia imparável de “GG Train” leva-nos ao tempo de Mingus Ah Um, álbum não menos histórico de Charles Mingus. Depois, Mortágua e a OJM navegam sobre temas de um conjunto de grandes compositores reconhecidos pelo seu papel fulcral na construção da sonoridade moderna das orquestras de jazz – de Bob Brookmeyer a Maria Schneider, passando por John Hollenbeck. Tudo isto sem esquecer, naturalmente, a música dos directores da OJM, Pedro Guedes e Carlos Azevedo.
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13 fevereiro · 21:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & Mayra Andrade
Theatro Circo-
A Orquestra Jazz de Matosinhos (OJM) partilha uma vez mais o palco com Mayra Andrade, cuja voz calorosa e estilo próprio têm vindo a conquistar o mundo desde o seu primeiro álbum.
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29 janeiro · 19:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & Kurt Rosenwinkel
Wiener Konzerthaus-
Novamente na companhia de Kurt Rosenwinkel viajamos para a Áustria para apresentar Our Secret World na conceituada sala Wiener Konzerthaus.
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17 dezembro · 10:30
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2014
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20 dezembro · 21:30
Orquestra Jazz de Matosinhos + Carlos Bica & Azul
Teatro Virgínia-
A Orquestra Jazz de Matosinhos convida Carlos Bica & Azul (feat: Frank Möbus e Jim Black) propondo novos arranjos, especialmente concebidos para este concerto, sobre uma seleção de temas do trio.
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19 dezembro · 21:30
Orquestra Jazz de Matosinhos + Carlos Bica & Azul
Teatro Viriato-
A Orquestra Jazz de Matosinhos convida Carlos Bica & Azul (feat: Frank Möbus e Jim Black) propondo novos arranjos, especialmente concebidos para este concerto, sobre uma seleção de temas do trio.
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14 dezembro · 21:00
Orquestra Jazz de Matosinhos + Carlos Bica & Azul
Casa da Música (sala suggia)-
A Orquestra Jazz de Matosinhos convida Carlos Bica & Azul (feat: Frank Möbus e Jim Black) propondo novos arranjos, especialmente concebidos para este concerto, sobre uma seleção de temas do trio. Concerto inserido no ciclo Jazz Sonae, organizado pela Casa da Música.
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3 e 4 Dezembro 2014 · 22:00
CARA Ano Zero
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
CARA Ano Zero é uma provocação concertada e concreta de criação artística. Neste primeiro módulo propomos a música como organização de som tanto no tempo como no espaço. Se a interação entre fontes sonoras e um espaço acústico é inevitável em todas as performances musicais, esta surge não raras vezes como consequência dos constrangimentos visuais. Para este concerto, a OJM desafiou 5 compositores portugueses a pensarem 5 peças originais sobre — e para — o espaço. A ouvir num cilindro sonoro desenhado por Rui Penha para o Cine-Teatro Constantino Nery e para uma plateia limitada a 40 lugares.
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07 novembro · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Sofia Ribeiro
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
Sofia Ribeiro inaugura o novo projeto da Orquestra Jazz de Matosinhos, que procura dar visibilidade à nova geração do jazz português. Sofia é a primeira convidada de um ciclo dedicado à voz, que apresenta, no Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery, alguns dos melhores solistas do nosso país.
Com um percurso sólido no jazz, Sofia Ribeiro é reconhecida pelas suas performances fortes e emotivas, e por um estilo contido e intimista, que ultrapassa as fronteiras dos géneros musicais. Fortemente aplaudida pela crítica, formou-se na ESMAE - Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo no Porto e passou por escolas internacionais em Boston, Bruxelas, Paris e Barcelona. Em 2005, gravou o seu primeiro álbum em nome próprio, Dança da Solidão, em colaboração com o compositor Marc Demuth.
É uma oportunidade singular ouvir Sofia Ribeiro acompanhada por uma formação instrumental alargada, a OJM, que permite uma nova perspetiva e arranjos mais complexos sobre os temas da solista. Neste concerto, Sofia re-interpreta temas que a big band já havia interpretado com a cantora Maria João: Beatriz (de Edu Lobo e Chico Buarque), e os standards Skylark e Spring Can Really Hang You Up the Most.
O mesmo se verifica com temas da brasileira Maria Rita e da cabo-verdiana Mayra Andrade. No caso de Maria Rita, Sofia interpreta os temas Agora Só Falta Você (de Rita Lee) e Casa Pré-Fabricada (de Marcelo Camelo). No caso de Mayra Andrade, o tema escolhido é Stória, Stória, do álbum da cantora com o mesmo nome. Telmo Marques realizou os arranjos do tema Beatriz; Carlos Azevedo fez os arranjos de Spring Can Really Hang You Up the Most; e os restantes arranjos são de Pedro Guedes.
Neste concerto em Matosinhos, Sofia apresenta também algumas escolhas do seu quarto álbum, Ar (2012), tendo como principal referência a música brasileira: Maria Mercedes (de Djavan), aqui com arranjos de Gileno Santana; A Medida da Paixão (de Lenine e Dudu Falcão), com arranjos de Andreia Santos.
Ar é mais um dos sucessos de Sofia Ribeiro. Realizado em colaboração com o pianista colombiano Juan Andrés Ospina, este álbum recebeu o prémio Revelação da prestigiada revista francesa Jazzman. Faz por isso sentido incluir neste concerto com a OJM alguns temas originais de Sofia registados neste álbum, marcados pela simplicidade das letras ou por um ritmo contagiante: Os Teus Olhos, baseado no poema de Florbela Espanca (arranjos de Paulo Perfeito), Bola de Chumbo (arranjos de Tomás Marques) e Adversidade (arranjos de Telmo Marques).
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30 outubro · 21:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & Kurt Rosenwinkel
BARTS, Festival Internacional de Jazz-
Participação no 46º Festival Internacional de Jazz de Barcelona, onde serão recuperados vários arranjos de Carlos Azevedo, Pedro Guedes e Ohad Talmor incluídos no disco de 2010 "Our Secret World", que juntou Rosenwinkel à OJM após uma colaboração iniciada em 2008.
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13 setembro · 23:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & Manuela Azevedo
Praça dos Leões, NOS em D'Bandada-
Dois meses depois da estreia do espetáculo que juntou no mesmo palco a Orquestra Jazz de Matosinhos e Manuela Azevedo, e que contou com lotação esgotada na sala suggia da Casa da Música, a big band e a vocalista dos Clã voltam a cruzar-se a convite do NOS em D’Bandada, no dia 13, na Praça dos Leões, o palco principal do evento que é conhecido como "o S. João da Música", pelas 23h30, e o acesso é gratuito.
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05 setembro · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Mayra Andrade
Marginal de Matosinhos-
A Orquestra Jazz de Matosinhos volta a encontrar-se com Mayra Andrade, num espetáculo único integrado nas comemorações dos 500 anos da atribuição a Matosinhos do Foral pelo Rei D. Manuel I. A Orquestra de Pedro Guedes e Carlos Azevedo e a cantora cabo-verdiana recuperam temas do reportório de Mayra Andrade, nomeadamente dos álbuns "Navega", "Stória, Stória", mas também do mais recente "Lovely Difficult”.
O concerto realiza-se na marginal de Matosinhos às 22h00, e a entrada é livre.
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19 julho · 23:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & Manuela Azevedo
Praça da República-
Do repertório fazem parte os "bombons" - como lhes chamou Manuela Azevedo - oferecidos por Pedro Guedes e Carlos Azevedo, diretores da OJM. Tom Waits, Beatles, Elvis Costello, Chico Buarque, Serge Gainsbourg e Queens Of The Stone Age são alguns dos artistas e bandas que vão ser recordados. Músicas escolhidas pela vocalista dos Clã que tiveram direito a arranjos originais para big band.
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01 julho · 21:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Manuela Azevedo
Casa da Música (sala suggia)-
Tom Waits, Beatles, Elvis Costello, Chico Buarque, Serge Gainsbourg e Queens Of The Stone Age são alguns dos artistas e bandas que a Orquestra Jazz de Matosinhos vai visitar com a ajuda de Manuela Azevedo neste espetáculo na sala suggia. Com arranjos originais, estes temas nunca ouvidos em versão big band vão ser interpretados pela voz da carismática vocalista dos Clã, na primeira vez que a OJM e Manuela Azevedo trabalham juntos.
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14 junho · 18:00
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz
Piscina das Marés-
OJM recria o nascimento e a afirmação das big bands de jazz. Neste concerto a OJM percorre três momentos essenciais da história das big bands: as suas origens, perpassadas por uma certa ingenuidade do “jazz sinfónico” e a afirmação do génio de Duke Ellington, um dos mais brilhantes e elegantes condutores de grandes orquestras; o jazz dançante, fase que culmina com a revelação do grande Count Basie; e, finalmente, a época de consagração do swing, com várias personalidades que resistiram ao tempo, entre as quais se destaca Jimmie Lucenford.
Apresentação e lançamento de OJM Jazz Lovers, uma plataforma de amigos e apoiantes da OJM.
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29 maio · 18:30
Grande Pesca Sonora - Primeiras Improvisações
Escola Secundária Augusto Gomes-
Projeto piloto da Grande Pesca Sonora, uma parceria entre a Orquestra Jazz de Matosinhos e a Escola Secundária Augusto Gomes. Após o lançamento à comunidade escolar de um call por alunos de música, curiosos e amadores, interessados na participação de um workshop criativo com músicos da OJM , foi constituído um grupo de pessoas que, através de sessões regulares, trabalharam repertório convencional do jazz. O trabalho culmina num concerto que integra repertório do jazz tradicional bem como composições musicais originais.
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29 março · 21:00
Jazz Composers Forum
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
Entre abril e julho de 2013, o Cine-teatro Constantino Nery recebeu o ciclo Jazz Composers Forum programado pela Orquestra Jazz de Matosinhos. Oito concertos centrados em oito importantes criadores contemporâneos de música para orquestra de jazz, confrontando as personalidades musicais de quatro americanos e quatro europeus. Tendo também interpretado temas inéditos destes oito criadores, agora editados em CD “Jazz Composers Fórum - today’s european-american big band writing” e com apresentação no próximo dia 29 de março neste cine-teatro. Oferta do disco na compra do bilhete.
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16 março · 21:00
Jazz Composers Forum
Luz de Gas, Festival Internacional de Jazz-
Apresentação do disco “Jazz Composers Forum – today’s european–american big band writing” no prestigiado Voll-Damm Festival Internacional de Jazz de Barcelona. Uma edição que resultou do ciclo Jazz Composers Forum, realizado entre abril e julho de 2013, no Cine-teatro Constantino Nery, e que reúne oito encomendas da OJM a quatro compositores Americanos: Steven Bernstein (EUA), Darcy James Argue (Canadá), Ohad Talmor (Suíça/EUA) e Guillermo Klein (Argentina) e a quatro compositores europeus: Julien Argüelles (Reino Unido), Florian Ross (Alemanha), Pierre Bertrand (França) e Frank Vaganée (Bélgica).
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20 dezembro · 21:30
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2013
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08 dezembro · 22:30
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz
Passos Manuel-
Nesta 4.ª edição do Festival Porta Jazz, a Orquestra Jazz de Matosinhos recria o nascimento e a afirmação das big bands de jazz. Neste concerto, a OJM percorre três momentos essenciais da história das big bands: as suas origens, perpassadas por uma certa ingenuidade do “jazz sinfónico” e a afirmação do génio de Duke Ellington, um dos mais brilhantes e elegantes condutores de grandes orquestras; o jazz dançante, fase que culmina com a revelação do grande Count Basie; e, finalmente, a época de consagração do swing, com várias personalidades que resistiram ao tempo, entre as quais se destacam Jimmie Lucenford.
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01 dezembro · 18:00
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz
Casa da Música (sala suggia)-
Em continuação da primeira apresentação realizada no ano passado nesta mesma sala pela Orquestra Jazz de Matosinhos, este segundo concerto, comentado pelo crítico e divulgador Manuel Jorge Veloso, constitui a derradeira parte de um dos mais recentes e aliciantes projectos da orquestra. Passada em revista que já foi a história do chamado “período de ouro” das big bands nos EUA (1925/1955), esta viagem musical irá hoje percorrer a época do jazz moderno e contemporâneo, raramente abordada em retrospectivas do género, através da audição, inédita entre nós, de obras para grande orquestra de jazz. Para além da indispensável referência à parte final da notória carreira de Duke Ellington, outras peças importantes do repertório para big band colocarão em evidência a notabilíssima originalidade e inventa da música de Gil Evans/Miles Davis, Charlie Mingus e Eddie Sauter, George Russell e Oliver Nelson, Thad Jones e Bob Brookmeyer, Carla Bley ou Maria Schneider.
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06 setembro · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Kurt Rosenwinkel
Avenida dos Aliados-
Este concerto realiza-se no âmbito do projeto “1ªAvenida”, uma parceria entre a Câmara Municipal do Porto e a Casa da Música, com entrada gratuita.
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15 agosto · 22:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & João Paulo Esteves da Silva
Hot Club de Portugal-
A Orquestra Jazz de Matosinhos e o pianista e compositor João Paulo Esteves da Silva, reúnem-se uma vez mais para apresentar o projeto que inclui temas da autoria de João Paulo, com arranjos de Carlos Azevedo “Certeza”, “Bela Senão Sem” e “Moche Salyo Misraim"; Pedro Guedes “Tristo", “Fado Menor” e “Canção Açoriana”; e um sétimo tema “A Candeia”, escrito e orquestrado pelo próprio pianista.
(concertos às 22:30 e 00:00)
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10 agosto · 18:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & João Paulo Esteves da Silva
Mosteiro da Batalha-
A Orquestra Jazz de Matosinhos e o pianista e compositor João Paulo Esteves da Silva reúnem-se uma vez mais para apresentar o projeto que inclui temas da autoria de João Paulo, com arranjos de Carlos Azevedo - “Certeza”, “Bela Senão Sem” e “Moche Salyo Misraim" -, Pedro Guedes “Tristo", “Fado Menor” e “Canção Açoriana” -, e um sétimo tema, “A Candeia”, escrito e orquestrado pelo próprio pianista.
Este concerto integra o ciclo musical Concertos em Rede_Música nos Mosteiros, uma iniciativa da Direção-Geral do Património Cultural. A entrada é livre.
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27 julho · 16:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & João Paulo Esteves da Silva
Mosteiro de Alcobaça-
A Orquestra Jazz de Matosinhos e o pianista e compositor João Paulo Esteves da Silva reúnem-se uma vez mais para apresentar o projeto que inclui temas da autoria de João Paulo, com arranjos de Carlos Azevedo - “Certeza”, “Bela Senão Sem” e “Moche Salyo Misraim" -, Pedro Guedes “Tristo", “Fado Menor” e “Canção Açoriana” -, e um sétimo tema, “A Candeia”, escrito e orquestrado pelo próprio pianista.
Este concerto integra o ciclo musical Concertos em Rede_Música nos Mosteiros, uma iniciativa da Direção-Geral do Património Cultural. A entrada é livre.
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21 julho · 21:00
Jazz Composers Forum - Darcy James Argue
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
Nascido em 1975, em Vancouver, Darcy James Argue foi o mais jovem compositor apresentado pela Orquestra Jazz de Matosinhos neste ciclo de concertos. Começou por tocar trompete na banda de jazz da escola e estudou piano jazz na McGill University. Formou-se no New England Conservatory, com Bob Brookmeyer. A sua ensemble de 18 elementos Secret Society, sediada em Brooklyn e com dois álbuns nomeados para os Grammy, foi o projeto que lhe deu mais destaque enquanto compositor.
A sonoridade da orquestra combina a energia do rock e do pop com a sofisticação da composição tradicional. “Infernal Machines” foi o álbum de estreia, e conferiu a Argue o Prémio de Composição Charlie Parker da Fundação BMI e o Prémio Hagood Hardy da Sociedade de Compositores, Autores e Editores de Música do Canadá. O segundo álbum da orquestra, “Brooklyn Babylon” foi lançado em 2012, e cruza o jazz progressivo, música popular dos Balcãs, dance-punk e indie rock experimental, e ainda valsas, marchas e música de carrossel de feira.
Thad Jones, Mel Lewis e Maria Schneider, assim como Radiohead, Steve Reich e Charles Mingus, contam-se entre as suas influências. Um dos compositores de jazz mais requisitados, recebeu encomendas da Big Band da Rádio Dinamarquesa, Hard Rubber Orchestra, West Point Jazz Knights, Jazz Gallery, Manhattan New Music Project e Jerome Foundation.
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17 julho · 21:00
Jazz Composers Forum - Frank Vaganée
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
Frank Vaganée, um dos mais destacados solistas na Bélgica, nasceu em 1966 em Mechelen. Com apenas 20 anos, o seu nome era já associado a numerosos projetos que liderava e para os quais compunha e escrevia arranjos. Estendeu a sua atividade a grandes ensembles, colaborando como saxofonista com a orquestra de jazz da rádio e televisão flamenga (BRT) e representando a Bélgica na big band da União Europeia de Radiodifusão.
Charlie Parker, Ornett Coleman e Lennie Tristano contam-se entre as suas influências. Em 1991, foi nomeado pela imprensa como o talento de jazz mais importante da Bélgica; em 1993 ganhou o CERA Jeugd en Muziek Prijs; em 1994, o Prix Nicolas d’Or com a Brussels Jazz Orchestra; em 2001 o Django d’Or; e em 2011, recebeu uma importante distinção de Mechelen, sua cidade natal.
O projeto que lhe conferiu mais visibilidade foi a Brussels Jazz Orchestra, que criou em 1993 com Serge Plume e Marc Godfroid, e da qual é diretor artístico. Na BJO, colaborou com emblemáticos compositores belgas como Bert Joris, Michel Herr ou Philip Catherine, e com lendas internacionais como Dave Liebman, Phil Woods, Kenny Weeler, Maria Schneider, Richard Galliano e Kenny Werner, entre muitos outros.
Considerada a melhor big band europeia pelos críticos da revista Down Beat, o álbum da orquestra que melhor reflete a composição de Vaganée é “Countermove” (2006), totalmente dedicado às suas obras para big band. Em 2011, interpretou a música de Ludovic Bource nas partes de big band para o filme mudo francês “O Artista”, cuja banda sonora foi premiada com o Óscar da Academia.
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13 julho · 21:00
Jazz Composers Forum - Steven Bernstein
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
Steven Bernstein é um dos artistas mais originais do jazz norte-americano das últimas décadas. Nascido em 1961, toca trompete de vara, e também o mais comum trompete de pistões. Em 1995 criou a banda Sexmob, com a qual tocava essencialmente originais, até se ter apercebido que teria mais sucesso a conquistar o público se apresentasse músicas populares. A partir daí, passou a explorar canções de Prince, Grateful Dead, Rolling Stones e Nirvana. Trazer um novo universo estilístico a temas conhecidos da época foi também o método que tornou célebres artistas marcantes da história do jazz como Charlie Parker, Lester Young e Miles Davies. Na Millennial Territory Orchestra, dirigida por si, Bernstein procura pérolas perdidas entre o jazz dos anos 20 e 30, utilizando paralelamente temas de Sly Stone, Stevie Wonder e Beatles. A improvisação, o imprevisto e a comunicação em palco são pontos fulcrais na sua performance.
Tem gravado em nome próprio para o ciclo “Radical Jewish Culture Series”, e é um compositor conhecido também pelas partituras para dança, teatro e cinema. A sua primeira banda sonora foi para “Kansas City” (1996), de Robert Altman. Realizou arranjos para músicos como Bill Frisell, Marianne Faithfull e Elton John. Como membro da banda de Levon Helm, escreveu os arranjos para o disco “Electric Dirt”, de 2009, premiado com um Grammy. Uma das suas gravações mais recentes é “Sexmob plays Fellini” (2013).
Tem tocado com grandes nomes da música jazz, e não só, como Don Byron, Roswell Rudd e Sam Rivers, Aretha Franklin, Lou Reed, Sting, The Lounge Lizards e Spanish Fly.
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12 julho · 21:00
Jazz Composers Forum - Pierre Bertrand
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
O multifacetado Pierre Bertrand estabeleceu-se como um dos criadores mais ativos e inventivos do jazz francês. Bertrand nasceu em Cagner-sur-Mer, em 1972. Formou-se nos Conservatórios de Nice de Paris. Considera-se sobretudo saxofonista e flautista, mas é também notável o seu trabalho como compositor e líder de grandes formações.
No concerto da Orquestra Jazz de Matosinhos dedicado ao compositor, foram apresentadas composições suas para a principal formação francesa do género, a Paris Jazz Big Band, que fundou em 1998 com o trompetista Nicolas Folmer. Nesta formação encontrou território para a sua música inovadora, sofisticada e acessível, influenciada por vários géneros e estilos. Exemplos são os álbuns “Méditerranéo” (2002), “Paris 24h” (2004) e “Source(s)” (2012). Bertrand faz também parte da Nice Jazz Orchestra, fundada em 2008 e dirigida por si. Em 2009, lançou “Caja Negra”, um álbum em nome próprio que o estabeleceu como um artista completo e experiente, com colaborações de músicos que mais recentemente constituíram o grupo “La Caja Negra”.
São muitas as encomendas que recebeu: a cidade de Nancy, a Orchestre Imaginaire em Nancy, a Orchestre Lamoureux, os festivais Jazz au fil de l’Oise e Jazz à Vienne. Escreveu um concerto para saxofone para Claude Delangle, estreado pela Orquestra da Força Aérea Francesa. Realizou arranjos para Claude Nougaro, Charles Aznavour, Lio, Pascal Obispo, Murray Head, Holiday On Ice, Nikos Aliagas, Demi Evans, Juan Carmona, Enrico Macias e para a peça de teatro musical “Piaf”. As bandas sonoras são também uma parte importante do seu percurso, destacando-se o filme “La grande vie” (2009), de Emmanuel Salinger.
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06 julho · 16:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & João Paulo Esteves da Silva
Convento de Cristo-
A Orquestra Jazz de Matosinhos e o pianista e compositor João Paulo Esteves da Silva reúnem-se uma vez mais para apresentar o projeto que inclui temas da autoria de João Paulo, com arranjos de Carlos Azevedo - “Certeza”, “Bela Senão Sem” e “Moche Salyo Misraim" -, Pedro Guedes “Tristo", “Fado Menor” e “Canção Açoriana” -, e um sétimo tema, “A Candeia”, escrito e orquestrado pelo próprio pianista.
Este concerto integra o ciclo musical Concertos em Rede_Música nos Mosteiros, uma iniciativa da Direção-Geral do Património Cultural. A entrada é livre.
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27 abril · 21:00
Jazz Composers Forum - Guillermo Klein
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
Guillermo Klein é uma das vozes mais singulares da composição, com uma abordagem rítmica original que parte dos ritmos tradicionais argentinos e explora métricas desafiantes. As suas composições têm vindo a ser tocadas devotamente por músicos, e conferiram-lhe prestígio na comunidade jazz, embora pouco sucesso comercial. Klein nasceu em Buenos Aires, em 1970. Descobriu a vocação musical na escola primária, e estudou guitarra e piano. Tocou rock na guitarra, e foi expulso do conservatório por ter dificuldades de leitura. Estudou composição na Berklee College of Music, em Boston, e concluiu os seus estudos em 1994. Ensinou composição no País Basco, e mais recentemente no Centro Superior de Música Musikene.
Nos anos 90, Klein conquistou o apreço de músicos nova-iorquinos de topo durante o período em que se apresentava regularmente nos clubes da cidade, até ter deixado Nova Iorque em 2000. Desde então tem vivido na Argentina e em Barcelona, mas regressa periodicamente a Nova Iorque para apresentar a música escrita para o seu ensemble, Los Guachos. Nesta formação contam-se nomes como Jeff Ballard na bateria, Chris Cheek no saxofone, Ben Monder na guitarra e Miguel Zenón no saxofone.
Bartók, Ginastera, Bach, Duke Ellington e Wayne Shorter estão entre as suas maiores influências, e refletem-se num dos seus álbuns mais recentes, “Carrera” (2012), em que surgem arranjos sobre música clássica argentina, tango e desafios métricos de execução complexa.
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26 abril · 21:00
Jazz Composers Forum - Florian Ross
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
Florian Ross nasceu em 1972 em Pforzheim. Estudou composição em Colónia, Londres e Nova Iorque com John Taylor, Joachim Ullrich, Bill Dobbins, Don Friedman e Jim McNeely. Escreveu para grupos como a Metropole Orchestra e a Brussels Jazz Orchestra. O seu estilo contemporâneo e inconformista revelou-se prontamente no seu primeiro álbum, “Seasons and Places”, de 1998. Em 2000, lidera o Florian Ross Brass Project, um projeto que cruza jazz com o som das tradicionais bandas de metais britânicas. Foi distinguido com o Prémio Piano Jazz no Conservatório de Colónia (1993) e Prémios de Composição da BBC (para big band ,em 1996), do Mónaco (1997) e da hr-Bigband (1998), a que se seguiu o Prémio Thad Jones da Big Band da Rádio Dinamarquesa (2000).
Tem tocado com músicos como Vince Mendoza, Bob Brookmeyer, Joachim Schönecker, Tommy Smith, Jim McNeely, Dave Liebman, Don Friedman, George Duke, John Scofield, Kenny Wheeler, Joe Lovano e Eric Vloeimans. Apresenta-se em concertos por toda a Europa, Ásia, Austrália e Nova Zelândia. Cinco das suas composições foram incluídas no primeiro “The European Real Book”. Em 2006, recebeu o Prémio de Jazz WDR para composição.
Atualmente ensina piano e composição na Hochschule für Musik und Tanz, de Colónia e continua a criar novas composições e arranjos para importantes agrupamentos, entre os quais a Vancouver Jazz Orchestra, Oktoposse, BMI Jazz Orchestra, Joe Lovano com a RTE de Dublin, Orquestra de Jazz Contemporâneo de Colónia, e ainda para várias rádios nacionais alemãs.
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20 abril · 21:00
Jazz Composers Forum - Ohad Talmor
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
Colaborador recorrente da Orquestra Jazz de Matosinhos, Ohad Talmor é um artista multifacetado, compondo e tocando em variados projetos na área do jazz, e escrevendo música para intérpretes de música clássica. Criado na Suíça, é filho de pais israelitas. Estudou em Genebra e mais tarde em Nova Iorque, onde se fixou em 1995, vindo a naturalizar-se norte-americano.
A sua música simultaneamente lírica, complexa e imprevisível, e a herança blues em que apostou, tornou-o atualmente num músico requisitado para diversas colaborações como arranjador e compositor. Compôs um concerto para piano, bateria e duas orquestras, estreado em 2010 pela Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, Orquestra Jazz de Matosinhos, Jason Moran e Dan Weiss.
Com o lendário Lee Konitz, coliderou três projetos celebrados: Lee Konitz New Nonet, Konitz-Talmor String Project e Konitz-Talmot Big Band (com a OJM). Tocou com figuras de renome do jazz, como Steve Swallow, Joshua Redman, Fred Hersh, Kurt Rosenwinkel, Chris Cheek, Dave Douglas, Carla Bley, Joe Lovano, Chris Potter e Billy Hart, entre outros. Já compôs também para orquestras como a Big Band de Lausanne, a Orquestra SoundScape do Brasil, os Brecker Brothers e a Brussels Jazz Orchestra.
O seu projeto em nome próprio é Newsreel, um grupo versátil que reflete a sua identidade musical. O Ensemble Mass Transformation é mais um dos seus projetos alternativos, consistindo na reformulação de obras como a Oitava Sinfonia de Bruckner por cinco músicos de jazz e um quarteto de cordas.
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19 abril · 21:00
Jazz Composers Forum - Julian Argüelles
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
Julian Argüelles é uma das figuras chave do jazz britânico das últimas décadas, quer seja no formato de pequena banda, em grandes orquestras ou em gravações a solo. A sua música, que se traduz pela procura incessante da inovação, combina os estilos e texturas mais diversos, desde o jazz, ao pop, à música de dança e à world music.
A ligação de Julian Argüelles aos grandes ensembles começou nos seus catorze anos, quando partiu em digressão com a Big Band da Comunidade Europeia. Em 1985 integrou a lendária formação britânica Loose Tubes. Fez parte de orquestras dirigidas por figuras célebres como Carla Bley, Kenny Wheeler e Django Bates. Integrou a hr-Bigband da rádio de Frankfurt, uma formação de topo com a qual editou o álbum “Momenta” (2009), que integra composições suas que provam a sua abordagem nada convencional à big band. A sua originalidade enquanto compositor justificou encomendas de grupos como a NDR Big Band, o Apollo Saxophone Quartet e a Scottish National Jazz Orchestra.
Em 1990 lançou o seu primeiro trabalho discográfico, com a colaboração do pianista John Taylor. Desde cedo começou também a ser presença assídua nos palcos portugueses, participando no álbum de Mário Laginha em 1994. Tocou com figuras destacadas do panorama do jazz internacional, como Tim Berne, Hermeto Pascoal, Steve Swallow, John Abercrombie, Dave Holland, Dave Liebman, Jim Black e Peter Erskine. Ensina na Royal Academy of Music e na Trinity College of Music em Londres, e no Royal Northern College of Music, em Manchester. O seu Octeto é Ensemble em Residência na Universidade de York.
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07 março · 21:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & João Paulo Esteves da Silva
Culturgest-
O já amplo conjunto de obras para big band encomendadas pela Orquestra Jazz de Matosinhos foi reforçado com seis músicas da autoria do pianista e compositor João Paulo Esteves da Silva.
O programa do concerto inclui temas da autoria de João Paulo, com arranjos de Carlos Azevedo “Certeza”, “Bela Senão Sem” e “Moche Salyo Misraim"; Pedro Guedes “Tristo", “Fado Menor” e “Canção Açoriana”; e um sétimo tema, “A Candeia”, escrito e orquestrado pelo próprio pianista.
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26 fevereiro · 21:00
Costa Muda
Casa da Música (sala suggia)-
A cidade do Porto foi pioneira da indústria cinematográfica em Portugal, que ficou marcada pela criação, na primeira década do seculo XX, da Invicta Film. Uma das suas primeiras produções com distribuição internacional foi O Naufrágio do Veronese, filme de 1913 que testemunha o acidente marítimo de um navio que ocorreu ao largo do farol da Boa Nova, em Leça, dá o mote a uma série de diálogos entre música e cinema. Novas obras para big band são escritas ao jeito de bandas sonoras para filmes inspirados neste trágico acontecimento que marcou a história do cinema em Portugal. A Orquestra Jazz de Matosinhos acompanha ao vivo a projecção dos filmes.
Programa:
O Naufrágio do Veronese, produção Invicta Film [1913, 5’46’’]
+ Costa Muda, música de Luís Tinoco [2013] **
Dive, filme de Sandro Aguilar [2013, 9’56’’] **
+ Dive, música de Carlos Azevedo [2013] **
Nova obra, música de Pedro Moreira [2013; 6’] **
Tritão, filme de Francisco Castro Moura [2013, 7’59’’] **
+ Etude 1 - Movement, música de Ohad Talmor [2013] **
Syzygy, música de Marco Barroso [2013, 7’] **
Espécie de Miragem Incompleta, filme de Tiago Guedes [2013, 7’3’’] **
+ Cestas e Garras, música de Pedro Guedes [2013] **
À Bolina, música de Zé Eduardo [2013, 8’] **
Atlas, filme de Margarida Cardoso [2013, 8’16’’] **
+ Pescaria, música de Bernardo Sassetti [2001]*
Taranga-Bale, música de Paulo Perfeito [2013, 8’] **
Cruzeiro, filme de João Canijo [2013, 8’] **
+ Leixões, música de Mário Laginha [2013] **
*encomenda da Porto 2001, Capital Europeia da Cultura/Casa da Música (estreia no âmbito da Porto 2001 pela OJM)
** encomendas da Casa da Música, Câmara Municipal de Matosinhos e APDL
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08 dezembro · 22:30
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2012
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15 novembro · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & João Paulo Esteves da Silva
Centro Cultural Vila Flor-
A sétima edição do projeto de colaboração entre a editora TOAP e o Guimarães Jazz propõe, este ano, um trabalho conjunto entre o músico João Paulo Esteves da Silva e a Orquestra Jazz de Matosinhos, que irá interpretar composições da autoria do mencionado pianista e compositor.
Como habitualmente, o concerto será gravado e posteriormente editado em formato discográfico.
O programa do concerto inclui temas da autoria de João Paulo Esteves da Silva, com arranjos de Carlos Azevedo - “Certeza”, “Bela Senão Sem” e “Moche Salyo Miariam” -, de Pedro Guedes - “Tristo", “Fado Menor” e “Canção Açoriana” -, e um sétimo tema, “A Candeia”, escrito e orquestrado pelo próprio pianista.
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12 outubro · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Mayra Andrade
Casa da Música (sala suggia)-
Depois de colaborações com vozes tão destacadas e singulares como as de Dee Dee Bridgewater, Theo Bleckmann, Maria Rita e Maria João, a Orquestra Jazz de Matosinhos divide o palco com Mayra Andrade apresentando novos arranjos sobre canções como “Odjus Fitchadu”, “Stória, stória”, “Dimokránsa”, “Regasu” e “Nha Damáxa”, entre muitas outras.
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29 setembro · 21:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & 3 Tenores
Fundação Calouste Gulbenkian - grande auditório-
A Orquestra Jazz de Matosinhos encerra a 2.ª edição do Festival Jovens Músicos, e apresenta o projeto OJM & 3 Tenores. Desta vez, os solistas convidados são três jovens músicos que se têm destacado no contexto do jazz nacional: Desidério Lázaro, José Pedro Coelho e Fernando Sánchez Buzón.
O jazz chegou ao Prémio Jovens Músicos, uma iniciativa promovida por Antena 2 e RTP.
Concerto com entrada livre.
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13 julho · 22:00
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz
Casa da Música (sala suggia)-
Neste concerto, comentado por Manuel Jorge Veloso, a Orquestra Jazz de Matosinhos percorre quatro momentos essenciais da história das big bands: as suas origens, perpassadas por uma certa ingenuidade do “jazz sinfónico”, com a afirmação do génio de Duke Ellington; Jimmy Lunceford, proeminente chefe de orquestra; e o jazz dançante com a consagração do Swing, com Benny Goodman e a revelação do grande Count Basie, com passagem ainda, entre outros, por Tommy Dorsey e Dizzy Gillespie e respectivas orquestras.
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13 fevereiro · 22:00
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz
Teatro Viriato-
Ilustrar o nascimento e a afirmação das big bands de jazz (de 1925 até 1945) e dar a conhecer alguns dos seus mais ilustres criadores, praticantes e líderes é o objectivo do mais recente projecto da Orquestra Jazz de Matosinhos.
Neste programa, a Orquestra Jazz de Matosinhos percorre três momentos essenciais da história das big bands: as suas origens, perpassadas por uma certa ingenuidade do “jazz sinfónico” e a afirmação do génio de Duke Ellington, um dos mais brilhantes e elegantes condutores de grandes orquestras: o jazz dançante, fase que culmina com a revelação do grande Count Basie; e, finalmente, a época de consagração do swing, com várias personalidades que resistiram ao tempo, entre as quais se destacam Glenn Miller e Benny Goodman.
Este programa idealizado por Manuel Jorge Veloso confirma a Orquestra Jazz de Matosinhos como um conjunto de grande competência técnica e musicalidade, capaz de fazer reviver, muitas décadas depois, os anos pioneiros de afirmação das big bands.
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15 novembro · 22:00
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2009
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12 dezembro · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Maria João
Casa da Música (sala suggia)-
A Orquestra Jazz de Matosinhos associa-se à voz versátil de Maria João num concerto integralmente preenchido por arranjos de Carlos Azevedo, Pedro Guedes e Telmo Marques. O programa volta-se para três mundos que acompanharam a construção da carreira da cantora: o jazz de origem norte-americana, com um novo olhar sobre alguns dos grandes standards do cancioneiro; a música popular brasileira, que surge de forma recorrente na discografia de Maria João e está na base do seu álbum solo João; e alguns dos temas emblemáticos da longa e frutuosa colaboração da cantora com Mário Laginha, composições originais criadas em parceria com o pianista. O concerto inclui também um tema do pianista Diederik Wissels colaborador da dupla João/Laginha em projetos recentes.
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04 dezembro · 22:00
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
“Big Bands, do Ballroom à Sala de Concerto”
IV - As Big Bands e o Jazz moderno (1)
As grandes orquestras brancas – Artie Shaw, Gene Krupa e Les Brown, entre outras – juntam-se às de Billy Eckstine ou Lionel Hampton nesses derradeiros tempos do Swing. E quer Dizzy Gillespie quer Woody Herman demonstram como o bebop e o cool podem ser “traduzidos” para big band.
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20 novembro · 21:30
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz
Cine-Teatro de Estarreja-
“Big Bands, do Ballroom à Sala de Concerto”
II - O Jazz na Pista de Dança
Juntam-se a esta história três nomes pioneiros à frente das suas orquestras: Andy Kirk, Benny Carter e Chick Webb. Na escrita dos arranjos, dão cartas Mary Lou Williams, Eddie Durham, Edgar Sampson e mais tarde Neil Hefti. Mas Basie é agora o “Count”, a grande personalidade deste período, na esteira de Benny Moten.
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07 novembro · 22:00
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
“Big Bands, do Ballroom à Sala de Concerto”
III - Consagração do Swing
Os ballrooms continuam repletos e os micros estão lá, a transmitir em directo para a rádio: Jimmy e Tommy Dorsey, Glenn Miller, Charlie Barnet, Earl Hines e Cab Calloway põem os pares a dançar. Entretanto, o Swing, como estilo, adopta o swing, como forma de entender o tempo. E Benny Goodman é consagrado o seu “King”.
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04 outubro · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & 3 Tenores
Casa da Música (sala suggia)-
O regresso da Orquestra Jazz de Matosinhos à sala suggia da Casa da Música, reúne três dos saxofonistas mais relevantes do jazz contemporâneo. Os “3 Tenores” são solistas num programa que reflete a aposta do grupo no repertório próprio com peças de Carlos Azevedo e Pedro Guedes, mas também de Ohad Talmor e John Hollenbeck. Chris Cheek e Mark Turner são referências inconformáveis do jazz atual norte-americano e dividiram já o palco com a OJM em outras ocasiões. A eles junta-se o britânico Andy Shepard, com um historial de colaborações com três grandes líderes de big bands: Carla Bley, George Russell e Gil Evans.
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18 setembro · 21:30
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz
Centro de Artes de Ovar-
“Big Bands, do Ballroom à Sala de Concerto”
I - As Origens da Big Band
A surpresa e a ingenuidade de certo “jazz sinfónico”, a figura singular de Paul Whiteman, o papel essencial de Don Redman ou Sy Oliver, como arranjadores, e de Fletcher Henderson e Jimmie Lunceford, como chefes de orquestra, e a afirmação do génio de Ellington, o elegante “Duke” desta aristocracia emergente.
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02 agosto · 22:30
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz
Anfiteatro Colina de Camões, Quinta das Lágrimas-
“Big Bands, do Ballroom à Sala de Concerto”
I - As Origens da Big Band
A surpresa e a ingenuidade de certo “jazz sinfónico”, a figura singular de Paul Whiteman, o papel essencial de Don Redman ou Sy Oliver, como arranjadores, e de Fletcher Henderson e Jimmie Lunceford, como chefes de orquestra, e a afirmação do génio de Ellington, o elegante “Duke” desta aristocracia emergente. Este concerto integra a programação da primeira edição do Festival das Artes de Coimbra.
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18 julho · 22:00
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
“Big Bands, do Ballroom à Sala de Concerto”
II - O Jazz na Pista de Dança
Juntam-se a esta história três nomes pioneiros à frente das suas orquestras: Andy Kirk, Benny Carter e Chick Webb. Na escrita dos arranjos, dão cartas Mary Lou Williams, Eddie Durham, Edgar Sampson e mais tarde Neil Hefti. Mas Basie é agora o “Count”, a grande personalidade deste período, na esteira de Benny Moten.
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13 abril · 21:30
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz
BFlat-
“Big Bands, do Ballroom à Sala de Concerto”
I - As Origens da Big Band
A surpresa e a ingenuidade de certo “jazz sinfónico”, a figura singular de Paul Whiteman, o papel essencial de Don Redman ou Sy Oliver, como arranjadores, e de Fletcher Henderson e Jimmie Lunceford, como chefes de orquestra, e a afirmação do génio de Ellington, o elegante “Duke” desta aristocracia emergente.
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04 abril · 22:00
Uma Viagem pelos Tempos do Jazz
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
Big Bands, do Ballroom à Sala de Concerto
I - As Origens da Big Band
A surpresa e a ingenuidade de certo “jazz sinfónico”, a figura singular de Paul Whiteman, o papel essencial de Don Redman ou Sy Oliver, como arranjadores, e de Fletcher Henderson e Jimmie Lunceford, como chefes de orquestra, e a afirmação do génio de Ellington, o elegante “Duke” desta aristocracia emergente.
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21 março · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Drumming
Casa da Música (sala suggia)-
A Orquestra Jazz de Matosinhos e o grupo de percussão Drumming juntam-se neste projecto de reinvenção e revistarão da música popular galaico-portuguesa.
Vários compositores, da música contemporânea ao jazz, criaram um repertório original inspirado na história musical desta franja atlântica da Península Ibérica. Música que chegou aos nossos dias salva, por um lado, pela tradição oral e, por outro, graças à documentação produzida por etnólogos que têm estudado o folclore - como o Cancioneiro Popular Galego de Dorothé Schubarth e Antón Santamaria ou o Cancioneiro Popular Português de Michel Giacometti e Fernando Lopes-Graça.
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22 a 25 Janeiro, 2009 · 20:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & Lee Konitz + Ohad Talmor
Jazz Standard-
A convite de Lee Konitz, a Orquestra Jazz de Matosinhos desloca-se a Nova Iorque para a realização de quatro concertos no conceituado clube Jazz Standard, localizado em
Manhattan, onde apresenta o álbum “Portology” sob a direção musical de Ohad Talmor.
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16 janeiro · 23:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Lee Konitz + Ohad Talmor
BFlat-
No arranque da programação do BFlat, a Orquestra Jazz de Matosinhos apresenta um programa baseado no álbum “Portology”, editado em 2006 com músicas originais de Lee Konitz e
arranjos de Ohad Talmor.
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12 dezembro · 22:00
+
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2008
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12 dezembro · 20:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & Drumming
Auditório Martín Códax, Are-More Festival de Música de Vigo-
A Orquestra Jazz de Matosinhos e o grupo de percussão Drumming juntam-se neste projecto de reinvenção e revistarão da música popular galaico-portuguesa.
Vários compositores, da música contemporânea ao jazz, criaram um repertório original inspirado na história musical desta franja atlântica da Península Ibérica. Música que chegou aos nossos dias salva, por um lado, pela tradição oral e, por outro, graças à documentação produzida por etnólogos que têm estudado o folclore - como o Cancioneiro Popular Galego de Dorothé Schubarth e Antón Santamaria ou o Cancioneiro Popular Português de Michel Giacometti e Fernando Lopes-Graça.
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15 novembro · 21:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & 3 Tenores
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery-
A Orquestra Jazz de Matosinhos marca a inauguração da renovação do histórico Teatro Constantino Nery com a apresentação das composições originais escritas por Pedro Guedes e Carlos Azevedo, e a dois compositores norte-americanos de renome internacional: Ohad Talmor, um colaborador habitual da orquestra, e John Hollenbeck, que pela primeira vez compõe especificamente para a OJM.
Este concerto conta com a participação dos solistas convidados, os saxofonistas Chris Cheek, Joshua Redman e Ohad Talmor, músicos da primeira linha do jazz norte-americano.
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21 setembro · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Kurt Rosenwinkel
Casa da Música (sala suggia)-
Kurt Rosenwinkel integra, como solista convidado, o colectivo dirigido por Carlos Azevedo e Pedro Guedes, cujo programa é composto por oito temas da autoria do guitarrista norte-americano, dois deles inéditos. Os arranjos são repartidos pelos dois líderes da OJM e por Ohad Talmor, que tem colaborado regularmente com o grupo de Matosinhos, designadamente em programas com o saxofonista Lee Konitz.
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20 setembro · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Kurt Rosenwinkel
Auditório Ruy de Carvalho-
Com apenas 38 anos, o norte-americano Kurt Rosenwinkel tem já reputação firmada como guitarrista e compositor. Com vários discos gravados e colaborações com grandes nomes do jazz, Rosenwinkel aceitou o desafio que lhe foi lançado pela Orquestra Jazz de Matosinhos e vai integrar, como solista convidado, o coletivo dirigido por Carlos Azevedo e Pedro Guedes no Festival de Jazz de Oeiras.
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22 maio · 21:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & Jim McNeely
Exponor - grande auditório, Matosinhos em Jazz-
A Orquestra Jazz de Matosinhos convida o compositor e pianista norte-americano, Jim McNeely, para apresentar as suas obras na 12.ª edição do Festival Internacional Matosinhos em Jazz.
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12 dezembro · 20:30
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2007
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15 dezembro · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Dee Dee Bridgewater
Casa da Música (sala suggia)-
Neste concerto, Dee Dee Bridgewater regressa à situação de performance vocal à frente de uma big band, cuja sua primeira grande experiência ocorreu no início dos anos 70 enquanto vocalista principal da Orquestra de Thad Jones/Mel Lewis.
Com um estilo jazzístico próprio, Dee Dee Bridgewater invoca sinais da frescura e do scat swingado de uma Ella Fitzgerald, ecos do calor e dramatismo de uma Sarah Vaughan e mesmo assomos da exigência e modernidade de uma Betty Carter. E em estreita colaboração com a Orquestra de Jazz de Matosinhos, será apresentado um repertório clássico que indo de “Shiny Stockings” ou “Cherokee" até “Oh Lady Be Good” ou “Cottontail”, passará ainda (entre outras) por “Polka Dots & Moonbeams”, “Undecided” ou “Let the Good Times Roll”. É também uma bela ocasião para recordar arranjos de autores de referência, como Frank Foster, Slide Hampton ou Cecil Bridgewater.
Este concerto conta ainda com a participação do guitarrista português Afonso Pais.
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15 outubro · 21:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Lee Konitz + Ohad Talmor
Teatro Manzoni -
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11 outubro · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Lee Konitz + Ohad Talmor
Casa da Música (sala suggia) -
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28 julho · 18:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & John Hollenbeck
Ténis do Parque de Serralves, Jazz no Parque-
A 16.ª edição do Jazz no Parque 2007, organizada pela Fundação de Serralves, estreia o projecto inédito entre a Orquestra Jazz de Matosinhos e o compositor e baterista John Hollenbeck com a participação de Theo Beckmann (voz).
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25 junho · 20:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & Lee Konitz + Ohad Talmor
Carnegie Hall, JVC Jazz Festival-
A parceria entre Lee Konitz, personagem lendária do jazz e a OJM, começou em 2006, com o álbum “Portology”, e levou a big band a estrear-se em Nova Iorque, subindo a um dos palcos mais
prestigiantes do mundo – o Carnegie Hall. Concerto especial programado no âmbito do JVC Jazz Festival e comemorativo do 80.º aniversário do grande saxofonista.
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15 junho · 19:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Perico Sambeat
Casa da Música (sala 2)-
A Orquestra Jazz de Matosinhos dedica um programa específico ao jazz espanhol para big band e convida o saxofonista e compositor de grande projeção no contexto do jazz europeu, Perico Sambeat.
O repertório aqui proposto reflete a especificidade do jazz espanhol, com as suas estreitas ligações à música popular, tanto a nacional como a latino-americana.
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15 dezembro · 22:00
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2005
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26 novembro · 22:00
Orquestra Jazz de Matosinhos & Dieter Glawischnig
Casa da Música (sala suggia)-
Pela primeira vez a Orquestra Jazz de Matosinhos entra no universo do repertório tradicional das Orquestras de Jazz através de um dos seus mais importantes compositores: Duke Ellington.
Neste concerto são apresentados novas versões de alguns dos mais famosos temas de Duke, resultantes da encomenda de arranjos musicais que a NDR Big Band fez a importantes músicos, na celebração do centenário do seu nascimento. A OJM será dirigida pelo notável Dieter Glawischnig, atual maestro titular da NDR Big Band.
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25 novembro · 21:45
Orquestra Jazz de Matosinhos & Dieter Glawischnig
Paços da Cultura-
Pela primeira vez a Orquestra Jazz de Matosinhos entra no universo do repertório tradicional das Orquestras de Jazz através de um dos seus mais importantes compositores: Duke Ellington.
Neste concerto são apresentados novas versões de alguns dos mais famosos temas de Duke, resultantes da encomenda de arranjos musicais que a NDR Big Band fez a importantes músicos, na celebração do centenário do seu nascimento. A OJM será dirigida pelo notável Dieter Glawischnig, maestro titular da NDR Big Band.
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26 novembro · 22:00
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2003
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20 junho · 21:30
Orquestra Jazz de Matosinhos & Carla Bley
Casa da Música (sala suggia)-
A Orquestra de Jazz de Matosinhos, apresenta, um programa seletivo, sob a direção musical de Carla Bley.
Uma noite dedicada ao jazz no Festival em Obra Aberta, com a pianista e compositora norte-americana Carla Bley e dois solistas de renome: o baixista Steve Swallow, músico versátil e compositor, aliás um fiel colaborador de Bley desde 1978, e Gary Valente, trombonista multipremiado e estreitamente ligado à forma da Big Jazz Band.
Carla Bley é uma das mais marcantes e invulgares compositoras de jazz a nível mundial. A norte-americana tem deixado um lastro de genialidade, seja na qualidade de pianista, orquestradora, dirigente de orquestra ou autora de obras que já fazem parte da história do jazz, como Big Band Theory ou The Carla Bley Big Band Goes to Church.
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20 junho · 21:30